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De Pedro e Darci a Thiago Santos, 12 anos de história

Pedro chegou ao Ceilândia em 2010, foi campeão naquele ano e em 2012

A história começa com Edson, nosso primeiro goleiro. Passa por Edinho, campeão em 2010, e por Pedro e  Darcy campeões  em 2012.

Dados estatisticos de Pedro

 Pedro tinha 21 anos em 2010, quando o Ceilândia se sagrou campeão.  Disputou apenas um jogo como titular naquele ano, mas foi em 2012 que Pedro teve sua oportunidade. foi titular na maior parte da campanha do título.

Pedro foi titular na maior parte da campanha. Aqui, na vitória sobre o Capital por 3 x 1.

Foram  em 11 jogos em 2012, incluindo os 10 primeiros na caminhada do título. Depois, cedeu lugar a Darci, que foi titular nas finais contra o Luziânia. Pedro jogou em 5 temporadas com a camisa do Ceilândia, a última em 2017.

Darci estreou na vitória por 3 x 2 sobre o Formosa. Foi o goleiro das finais.

Darci era um velho conhecido da torcida alvinegra. Fizera parte do elenco de 2007, na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. 10 anos mais velho que Pedro, assumiu o gol na vitória sobre o Formosa por 3 x 2 e foi o nosso goleiro nos 7 jogos restantes até a final contra o Luziânia. 

Pedro e Darci deixaram seus nomes gravados na história alvinegra. Agora Thiago Santos veio para lhes fazer companhia.

Thiago Santos: defesas importantes em 2024.

Thiago Santos é um goleiro muito experiente.  Hoje conta 33 anos de idade. Já passou por dezenas de clubes, mas foi na Anapolina que o presidente Ari de Almeida foi busca-lo.

Thiago Santos defendeu 4 penaltis… é Campeão!!!

Thiago participou de 12 dos 15 jogos disputados pelo Ceilândia em 2024 e não foi derrotado em nenhum desses jogos. Sim, Thiago não participou na única derrota do time. Thiago também não participou dos jogos da Copa Verde.

Thiago foi celebrado por todos: nome na história alvinegra. 

Com Thiago, o Ceilândia sofreu apenas 7 gols nos 12 jogos que ele disputou. 

Thiago campeão  invicto em 2024

O outro goleiro a atuar em 2024 foi Henrique.  Henrique chegou ao Ceilândia em 2020, num dos momentos mais conturbados da história recente do alvinegro.  Naquele ano o Ceilândia quase fica de fora da competição.

Henrique mais uma vez esteve seguro: ao menos duas defesas difíceis contra o Ceilandense em 2020

Henrique disputou 7 jogos de 2020 e ajudou o Ceilândia a escapar do rebaixamento.  Do elenco medíocre daquele ano, Henrique foi uma das boas exceções. Ficou de fora em 2021, mas voltou em 2022, sendo aproveitado apenas em 2023 e 2024.

Henrique participou do time de 2020, campeão em 2024

Importante mencionar também o terceiro goleiro Gabriel Blesson. Gabriel não foi utilizado no time profissional, onde integra o elenco desde 2023. Gabriel Blesson foi Campeão Candango Juvenil em 2018 e Juniores em 2022 pelo Ceilândia.

Gabriel Blesson ainda juvenil, no título Candango de 2018. Depois, campeão Juniores e agora profissional

Assim, percorremos um longo caminho de nomes que ficaram na história do Ceilândia. De Edson, passando por Sérgio, Regis, Edinho, Pedro, Darci .. até chegar a chegar a Thiago Santos, Campeão Candango 2024.

 

 

Romarinho faz o gol: historia do jogo seria outra

Ceilândia dá adeus à Copa Verde 2017

Ceilandia começou assustando logo no primeiro ataque
Ceilandia começou assustando logo no primeiro ataque

O Ceilândia está eliminado da Copa Verde 2017. Para o alvinegro candango, agora resta apenas o Campeonado Candango de 2017. 

Jogando na tarde deste domingo, o Gato Preto foi derrotado pelo Luverdense por 3 x 1 numa partida cheia de alternativas, mas na qual o time matogrossense sempre se manteve com a classificação na mão. 

Antes dos 10 minutos o Ceilândia já havia perdido ao menos três chances de gol
Antes dos 10 minutos o Ceilândia já havia perdido ao menos três chances de gol

O jogo começou a mil por hora com o Luverdense tentando pressionar o time do Ceilândia. O Gato Preto respondeu imediatamente e poderia ter aberto o marcador em jogada de escanteio.

Os dois times imprimiam velocidade no jogo, mas o Ceilândia era mais perigoso em bolas paradas. Antes dos dez minutos voltou a perder nova chance, desta vez com Emerson.

Romarinho faz o gol: historia do jogo seria outra
Romarinho faz o gol: historia do jogo seria outra

Depois dos 15 minutos o Luverdense passou a ter a iniciativa do jogo. O Ceilândia ficou relegado às jogadas de contra-ataque. Nada contudo que levasse perigo à meta defendida por Pedro.

O melhor momento do Luverdense foi por volta dos 37 do primeiro tempo. O time matogrossense passou a rondar a área do Ceilândia, mas sem criar situação de gol. O Gato Preto, contudo, respondeu com um lance que mudaria a história do jogo. Cobrança de escanteio, a bola foi desviada para Romarinho fazer Ceilândia 1 x 0.

Ceilandia começou melhor, mas o Luverdense é implacável no contra-ataque
Ceilandia começou melhor, mas o Luverdense é implacável no contra-ataque

O bandeira assinalou o gol, mas o árbitro tomou para si a responsabilidade de anotar uma infração que ninguém viu.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor. Lançando-se ao ataque, o Gato Preto expunha-se aos contra-ataques do Luverdense. Aos 12, o castigo. Marco Aurelio recebeu cara a cara com Pedro e fez Luverdense 1 x 0.

Esse lance aconteceu pouco antes do primeiro gol: Ceilandia intimidado sob o olhar complacente da arbitragem
Esse lance aconteceu pouco antes do primeiro gol: Ceilandia intimidado sob o olhar complacente da arbitragem

O Ceilândia sentiu o gol por alguns instantes, mas logo voltou a equilibrar a partida e procurar o gol de empate. O gol de empate por pouco aconteceu quando Wallinson mandou na trave. 

Em seguida, o Luverdense mostrou porque é tão perigoso. Novo contra-ataque e Macena recebeu cara a cara com Pedro para fazer 2 x 0.

A rigor, Pedro não fez qualquer defesa
A rigor, Pedro não fez qualquer defesa

O que era difícil ficou ainda mais improvável. Aos 31, o Ceilândia voltou a sonhar quando Romarinho teve um penalti para cobrar. O goleiro defendeu e Romarinho diminuiu na volta. Ainda era possível.

O Ceilândia foi para cima, mas se expôs aos contra-ataques mortais do Luverdense. Aos 43, Rafael Silva deu números finais ao jogo: Luverdense 3 x 1 Ceilândia.

O gol de Romarinho de nada valeu
O gol de Romarinho de nada valeu

O resultado diz bem o que foi o jogo. A classificação do Luverdense, em momento algum, esteve sob risco. O Ceilândia foi valente, mas incapaz de converter as diversas oportunidades de gol que teve nos dois jogos.  De outro lado encontrou um time calejado e que, para além do bom futebol, soube utilizar dos diversos recursos das disputas de mata-mata das competições que passam longe das câmeras de televisão.

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

Ceilândia começa sequência de decisões contra o Sete-MS

Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata
Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata

O Ceilândia tem uma semana decisiva pela frente: são dois jogos de mata-mata em que o Gato Preto decide sua vida em competições importantes tanto do ponto de vista técnico quanto financeiro. Amanhã, Sete pela Copa Verde; na próxima quarta, ABC pela Copa do Brasil.

O Sete de Dourados já garantiu a sua vaga na segunda fase da Copa do Brasil com a vitória sobre o River por 1 x 0 na última quarta. Com isso o time pantaneiro ganhou um reforço no orçamento que lhe garante alguma tranquilidade na folha de pagamento dos próximos meses.

Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.
Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.

Do lado do Ceilândia, em que pese o grande esforço da diretoria, o orçamento de 2017 ainda não fecha. Avançar na Copa Verde e na Copa do Brasil ajudaria bastante. Sete e Ceilândia brigam não apenas por pontos, mas também por dinheiro.

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.
Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

O Ceilândia encerrou a sua preparação para o jogo deste sábado anunciando os retornos de Matheuzinho e Michel Platini. Mais que nomes, Adelson tem lutado para dar um padrão de jogo a seu time. O time tem se portado bem defensivamente, mas tem dificuldade em sair equilibrado para o ataque.  As mesmas observações também são feias em relação ao Sete. São dois times em formação.

Sete é um time que se defende bem: joga por uma bola
Sete é um time que se defende beme é perigoso no contra-ataque.

O problema para o Ceilândia é que Adelson tem problemas para montar a sua defesa. Dudu mostrou-se tímido no jogo de ida contra o Sete. Adelson tentou Alcione na lateral, mas isso desequilibrou o meio. Badhuga e Wallinson não devem jogar. O primeiro por contusão, o segundo por suspensão (ainda da Série D).

O provável time do Ceilândia é um incognita tanto por razões de ordens técnicas ou físicas e por suspensão.

Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve

Ceilândia fixa prioridades: avançar fora de campo e avaliar com calma

Ceilãndia decide vaga na Copa Verde neste sábado
Ceilãndia decide vaga na Copa Verde neste sábado

O Ceilândia retorna aos trabalhos nesta segunda para uma sequencia de jogos de mata-mata. No sábado, 16h, o Regional, o Gato Preto enfrentará o Sete de Setembro-MS pela Copa Verde.  Na quarta-feira, dia 15, enfrentará o ABC-RN pela Copa do Brasil.

Início do trabalho é sempre complicado. A avaliação geral é a de que o time vai demorar um pouco para engrenar e que o Ceilândia precisa, nesse momento, avançar um pouco mais na organização fora de campo e  avaliar com calma a evolução do time. As peças ainda não se encaixaram. O técnico Adelson de Almeida avaliou precisar de quatro partidas para que o time ganhe uma cara.

Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve
Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve

No jogo desse sábado, pela Copa Verde, o Ceilândia precisa vencer o Sete. Um empate sem gols também serve. Se conseguir avançar, o Ceilândia enfrentará a Luverdense-MT pela segunda fase.

Já na quarta seguinte dia 15, pela Copa do Brasil, o empate favorece o ABC. O Ceilândia precisará vencer o seu adversário a qualquer custo se quiser seguir adiante na Copa do Brasil.

Com Artur à frente, goleiros suam a camisa

Dia 2: Um olho no físico, outro no técnico

Na parte da tarde: mais treino físico, dessa vez com bola
Na parte da tarde: mais treino físico, dessa vez com bola

O Ceilândia realizou no dia de hoje o segundo dia de trabalho na preparação para a temporada 2017. Início de trabalho é sempre complicado.

Para além da preocupação com a parte física, ou da parte técnica, há a preocupação em preparar o atleta mentalmente para as quatro competições. O ano será longo: os atletas precisarão estar aptos mentalmente para as dificuldades da temporada.

Treinos enfocam aspectos físicos e técnicos. Fora de campo, Adelson de Almeida cuida em conhecer como está o seu grupo
Treinos enfocam aspectos físicos e técnicos. Fora de campo, Adelson de Almeida cuida em conhecer como está o seu grupo

Os novos estão se ambientando, ainda sem conhecer como o clube funciona. Trabalhar o aspecto mental é algo importante na preparação desde o primeiro momento. Jogador gosta de competir, mas também gosta de sentir-se seguro.

Nesse momento, a comissão técnica tenta se esmerar em todos os aspectos. Ciente disso, o técnico Adelson de Almeida vem conversando, ora com um, ora com outro atleta. O que for construído agora será importante no futuro, para o bem ou para o mal.

Com Artur à frente, goleiros suam a camisa
Com Artur à frente, goleiros suam a camisa

Na tarde desta quarta os jogadores fizeram trabalho físico. Os goleiros.  em separado, apurando a parte técnica e também a parte física.

Os jogadores de linha foram entregues ao preparador físico Odair: Treino leve, sem bola. Depois, treino físico com bola. A moderna metodologia permite que a preparação conjuge aspectos físicos com técnicos. 

A preparação desta quinta dividirá a equipe em dois grupos. Na parte da manhã, um grupo realizará trabalhos na academia enquanto outro grupo realizará treinos físicos no gramado do campo 1 da Cidade do Gato. Na parte da tarde, os grupos inverterão os locais de atividade.

 

CEC define hoje o time para amanhã

Ceilândia pressionou o Sobradinho, mas não conseguiu furar a retranca adversária em 2015
Ceilândia teve boas chances contra o Sobradinho em 2015

A sequência de jogos sem vitória diante do Sobradinho incomoda, mas nem tanto.  Incomoda mais  o fato de o Ceilândia não engatar uma sequencia de vitórias no DF2016, capaz de tira-lo do bolo.

É com esse espírito que o Ceilândia voltou aos trabalhos para o jogo desta quarta-feira, 16h, no Estádio Regional, contra o Sobradinho.

 

Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho... gols, só no Augustinho Lima
Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho… gols, só no Augustinho Lima

O técnico Adelson de Almeida terá o retorno de Allan Dellon, mas não há garantia que o meia comece jogando. Clécio e Didão ainda não estão cem por cento. Didão está há muito tempo sem jogar, Clécio há mais de uma semana.  Alguns jogadores sentiram o jogo no campo encharcado de Paracatu.

Com isso, o cenário do Ceilândia ainda é de indefinição. Adelson normalmente esconde a escalação. As definições devem ocorrer apenas hoje à tarde.

O foco no jogo não retira uma constatação: a rodada será muito importante porque deve começar a definir os dois blocos, o do G4

2 anos depois. 9 pontos de diferença

Caio na marcação: time cresce na adversidade
Caio na marcação: time cresce na adversidade

O Ceilândia vai até Luziânia pressionado pela necessidade da vitória.  O Luziânia, já classificado para as oitavas, se dá ao luxo de lutar pela primeira colocação.

Isso fará da partida deste sábado especial por várias razões: a principal é que o Gato Preto não pode se dar ao luxo de perder. Por outro lado, o azulão da saída sul luta por vantagem importante nas fases seguintes.

Dudu e Juninho Goiano: se acertando na defesa, mas ainda deficiente no ataque
Dudu e Juninho Goiano: se acertando na defesa, mas ainda deficiente no ataque

O Ceilândia não tem problemas. O Luziânia além da sua boa campanha, deve ter o retorno de meio time que não atuou diante do Santa Maria.

O clima nas hostes alvinegras é de total concentração. O time sabe que não pode bobear.

Uma vitória e o CEC volta a se credenciar a uma das vagas nas quartas-de-final. Uma derrota e terá que remar tudo novamente.

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O jogo será neste sábado, 16h, em Luziânia.

Semana de agonia próxima do fim

Adelson testou três goleiros: França  é opção
Adelson testou três goleiros: França é opção

Ainda sem vencer no campeonato e depois de duas derrotas, o Ceilândia termina a semana de treinamentos cheio de esperança.

As derrotas inesperadas diante de Legião e Santa Maria colocaram em dúvida a capacidade do grupo. A necessidade de reverter os maus resultados, por mais que se disfarce, cria um clima de expectativa agonizante.

O técnico Adelson Almeida evita as palavras confiança e desconfinaça da semana passada e deposita suas esperanças na palavra trabalho.

Adriano Felício contra Badhuga: meia pode ajudar
Adriano Felício contra Badhuga: obrigação de vencer no sábado

Para ele o time trabalhou bem na semana passada e manteve o nível de trabalho nesta semana. Alguns ajustes foram feitos na comissão técnica e no elenco. O resultado, ele acredita, virá naturalmente.

 Se há uma correção a fazer na fala de Adelson, talvez esteja no tempo do verbo. O resultado precisa vir o quanto antes.

Nesta semana Adelson ganhou o reforço de Gilmar Herê e de Renato. Ambos treinaram normalmente.  Herê é uma excelente opção para o ataque, embora, por característica, ainda mantenha a bola muito viva. Herê é mais finalizador que Alisson.

Apesar de ter ganhado reforços, Adelson não deve fazer grandes alterações na equipe, a não ser a decorrente da saída de Goeber. É provável que Tales comece ao lado de Juninho Goiano.

Ex-jogadores da base são incorporados ao elenco

Contra o tempo e contra o BID

Ex-jogadores da base são incorporados ao elenco
Base tem representante no elenco

Diferente do ano passado, quando nos dias que anteceram à estreia havia muitas incertezas quanto aos jogadores que teriam seus nomes publicados no boletim da CBF, desta vez o Ceilândia já tem, neste momento, a maior parte de seus jogadores regularizados junto à CBF.

Com os nomes já publicados, Adelson já pode contar com 16 jogadores. Destes, apenas o zagueiro Claudio Luiz ainda não jogou.

Dentre os nomes já certos, alguns jogadores da campanha passada, Elvis e Renato, por exemplo, outros que retornam, como Goeber, Pedro Luiz  e Tavares e outros jogadores que já atuaram pela base do CEC, como Chulapa por exemplo.

Nesta quinta o Ceilândia já incorpora a rotina para o campeonato, com apronto, deixando a sexta-feira para recreativo.

Sábado o alvinegro enfrenta a Anapolina, no Estádio Regional de Ceilândia.

Ainda incapazes de pensar como grupo

Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia
Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia. Começo é sempre difícil…

Começo de trabalho é sempre complicado. Para o Ceilândia não tem sido diferente. Em Corumbá de Goiás, do time que começou jogando, apenas Badhuga era titular indiscutível  no elenco de 2013. Muita mudança ocorreu.

De 2009 a 2013, o CEC sempre manteve uma base considerável do time anterior. O processo de mudança começou em 2013, quando Adelson de Almeida resolveu apostar em jovens valores, preparando-os para os anos seguintes.

Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina
Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina

Na partida diante da Anapolina, a falta do senso de grupo fez-se sentir. Diferentemente do que alguns comentaram, não houve falta de vontade.

Os jogadores correram, mas, num ambiente em que todos procuram se afirmar, cada um correu para si. Faltou claramente o senso de coletividade, de time.

Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo
Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo

Outra crítica foi em relação ao preparo físico da equipe. O time foi claramente dominado pela Anapolina na segunda etapa.

A crítica em si mesmo há de ser tomada com cuidado. A temperatura estava altíssima e as condições do campo influíram claramente na atuação de um time sabidamente mais técnico que o da Anapolina.

No segundo tempo, CEC perdeu o toque de bola e viveu de ligações diretas para Herë.
No segundo tempo, CEC perdeu-se em ligações diretas para Herë. Time dividido entre defesa e ataque…

Para o último amistoso da fase de preparação, possivelmente neste sábado, 16h, no Estádio Regional, há a certeza de que, mais importante que o resultado, é importante mostrar evolução no trabalho.

Uma vitória pode encobrir um trabalho ainda por evoluir. É uma armadilha da qual o Ceilândia deve fugir. Por enquanto, o time precisa evoluir como time e os jogadores a pensar como grupo.

O resultado, bem, o resultado é fruto disso tudo.

Didão em ação: CEC já treina com bola

Pedro deixa o Ceilândia

Didão em ação: CEC já treina com bola
Didão em ação: CEC já treina com bola

O esperado retorno do atacante Dimba não aconteceu nesta sexta-feira. Até aí, tudo normal. Seria, digamos, contraprodutivo iniciar os treinamentos em meio aos festejos de final de ano. De qualquer forma, qualquer expectativa gerada traz uma carga de decepção.

Se Dimba não se apresentou, adiando o seu retorno para o dia 2 de janeiro, o Ceilândia vai ter que correr atrás de goleiros. Se antes corria para contratar outro goleiro, agora precisa contratar dois.

Pedro, a direita, deixando o Ceilândia depois de vários anos
Pedro, a direita, deixando o Ceilândia depois de vários anos

Enquanto a situação do capitão não se resolve, o Ceilândia ganha um problema. Pedro estava sendo preparado para ser o goleiro titular em 2013. Embora não fosse uma unanimidade, era esse o planejamento. Pedro foi desligado da equipe nesta sexta.

Pedro estava no Ceilândia há três anos. Embora tenha sido pouco utilizado em 2010 e 2011, em 2012 disputou 11 partidas como titular, com apenas uma derrota (a final do primeiro turno em Luziânia).

 

Adelson procura soluções

Defesa tem se mantido estável, mas deve mudar
Defesa tem se mantido estável, mas deve mudar

O Ceilândia mudou muito em relação aos jogos decisivos do campeonato metropolitano. Depois disso foram quatro jogos, com duas vitórias e duas derrotas. O comandante não está nada satisfeito.

A torcida, diria, está desconfiada. O time não tem sido brilhante, mas não tem jogado mal. Apenas não recuperou o bom futebol das partidas da fase final da competição,quando envolvida o adversário e mesmo assim não sofria sustos. Agora, não sofre sustos, mas também não chega ao gol adversário.

Marquinhos: se esforçou, mas ainda muito tímido no ataque
Marquinhos: se esforçou, mas ainda muito tímido no ataque

Esperava-se que a volta de Dimba, Cassius e Alcione pudesse mudar essa perspectiva. Adelson teve uma má notícia na tarde de ontem. Dimba sentiu dores no joelho e não treinou.

A possibilidade de contar com Cassius e Zé Carlos no ataque é pequena. Algumas variações vão ser treinadas nesta quinta, aguardando a definição no último treino, amanhã no Abadião.

 

CEC bate Aparecidense e começa D Nacional com pé direito

Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado
Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado

O Ceilândia estreou com uma importante vitória fora de casa, diante da Aparecidense por 1 x 0. Com essa vitória, o Gato começa a sua caminhada visando alcançar o maior objetivo previsto para essa temporada: o acesso à C Nacional.

A partida foi disputada sob um sol escaldante na tarde de hoje. Não foi um dos jogos mais agradáveis de se ver, mas a vitória foi justa.

A Aparecidense começou os primeiros minutos com o entusiasmo que é de se esperar de uma equipe jovem, mesclada com jogadores que não estão sendo aproveitados no time principal do Goiás. Rapidamente o Ceilândia assumiu o controle da partida e até parecia que chegaria a vitória com facilidade.

Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando
Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando

Depois de alguns momentos de superioridade, o CEC perdeu-se em erros sucessivos de passes. Para piorar, Allan Dellon não tinha espaço para criar e o CEC tornou-se um time previsível. Os dois goleiros não trabalharam no primeiro tempo.

Foco especial na atuação de Kabrine. O lateral teve a seu favor o fato de que aparecia constantemente em condições de levar perigo à meta adversária. Não deixa de ter méritos. O problema é que cansou de errar os cruzamentos ou na opção de ataque.Veio o segundo tempo e as equipes voltaram no mesmo ritmo.

Times só levavam perigo em bolas paradas
Times só levavam perigo em bolas paradas

Aos 20 minutos, Adelson sacou o improdutivo Marquinhos e colocou Luiz Fernando. No minuto seguinte apareceu a primeira chance de gol, mas essa chance foi da Aparecidense. Pedro fez boa defesa e evitou o gol adversário.

A mudança fez efeito. O Ceilândia chegava ao gol mais equilibrado, sem obrigar que Allan Dellon girasse de um lado para o outro de campo. O gol não tardou. Até para fazer justiça ao esforço de Zé Carlos e Kabrine, o lateral levantou na área, Allan Dellon ajeitou com o peito e Luiz Fernando mandou para o fundo das redes. Ceilândia 1 x 0.

Os minutos finais mostrou um Ceilândia absolutamente consciente e uma Aparecidense que tentava chegar na área do CEC na base do chuveirinho. Num desses lances, Pedro voltou novamente a fazer boa defesa.  No final, a vitória reluziu para o time que mostrou melhor técnica desde os primeiros minutos. Não foi brilhante, mas o importante são os três pontos.

O Ceilândia jogou com Pedro, Thompson, Badhuga, Perivaldo e Kabrine. Andre Oliveira (Nelisson), Liel, Didão e Allan Dellon. Marquinhos (Luiz Fernando) e Zé Carlos (Panda).

Ceilândia no espelho

Allan Dellon voltou, mas está faltando alguma coisa
Allan Dellon voltou, mas está faltando alguma coisa

Ceilândia e Brasiliense fizeram uma partida extremamente interessante na tarde desta quinta-feira, no Estádio Elmo Serejo. Na verdade foi um amistoso muito estranho. Chances de lado a lado e a impressão de que o adversário copiava um estilo abandonado pelo alvinegro

A partida foi interessante em todos os aspectos, até pelo fato de que em 11 anos de confrontos, foi a primeira vez que se viu o Brasiliense marcar no seu próprio campo e dar espaço para o Ceilândia visando explorar os contra-ataques. O time amarelo mostrava aquilo que sempre foi uma característica do Ceilândia: forte vocação defensiva.

O jogo foi muito equilibrado com chances de lado a lado. Em dado momento era de se indagar como seria o jogo se a partida fosse de fato valendo pontos. Seria muito diferente.

Zé Carlos: ainda longe do ideal
Zé Carlos: ainda longe do ideal

Apesar das chances criadas por ambas as equipes, o fato é que no primeiro tempo as chances mais claras foram do Brasiliense. Em ao menos duas oportunidades o goleiro Pedro fez excelentes defesas. Numa outra, a bola passou raspando o poste esquerdo da defesa alvinegra. Os volantes alvinegros erravam muitos passes.

Do lado do Ceilândia, uma jogada espetacular de Crispim obrigou Helder a fazer uma belíssima defesa. Nelisson ganhava todas na velocidade da defesa do Brasiliense e também obrigou Helder a trabalhar.  Zé Carlos se atrapalhou e não conseguiu concluir. Apesar de se perceber claramente que os jogadores evitavam as divididas, principalmente os do Ceilândia, o jogo era muito disputado.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia empurrou o Brasiliense para o seu campo de defesa. Zé Carlos perdeu boa oportunidade. O Ceilândia era melhor, mas foi o Brasiliense quem marcou. Bobeada do meio de campo e Bernardo bateu de longe para abrir o marcador.

Perivaldo: Defesa não tem comprometido
Defesa não tem comprometido

Depois de sofrer o gol o Ceilândia passou por alguns minutos de instabilidades. Adelson pôs-se a mexer no time. O jogo voltou a ficar equilibrado, mas os goleiro não trabalharam. O Brasiliense também fez muitas modificações.

As emoções ficaram raras e o placar se manteve. Em resumo: a partida foi recheada de chances de lado a lado, mas se alguém fosse analisar deveria concluir que as chances do Brasiliense foram sempre melhores que as do Ceilândia. Isso pode ser um aviso.

O Ceilândia começou com Pedro, Crispim, Perivaldo, Badhuga, André Oliveira e Kabrine. Liel, Didão e Allan Dellon. Nelisson e Zé Carlos.

Foi a quarta partida que o time de Adelson de Almeida enfrentou a do técnico Barbieri em 2011. Foram três derrotas por 1 x 0 e um empate sem gols. De consolo serve que, na única partida que valia alguma coisa, deu Ceilândia.

Em Ituiutaba, o CRAC perdeu para o Ituiutabana por 3 x1..

Todo mundo se mexendo: CENE, CRAC e Ceilândia entram em campo

Do time que enfrentou o Brasiliense em março, apenas dois seriam titulares hoje
Do time que enfrentou o Brasiliense em março, apenas dois seriam titulares hoje

O Ceilândia entra em campo hoje às 16h, no Elmo Serejo, para enfrentar o Brasiliense naquele que pode ser o último amistoso antes do início da D Nacional. O Ceilândia não é o único.

O CRAC de Catalão também entra em campo hoje para a sua terceira partida na fase de preparação. Depois de dois empates, contra o Gremio Anápolis por 0 x 0 e por 1 x 1 (1×0 para o CRAC no primeiro tempo, quando as duas equipes estavam com seus times titulares) contra o Orizona, o CRAC vai a Ituiutaba, Minas Gerais,  enfrentar o Ituiutabana.

O CENE que havia perdido para o Marília por 3 x 1, teve cancelado o amistoso que disputaria contra o CIANORTE no último final de semana.  Neste domingo, o time pantaneiro enfrentará o Coxim.

China e Marangon: CEC é um time mudado
China e Marangon: CEC é um time mudado

Os outros dois times do grupo possuem estratégias diferentes. O Gurupi optou por não realizar amistosos. A última partida disputada foi no dia 17 de maio, quando venceu o Tocantiponopolis por 2 x 0. Já a Aparecidense, que vai disputar a competição com um time de juniores, perdeu no último domingo para o Anápolis por 2 x 0. Não confundir Anápolis, tradicional time da cidade do mesmo nome, com o Gremio Anápolis que enfrentou o Ceilândia. São times diferentes.

Para a partida de hoje à tarde, Adelson deve lançar um time diferente do que enfrentou e venceu o Grêmio Anápolis. A idéia é fazer o máximo de observações possíveis, principalmente em razão dos novos jogadores terem características diferentes da apresentada pelo time no campeonato local. Independente do que digam os técnicos, há sempre um clima de rivalidade no ar, afinal estão em campo os únicos campeões do Distrito Federal nos últimos 9 anos.