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Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção

Ceilândia faz seu primeiro jogo-treino visando a D-2016

Didão avança: Ceilândia é forte, mas teve muita dificuldade com a Ceilandense
Didão avança: Ceilândia é forte, mas teve muita dificuldade com a Ceilandense

O Ceilândia fez o seu primeiro jogo-treino com vistas à estreia na Série D-2015. O adversário foi a Ceilandense, que se prepara para a segunda divisão local,  na Cidade do Gato, manhã desse sábado.

Adelson manteve a  base defensiva do Candangão.  A mudança mais significativa foi a entrada de Arthur no lugar de Léo. A experiência de Arthur pesa, até porque todos reconhecem que Léo fez um campeonato candango impecável.

Gilvan é uma das novidades no ataque
Gilvan é uma das novidades no ataque

Na frente, o Ceilândia entrou completamente mudado. Elivelton, William, Matheuzinho e Gilvan formavam um time completamente novo. No geral, Adelson fez seis alterações em relação ao time do Campeonato Candango.

Em campo, o  Ceilândia teve a iniciativa do jogo a partida inteira, mas foi incapaz de criar situações claras de gol. A Ceilandense dava espaço para o Ceilândia até a entrada de sua grande área.  Esse tipo de confronto será  uma constante na Série D, com a diferença de que o Ceilândia terá pela frente times melhor qualificados.

Adelson utilizou quase todos os jogadores:
Adelson utilizou quase todos os jogadores:

O tempo foi passando e o time foi ficando mais e mais ansioso. Pequenos detalhes chamavam a atenção. O principal foi a falta de sincronia entre os linhas  do time do Ceilândia.

O resultado é que o time principal do Ceilândia somente foi fazer o seu gol no início do segundo tempo em pênalti cobrado por Elivelton.

Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção
Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção

Depois disso o Ceilândia trocou todo o time. Ainda frio, o time suplente sofreu o gol do empate. Não demorou e o Ceilândia reassumiu o comando do jogo, fazendo o seu segundo gol (Jefferson). Para quem assistia não havia grande diferença no futebol jogado entre os dois times utilizados por Adelson. O jogo seguiu  modorrento até o apito final, com a vitória alvinegra por 2 x 1.

Ao final do jogo-treino Adelson procurou minimizar as dificuldades encontradas pelo Ceilândia para derrotar a Ceilandense. O treinador disse que ainda é muito cedo para fazer conclusões. Adelson afirmou que ainda precisa fazer alguns testes, antes de ter a sua equipe definida, inclusive no que diz respeito ao esquema de jogo.

O Ceilândia ainda deve fazer dois jogos-treinos contra equipes amadoras antes da estreia contra o Comercial no dia 12.

Últimos ajustes

Liel: dúvida para Adelson
Liel: dúvida para Adelson

O Ceilândia fará os últimos ajustes treinando no Mané Garrincha. A opção por esse estádio se deve as dimensões do Serejão, quinze metros mais comprido e sete metros mais largo que o Abadião. O técnico Adelson de Almeida tem dúvidas na defesa, no meio e no ataque. Na defesa a principal dúvida está entre Bruno e Diogo. Bruno é um jogador mais técnico e poderia ser útil num jogo em que o time precisa de qualidade no passe e tranquilidade para sair jogando, para administrar o jogo. Diogo é um jogador mais de força e seria mais útil na marcação. Não é uma equação fácil de resolver. Diogo leva vantagem por estar jogando e vir de boas apresentações.

No miolo de zaga não há o que fazer: Celso Moraes entra no lugar de Panda. O time perde em velocidade no combate, mas ganha em estatura.

Uma alteração certa na defesa é a entrada de William. Augusto foi muito bem contra o Brasiliense nos últimos jogos. Apesar disto, Adelson deve manter William como titular.

Na cabeça de área o mais provável é que Daniel volte. Liel foi bem na primeira partida, mas padece da falta de condições atléticas. A diferença é que Daniel tem velocidade, enquanto que Liel ganha na qualidade do passe.

Na frente Dimba ainda se recupera da lesao no tornozelo. Foi poupado durante a semana e vai para o jogo nem que for de muletas.

Edinho sofreu uma pancada no rosto numa disputa com Rodrigo Melo. Edinho está bem, apesar do edema criado, e vai para o jogo.

Três desfalques e sem mudança de postura

Adelson: preocupação a flor da pele
Adelson: preocupação a flor da pele

Adelson está preocupado, todos estão preocupados. Panda, William e Daniel são desfalques certos para a primeira partida da decisão do campeonato metropolitano de 2010 (Rodrigo Raposo apita). A Polícia Militar autorizou a colocação de quatro mil ingressos a venda. Destes 1000 ingressos para a torcida do Brasiliense. O dispositivo de segurança começa a ser montado nesta sexta-feira (uma barreira de metal será colocada para separar as torcidas). Os ingressos serão vendidos a 10 reais. O estádio tem a capacidade formal estipulada em 1500 lugares sentados. O maior público do Abadião foi registrado em 22 de março de 1987, no empate sem gols com o Brasilia, na decisão do primeiro turno daquele ano. 5011 ingressos foram vendidos naquele dia.

O técnico Adelson de Almeida compreende que as ausências afetam e muito a espinha dorsal da equipe. Para o lugar de Panda não há dúvida. Celso Moraes entra na defesa. Com a entrada de Celso o Ceilândia ganha um jogador com boa estatura no confronto com a forte jogada de bola aerea do adversário.

Os problemas aumentam na hora de substituir William. Não há no elenco do Ceilândia jogador com as mesmas características ofensivas do habilidoso lateral esquerdo do Gato. Uma opção seria improvisar um meio-campista na lateral esquerda. Ã? pouco provável que Adelson faça isto. Há uma preocupação especial com o lado direito do Brasiliense. Ã? por ali que Iranildo, quando joga, ou Pedro Ayub fazem um-dois sobre o lateral adversário, permitindo o ataque pela direita ou a inversão para o lado esquerdo, conforme o sistema defensivo do adversário é desarticulado. O mais provável é que Augusto entre na lateral esquerda.

O maior problema é o substituto de Daniel. O nome mais certo seria Tezelli. Outra opção é Liel. Nenhuma das opções agrada ao torcedor. Tanto Liel, zagueiro de origem, quanto Tezelli têm problemas com o passe. A ausência de William complica ainda mais a saida de bola. A vantagem de Liel é que o Ceilândia ao menos fica mais forte na disputa da segunda bola, já que durante todo o campeonato sistematicamente não ganha a primeira bola de reposição em jogo.

As opções devem deixar Adelson muito preocupado. Os jogadores são guerreiros, mas não se vence um campeonato apenas na base da vontade. Com esse time o Ceilândia dependerá e muito da velocidade de Cafu contra a defesa pesada do Brasiliense. Aproximam-se 90 minutos de muito sofrimento. A sensação é a de que se o Ceilândia sair na frente será muito difícil para o Brasiliense empatar, mas se o contrário ocorrer as opções não revelam uma grande capacidade de reação do Gato. Amanhã veremos.

De Adilson a Vieira: 30 anos de história

Adilson: Volante dos anos 80
Adilson: Volante dos anos 80

Será realizada reunião nesta quinta-feria reunião com o comando do policiamento para dimensionar a carga de ingressos a ser destinada para a primeira partida da final neste sábado. O preço dos ingressos ainda não foi definido, havendo pessoas que acreditam que o preço deva ser de 10 reais, outros que o ingresso custe cinco reais.

O Ceilândia fez coletivo nesta quarta-feira no Abadião. O técnico Adelson de Almeida tenta solucionar os problemas causados pelas ausências de Panda e William, expulsos diante da Ceilandense, e  Daniel que tomou cartão amarelo no mesmo jogo.

Vieira: participou dos primeiros 17 jogos
Vieira: participou dos primeiros 17 jogos

No destaque deste post Adilson. Adilson era um volante clássico, típico dos anos 70 e que jogava de cabeça em pé. Jogou no Ceilândia de 1979 a 1984 sendo um dos pioneiros da equipe.

Vieira tem a sua carreira centrada no futebol do Estado do Paraná. Também atuou em São Paulo e é um forte candidato a entrar para a história da Cidade. Vieira destacou-se pela qualidade do passe e, também, pela enorme capacidade de desarme sem fazer faltas. Depois de um começo difícil, quando nas primeiras partidas foi advertido com dois cartões amarelos, conseguiu passar 9 jogos do campeonato sem tomar cartão amarelo.

Amanhã: Zé Vieira e William Baiano, Bodão e Diogo.

A falta que eles fazem

William em ação: lateral faz falta
William em ação: lateral faz falta

Na partida contra o Brasiliense o Ceilândia foi prisioneiro em seu próprio campo. Uma das razões para desempenho ofensivo tão fraco pode ter sido as ausências de Bruno Silva e William. Das cinco derrotas do Ceilândia na competição, em quatro a dupla não estava presente. Os números falam por si.

No time ideal de Adelson, conforme as estatísticas, jogam Edinho, Bruno Silva, Edmar, Panda, Luiz Carlos e William. Vieira, Daniel, Tezelli e Allan Delon, ficando Dimba encarregado do ataque. As estatísticas demonstram que esse tem sido o time mais usado pelo treinador, a despeito de 25 jogadores terem iniciado ao menos uma partida como titular e de 30 atletas terem sido utilizados no total.

A análise dos números mostra também que Adelson tem dificuldade em realizar substituições. Tirando Cassius e William Carioca, que foram utilizados dez e nove vezes respectivamente,  a participação dos outros atletas é pulverizada.

Para Adelson estatisticamente o maior problema reside nos jogos em que Bruno Silva e William não jogam juntos. Obviamente que Adelson de Almeida, na partida contra o Brasiliense, procurou repetir a equipe do final do jogo contra a Ceilandense, quando se viu na obrigação de substituir Bruno Silva e William.

Para um time que tem dificuldade na armação e que tem dificuldade na primeira bola ter opção de saída pelas laterais é imprescindível. William e Bruno Silva fazem falta.

Ceilândia pronto para o título

20100321brasilia1x2cec6O Ceilândia venceu o Brasília por 2×1 neste domingo e, com esse resultado, classificou-se em terceiro lugar para a disputa do quadrangular-final do campeonato metropolitano de 2010. Com a vitória o alvinegro foi a 22 pontos. A surpresa da rodada foi a eliminação do Gama que ao empatar com a Ceilandense cedeu a quarta vaga para o Botafogo.

Foi um jogo nervoso, como esperado. Nesses momentos o Ceilândia tem crescido e foi isto que se viu. Desde os primeiros movimentos o alvinegro controlou as ações do adversário, mas tinha dificuldade em criar oportunidades de gol. A primeira oportunidade foi do Brasília que acertou o travessão da meta defendida por Pedro. Naquele momento da partida o Ceilândia era melhor. Aos 24 Allan Delon devolveu e acertou o travessão adversário.

Naquele momento os outros resultados ajudavam o Ceilândia. Tudo começou a mudar aos 34 minutos, quando na Metropolitana o Botafogo fez 1 x 0 no Dom Pedro. Como o Gama empatava o CEC continuava entre os quatro. Aos 37 do jogo do Ceilândia veio a notícia de que o Gama abrira o marcador.

A atmosfera do jogo mudou. O Ceilândia imprimiu um pouco mais de velocidade e, aos 47, Allan Delon e Dimba tabelaram com William que tentou cruzar, Adaiton tentou tirar e fez contra: Ceilândia 1 x 0.

Veio o segundo tempo e o time do Brasilia parecia nervoso. O Ceilândia se aproveitou e perdeu seguidas chances de gol, até que, aos 31 William Carioca fez o segundo aproveitando bela jogada de Allan Delon.

Depois do segundo gol o CEC adminstrou ainda mais a partida. Teve duas ou três chances de ampliar, a mais clara delas com Dimba que jogou para fora. O castigo veio aos 46 quando Vitor acertou um belo chute e descontou para os colorados.

Não há muito tempo para comemorar: na quarta-feira, as 20h30, o CEC enfrenta a Ceilandense. Os quatro times irão se enfrentar em turno e returno. Os dois primeiros decidem o campeonato.

Mais maduro, CEC vence Gama e é líder

Luiz Carlos e Panda comemoram: Ceilândia 1 x 0
Luiz Carlos e Panda comemoram: Ceilândia 1 x 0

A cidade tem razão para comemorar: Ceilândia está em primeiro lugar após vencer o Gama no Bezerrão por 2 x 1. Com o resultado o Gato ocupa a provisória primeira colocação. Em segundo lugar está outro time da cidade, o Atlético. A cidade tem razões para estar em festa.

O resultado foi justo, numa partida em que o árbitro fez de tudo para estragar a festa. O Ceilândia começou melhor, marcando o Gama a partir do próprio campo de ataque. Como resultado dessa forte marcação o Ceilândia impediu que o Gama articulasse as suas já conhecidas jogadas pelo lado esquerdo de campo.

Com o adversário dominado o Ceilândia impôs o seu estilo de jogo: forte marcação e um excelente aproveitamento da bola parada. Como resultado disso aos 15 Luiz Carlos escorou cruzamento de William e fez o primeiro gol da partida.

Após sofrer o gol o Gama lentamente ganhou o domínio da posse de bola, mas foi incapaz de criar qualquer chance clara de gol. Para ser preciso, Ferrugem até que teve uma chance mas tocou para fora. Essa chance somente

Daniel, que foi expulso, rebate mal: o Gama empata
Daniel, que foi expulso, rebate mal: o Gama empata

foi possível devido ao erro de posicionamento de Vieira (mais uma vez perfeito em campo)Â e Daniel que se confundiram e permitiram ao volante que avançasse.

Veio o segundo tempo e o panorama da partida mutou levemente. O Gama contou com a mudança de postura do CEC que passou a marca um pouco mais atrás. O gol alviverde, contudo, somente veio numa jogada de bola parada, aos 12 do segundo tempo. No bate e rebate, Cacá bateu de primeira, a bola desviou na zaga e Edinho nada pode fazer: 1 x 1.

O CEC não se desesperou e logo em seguida, aos 20, William levantou a bola na área e Panda apenas cumprimentou: CEC 2 x 1.

Após o gol o Gama foi para o abafa, mas faltava inspiração ao adversário, enquanto que ao CEC sobrava concentração. O empate

Panda faz o segundo: CEC é líder
Panda faz o segundo: CEC é líder

somente poderia vir num lance de bola parada e essa chance veio aos 26 quando a bola chocou-se contra o poste direito de Edinho. aos 32 Daniel foi expulso injustamente pelo árbitro. Aos 36 Adelson colocou Cafu e Allan Delon, antes já colocara Carioca no lugar de Tezelli (em sua primeira boa partida pelo CEC).

O CEC aproveitou o desespero do Gama e perdeu ao menos duas boas chances de ampliar. No final, o Gato mostrou maturidade e venceu. O resultado coloca o Gato em primeiro lugar. Num campeonato tão equilibrado, quatro pontos separa o líder do primeiro rebaixado, não dá para comemorar mas dá para sentir um gostinho de quero mais.

CEC vence e inicia recuperação

Dimba comemora o primeiro gol do Gato
Dimba comemora o primeiro gol do Gato

Bastou um tempo. O Ceilândia fez um primeiro tempo primoroso, mas fez a torcida sofrer como nunca na segunda etapa. Mesmo com todo o sofrimento, o CEC alcançou a sua primeira vitória e já se credencia a uma das vagas na fase final do Metropolitano 2010.

Mantendo o esquema tático da última partida, o CEC cedeu as primeiras ações do jogo ao Botafogo-DF. Bem armado na defesa, o Ceilândia neutralizou o adversário e Edinho apenas assistiu o desenrolar da primeira etapa. Aos poucos o CEC foi equilibrando as ações, principalmente a partir das boas arrancadas de Cafu pela direita e William pela esquerda. As chances foram aparecendo, primeiro sem muita clareza, depois escancaradamente.

Aos 18, Cafu fez boa jogada pela direita e na sequencia Dimba bateu cruzado para abrir o marcador. Nos minutos seguintes o CEC perdeu ao menos três oportunidades de ampliar o marcador, duas delas com Dimba. No final da primeira etapa, a torcida percebia o bom

Dimba chuta cruzado e vence Donizete
Dimba chuta cruzado e vence Donizete

momento do Gato e começou a gritar olé. Essa talvez fosse a senha para o que estava por vir.

No segundo tempo só deu Botafogo-Df. O time comandado por Marquinhos Bahia tomou as rédeas da partida e passou a rondar a área do Ceilândia. Esse domínio se acentuou a partir dos 15 minutos, quando Adelson retirou Dimba, que saiu aplaudido, e colocou Tezelli. Ao perder a referência no ataque o Ceilândia parecia ter aberto mão da vitória.

Para sorte do Ceilândia o Botafogo era um time sem inspiração e nas poucas vezes que levou perigo o Gato contou com a segurança de Edinho. Na primeira situação, a mais clara, Edinho interceptou cruzamento que fatalmente seria completado por Túlio. Faltando doze minutos, o Botafogo chegou pela última vez: Túlio, mais uma vez, girou na entrada da área, bateu forte e Edinho

Edinho, firme, é uma grata surpresa
Edinho, firme, é uma grata surpresa

defendeu com perfeição.

Nos últimos dez minutos, o jogo foi até os 50 no segundo tempo, foi mais equilibrado. Cassius entrou no lugar de Cafu e o CEC passou a ter a referência que faltou durante vinte minutos. Para isso contribuiu o fato de que o Botafogo não mais tinha força. Adelson colocou Douglas no lugar de Fabinho e o CEC se encaminhava tranquilamente para a vitória. O sofrimento só voltou nos últimos dois minutos, mas a defesa do CEC teve a tranquilidade para levar o Gato a primeira vitória.

Aos olhos do analista a defesa foi bem. Edinho tem sido uma grata surpresa. Foi exigido pouco, mas nas vezes em que foi exigido correspondeu a altura. O sistema defensivo com Luiz Carlos, Panda e Edmar (foto) fez duas partidas muito boas. Para isso contribuiu as atuações de Daniel e Vieira. Os alas têm sido eficientes defensivamente, mas ainda ficam a dever ofensivamente. De qualquer forma, os dois últimos resultados já enchem de esperança o torcedor do Gato.

Os mais céticos acreditam que o Ceilândia teria dificuldades contra um time que tivesse uma proposta defensiva e cedesse campo para o

Edmar, boa atuação
Edmar, boa atuação da defesa

CEC. A dúvida não é descabida. Na próxima quarta-feira o torcedor do Ceilândia saberá como o time se comporta contra uma equipe que não seja apontada como favorita.

Envolto em mistérios

William deve ser mantido
William foi bem e deve ser mantido

O jogo deste sábado, 16h, no Abadião, contra o Botafogo-DF está envolto em mistérios. O técnico Adelson de Almeida não diz como lançará o time e trata a partida como uma decisão. Em meio a tantas dúvidas a certeza de que o goleiro Edinho, um dos destaques da equipe nesse começo de competição, irá começar jogando. O time não deverá sofrer alterações na cabeça de área.

Mesmo depois do empate sem gols diante do Brasiliense, no Serejão, o técnico ainda não está satisfeito. A evolução do time ainda não foi suficiente a garantir que a equipe fizesse ao menos o primeiro gol na competição. Por isso Adelson não confirma o time com três zagueiros, a manutenção de Cafu no ataque ou a estréia do volante Tezelli. Para completar, Adelson ganhou outra dúvida: Dimba foi substituido contra o Brasiliense reclamando de dores na coxa. Essas dores já incomodavam desde o jogo contra o Gama.

Dimba sente contusão contra Brasiliense e é dúvida
Dimba sente contusão contra Brasiliense e é dúvida

Para essa partida, Adelson ganhou o reforço do volante Tezelli. Trata-se de jogador há algum tempo pretendido pelo treinador e cuja contratação demorou pelo simples fato de que estava fora do Distrito Federal . O contrato já foi devidamente registrado e o nome publicado no BID de quinta-feira. Ã? pouco provável que Tezelli jogue na partida de hoje. Outro atleta disponível é Railton, vindo do futebol mineiro.

Do meio para a frente o mais provável é que Adelson faça pequenas alterações, inclusive na forma de jogar.  Ã? provável que Dimba não jogue e Leandro Kivel comece jogando. Adelson trabalha com dois acertos: um ataque pesado e um ataque rápido. Se optar por ataque rápido é quase certo que Cafu comece jogando. Além de ter jogado bem diante do Brasiliense, Cafu seria uma boa arma contra a defesa do Botafogo, que teria mostrado dificuldade em enfrentar jogadores rápidos. Outra opção seria Rodrigo Melo ou mesmo Fabinho, com Allan Delon começando desde o início.