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Campanha histórica!

Cassius ajeita para Dimba: gol decisivo
Cassius ajeita para Dimba: gol decisivo

Mesmo tendo jogado mal diante do Luziânia, o CEC conseguiu a sua sexta vitória consecutiva e, se voltar a vencer o adversário no próximo final de semana, alcançará a sua maior sequencia de vitória na história.

Outro recorde pode ser batido no próximo sábado. E esse seria um recorde pessoal: Dimba, se anotar um gol, se firmará como o segundo maior artilheiro da história do Ceilândia, atrás apenas do insuperável Cassius, com 28 gols em partidas oficiais (a estatística do SiteCEC leva em conta apenas jogos oficiais), deixando Fabinho e Jonhes bem atrás.

Didão persegue o adversário: cuidados defensivos
Didão persegue o adversário: cuidados defensivos

A partida em Luziânia representou também a quebra de um tabu: o Ceilândia jamais havia vencido uma partida apitada por Nivaldo Nunes! Interessante que dos quatro jogos apitados por Nivaldo Nunes três foram contra o Luziânia.

A terça-feira terá a reapresentação dos atletas após a vitória. O ambiente é de alívio após a vitória no Serra do Lago, mas os jogadores sabem que não podem repetir a atuação do domingo. Com a torcida do lado todos tem a convicção que será diferente, mas também sabem que não poderão bobear: a vantagem é muito pequena.

Outra notícia boa é que Adelson provavelmente terá todos os jogadores titulares a sua disposição para a partida final.

 

 

 

Breno, Liel, Didão, Dimba e Alan Delon: paredão alvinegro

Quarta-feira, 16h, Cidade do Gato…

No treino em campo reduzido, muita seriedade
No treino em campo reduzido, muita seriedade

O Ceilândia encerrou a sua quarta-feira com um dois-toques em campo reduzido. Adelson de Almeida dividiu o elenco em três equipes e conduziu a atividade com a exigência de sempre. Os jogadores responderam bem às exigências do comandante. O clima é de concentração, sem exageros que possam levar ao relaxamento ou ao excessivo pilhamento.

Em meio a atividade havia sempre o cuidado com as entradas. Adelson, sempre atento aos detalhes, sempre dizia: devagar… devagar. Adelson visivelmente procurava poupar os seus jogadores.Panda não participou dos treinamentos do dia. Segue em tratamento e a sua participação é a maior dúvida no momento.

Estratégia mantida: trabalho da semana será igual ao da decisão do turno.
Estratégia mantida: trabalho da semana será igual ao da decisão do turno.

De mais a mais percebeu-se a preocupação com a partida deste final de semana. De qualquer sorte a avaliação da Comissão é a de que o planejamento não deve mudar em relação à decisão do primeiro turno. Todo o trabalho tático, físico e mental será exatamente o mesmo.

Entendeu-se que naquela oportunidade, na decisão do turno,  o resultado não veio porque o futebol é de fato imprevisível. O time entendeu isso perfeitamente e está preparado para não repetir os erros do passado.

Embora o Ceilândia viva um melhor momento, com Dimba e Allan Dellon desequilibrando,  Adelson despista e diz que o Luziânia não esqueceu de jogar e tem um dos melhores técnicos da competição, por isso é um adversário perigoso. Não é possível discordar de Adelson, mas é inegável que se alguém tem mais responsabilidade nessa decisão, esse alguém é o Ceilândia.

A hora da razão

Festa merecida, mas o Luziânia é um time diferente
Festa merecida, mas o Luziânia é um time diferente

Passada a euforia pela vitória de ontem, está chegando a hora da razão. A vitória em si nada representou em relação aos planos do Ceilândia para 2012, foi apenas um passo. Qualquer pessoa sabe que o Luziânia vem poupando o seu elenco física e mentalmente para a Final.

O Ceilândia era melhor que o Sobradinho. Internamente não havia dúvidas quanto a isso. O medo estava nas pegadinhas que o futebol costuma pregar.

O Ceilândia não foi fantástico, o resultado em si apenas evidencia que o Ceilândia foi eficiente contra o apenas valente time do Sobradinho.

Pesou a seu favor o fato de o Sobradinho estar excessivamente pilhado.  A estratégia do Sobradinho foi equivocada. Na marra dificilmente se ganha jogo de futebol. Restou ao Ceilândia controlar as investidas do adversário e ser eficiente no contra-ataque. Isso fez a diferença. Também fez a diferença o fato de o Sobradinho não ter conseguido o último passe, o passe que cria situações de gol.

Cassius foi o jogador mais importante: participou de dois e fez dois gols, além de ter impedido saída de bola do adversário
Cassius foi o jogador mais importante: participou de dois e fez dois gols, além de ter impedido saída de bola do adversário

No mais foi um jogo confuso. O Ceilândia não conseguiu impor o seu habitual toque de bola no início do segundo tempo e isso colocou em risco a classificação. Em alguns momentos o CEC abusou dos chutões, mesmo quando poderia sair com a bola dominada.

Depois dos quinze minutos do  segundo tempo tudo ficou facilitado para o CEC porque o Sobradinho foi todo para o ataque deixando a defesa com apenas dois centrais. Os contra-ataques conduziram o CEC à vitória. A prova inequívoca de que o Sobradinho era um time sem inspiração é o fato de que Jonhes saía muito da área, procurando fazer com que a bola chegasse ao ataque. Isso facilitou a vida da defesa do Ceilândia.

O Sobradinho não foi e não seria parâmetro porque o Luziânia é um time diferente e o Ceilândia não deve encontrar as mesmas facilidades para neutralizar o adversário. Nas duas partidas contra o Luziânia o CEC foi envolvido em todas elas. É verdade que o time alvinegro era um time diferente naquelas oportunidades.

Adelson é levantado pelos jogadores: hora de esquecer o Sobradinho e focar o Luziânia
Adelson é levantado pelos jogadores: hora de esquecer o Sobradinho e focar o Luziânia

O dia de hoje amanhece com um gosto de ressaca. Não se pode negar que um objetivo foi alcançado: estar na final. O Luziânia descansou o time nas últimas rodadas, teve tempo para analisar detidamente o alvinegro nas partidas contra Legião e Sobradinho e com certeza conhece mais ao Gato do que o Gato conhece o adversário.

Depois da descarga de adrenalina de ontem, hoje é dia para ir aos poucos tendo contato com a realidade. Não se deve retirar dos jogadores e comissão técnica o direito de comemorar. A realidade tem que vir aos poucos tomando conta do dia a dia do Ceilândia. A realidade vai mostrar que o Sobradinho não era o adversário, o adversário, desde aquela derrota na Serra do Lago, sempre foi o Luziânia.

Allan é dúvida para a final

Melhor jogador do returno: Allan deve desfalcar o Gato
Melhor jogador do returno: Allan deve desfalcar o Gato

Allan Dellon é só otimismo para este domingo. O atleta chegou em meio a desconfianças e aos poucos foi recuperando o seu melhor futebol.

Em meio as preocupações com o adversário deste final de semana, veio outra preocupação: a definição sobre a utilização do meia Allan Dellon ganha contornos de novela. O meia sentiu desconforto na coxa nos dias que antecederam a partida contra o Legião. Durante a partida dessa quarta-feira, Allan voltou a sentir a coxa e teve que ser substituído.

O tratamento do atleta começou ainda durante a partida contra o Legião, quando fez aplicação de gelo para diminuir eventual edema. Apesar de demonstrar confiança em ser utilizado, Adelson prefere esperar a evolução: para uma decisão só é possível contar com jogadores que estejam a cem por cento.

Para a decisão desse domingo duas preocupações. A primeira preocupação é com a exposição na imprensa. Não se quer repetir os mesmos erros do turno, quando Dimba ficou demasiadamente exposto na imprensa. O resultado é que Dimba acabou assumindo para si uma responsabilidade que deveria ser de todo o time. Excessivamente pilhado em campo, Dimba jogou mal, discutiu com a arbitragem e somente não foi expulso porque a arbitragem foi condescendente.

Nos últimos dias o filme tem se repetido com Allan Dellon por várias razões: primeiro porque Allan Dellon vem sendo o diferencial dentro de campo e segundo porque Allan Dellon se contundiu e a sua presença na decisão passou a ser dúvida.

Marquinhos e Gustavo: opções no banco
Marquinhos e Gustavo: opções no banco

Adelson está atento e Allan Dellon é experiente o suficiente para não se deixar levar pelos acontecimentos.

O Sobradinho não perde em casa há três meses, o que demonstra que o time adversário tem qualidades. O Sobradinho também sabe que não foi por acaso que o Ceilândia  fez a melhor campanha no geral, foi campeão do seu grupo no turno e no returno.

O Ceilândia chegou até aqui trabalhando em silêncio e tem um bom time para os padrões locais. Consciência da própria capacidade é extremamente importante nessas horas. Cada adversário sabe da força que o outro tem para a partida deste domingo.

O técnico Adelson de Almeida não deve mexer no  esquema de jogo, mesmo que Allan Dellon não jogue. Em seu lugar entraria Luiz Fernando. Se for mudar, a opção cogitada foi a de Daniel, reforçando o meio de campo para conter os perigosos contra-ataques do Sobradinho.

CEC: nada de pilha para as finais

Badhuga comemora em 2010: CEC joga a liderança em 2012
Badhuga comemora em 2010: CEC joga a liderança em 2012

O Ceilândia se preparou para a competição com um objetivo: conseguir a vaga para a série D. Apontado por muitos como um dos favoritos ao título, o CEC trabalhou em silêncio e chegou a liderança da competição.

Apesar da boa campanha até aqui, o Ceilândia não garantiu a conquista do seu principal objetivo. Para tanto, não pode tropeçar em nenhum dos obstáculos que terá pela frente a começar por amanhã.

O CEC joga amanhã de olho na liderança geral, disputada ponto a ponto com o Luziânia. No turno, o CEC entra para conquistar a primeira colocação em seu grupo. É um jogo de muitas decisões.

Darci vai aos poucos ganhando confiança
Darci vai aos poucos ganhando confiança

Adelson deve levar a campo a força máxima alvinegra. O time está consciente das suas necessidades, mas não está pilhado. O mais importante para essa fase final é aliar consciência tática e a técnica.

O time do Gama preocupa por várias razões. O adversário mostrou que tem enormes dificuldades quando precisa abrir espaços na defesa adversário. Não vai ser o caso amanhã, porque o Ceilândia tem mostrado que é um time de domínio de posse de bola, jogando no campo do adversário. O Gama mostrou que é mortal nos contra-ataques.

O problema para o Gato é que na fase final não há chance de recuperação. Qualquer derrota significa apenas uma coisa: o ano acabou.

Allan Dellon em 21 de abril de 2012: CEC 2 x 0 Brazlândia

Cartões e Decisões: Fase final vai exigir inteligência e força do Gato

Marquinhos e Luiz Fernando são os substitutos naturais para Dimba e Allan Dellon
Marquinhos e Luiz Fernando são os substitutos naturais para Dimba e Allan Dellon

O Ceilândia vive um dilema para a partida deste sábado, 16h, no Bezerrão, diante do Gama. Alguns de seus principais jogadores estão com dois cartões amarelos e pode ser um risco contar com esses atletas na partida de sábado.

Adelson de Almeida conta com a experiência de Dimba e Allan Dellon para levar o jogo de modo tranquilo e evitar um terceiro cartão amarelo que nas circunstâncias seria catastrófico para a fase final da competição. A outra opção, pura e simples, seria a de poupar os dois atletas do confronto deste final de semana.

Cassius: sem saber se poderá contar com Allan e Dimba contra o Gama
Cassius: sem saber se poderá contar com Allan e Dimba contra o Gama

Poupar os atletas pode ser ruim para as pretensões do Gato. O Ceilândia luta ponto a ponto, gol a gol com o Luziânia pelo primeiro lugar na classificação geral. Há, além disso, duas outras lutas: o Gato precisa garantir o primeiro lugar do seu grupo e, de quebra, fazer mais pontos que o Sobradinho. Isso garantiria a vantagem de decidir dentro de casa.

A reta final de competição vai exigir muita inteligência e força por parte dos jogadores e comissão técnica. A dificuldade vai ser acertar tudo isso nos jogos de mata-mata. Os resultados vindos da Europa, que culminaram com as eliminações de Barcelona e Real Madrid, demonstram que no mata-mata é sempre necessário algo mais que a técnica.

Gato está quase pronto para a estréia

Ricardo Oliveira: alteração na defesa e time mais equilibrado
Ricardo Oliveira: alteração na defesa e time mais equilibrado

O Ceilândia não terá folga nesses dias que antecede à estréia. O time treinou na manhã deste sábado, treinarà à tarde no Rorizão, volta a treinar no domingo e encerra a fase de preparação no CT na segunda. Tudo o que tiver de ser feito até a estréia será feito nesses dias.

No treino deste sábado foi possível notar uma grande evolução na forma de jogar do time. Os espaços que foram a razão de diversas críticas foram consertados. É verdade que vez ou outra os jogadores se perdem, mas a verdade é uma só: na segunda fase do treinamento era possível ver algo de consistência no time. A despeito da evolução, há muito o que corrigir em termos táticos. Do ponto de vista físico há muito que trabalhar, principalmente em relação aos atletas que se incorporaram ao time recentemente.

John Kleber: de volta ao Gato
John Kleber: de volta ao Gato

Dentre esses atletas estão Mauricio, Anchieta e Everson recentemente contratados. Dos três Maurício parece em melhores condições físicas.  No geral os três se movimentaram bem no treinamento deste sábado, mas percebe-se claramente a falta de entrosamento. O goleiro Pedro Vinicius, vindo do Paraná, também treinou e está integrado ao elenco. Dentre as diversas caras novas uma bem familiar ao torcedor do CEC: John Kleber, preparador físico, está de volta ao Gato.