Tag: Ze Carlos

Adelson procura soluções

Defesa tem se mantido estável, mas deve mudar
Defesa tem se mantido estável, mas deve mudar

O Ceilândia mudou muito em relação aos jogos decisivos do campeonato metropolitano. Depois disso foram quatro jogos, com duas vitórias e duas derrotas. O comandante não está nada satisfeito.

A torcida, diria, está desconfiada. O time não tem sido brilhante, mas não tem jogado mal. Apenas não recuperou o bom futebol das partidas da fase final da competição,quando envolvida o adversário e mesmo assim não sofria sustos. Agora, não sofre sustos, mas também não chega ao gol adversário.

Marquinhos: se esforçou, mas ainda muito tímido no ataque
Marquinhos: se esforçou, mas ainda muito tímido no ataque

Esperava-se que a volta de Dimba, Cassius e Alcione pudesse mudar essa perspectiva. Adelson teve uma má notícia na tarde de ontem. Dimba sentiu dores no joelho e não treinou.

A possibilidade de contar com Cassius e Zé Carlos no ataque é pequena. Algumas variações vão ser treinadas nesta quinta, aguardando a definição no último treino, amanhã no Abadião.

 

CEC bate Aparecidense e começa D Nacional com pé direito

Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado
Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado

O Ceilândia estreou com uma importante vitória fora de casa, diante da Aparecidense por 1 x 0. Com essa vitória, o Gato começa a sua caminhada visando alcançar o maior objetivo previsto para essa temporada: o acesso à C Nacional.

A partida foi disputada sob um sol escaldante na tarde de hoje. Não foi um dos jogos mais agradáveis de se ver, mas a vitória foi justa.

A Aparecidense começou os primeiros minutos com o entusiasmo que é de se esperar de uma equipe jovem, mesclada com jogadores que não estão sendo aproveitados no time principal do Goiás. Rapidamente o Ceilândia assumiu o controle da partida e até parecia que chegaria a vitória com facilidade.

Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando
Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando

Depois de alguns momentos de superioridade, o CEC perdeu-se em erros sucessivos de passes. Para piorar, Allan Dellon não tinha espaço para criar e o CEC tornou-se um time previsível. Os dois goleiros não trabalharam no primeiro tempo.

Foco especial na atuação de Kabrine. O lateral teve a seu favor o fato de que aparecia constantemente em condições de levar perigo à meta adversária. Não deixa de ter méritos. O problema é que cansou de errar os cruzamentos ou na opção de ataque.Veio o segundo tempo e as equipes voltaram no mesmo ritmo.

Times só levavam perigo em bolas paradas
Times só levavam perigo em bolas paradas

Aos 20 minutos, Adelson sacou o improdutivo Marquinhos e colocou Luiz Fernando. No minuto seguinte apareceu a primeira chance de gol, mas essa chance foi da Aparecidense. Pedro fez boa defesa e evitou o gol adversário.

A mudança fez efeito. O Ceilândia chegava ao gol mais equilibrado, sem obrigar que Allan Dellon girasse de um lado para o outro de campo. O gol não tardou. Até para fazer justiça ao esforço de Zé Carlos e Kabrine, o lateral levantou na área, Allan Dellon ajeitou com o peito e Luiz Fernando mandou para o fundo das redes. Ceilândia 1 x 0.

Os minutos finais mostrou um Ceilândia absolutamente consciente e uma Aparecidense que tentava chegar na área do CEC na base do chuveirinho. Num desses lances, Pedro voltou novamente a fazer boa defesa.  No final, a vitória reluziu para o time que mostrou melhor técnica desde os primeiros minutos. Não foi brilhante, mas o importante são os três pontos.

O Ceilândia jogou com Pedro, Thompson, Badhuga, Perivaldo e Kabrine. Andre Oliveira (Nelisson), Liel, Didão e Allan Dellon. Marquinhos (Luiz Fernando) e Zé Carlos (Panda).

Aparecidense joga a pressão para o Ceilândia

Adelson prevê dificuldades, mas a obrigação da vitória é do CEC
Adelson prevê dificuldades, mas a obrigação da vitória é do CEC

O Ceilândia inicia a D Nacional visivelmente pressionado. O adversário da estréia será a Aparecidense, uma filial do time do Goiás, anuncia que virá com um time formado a base de juniores. A pressão por um bom resultado passa a ser toda alvinegra.

O problema é justamente este: o CEC vai enfrentar um time montado com jogadores sub 20, aos quais serão somados jogadores que não estão sendo aproveitado no time principal como  Clayton,  Assuério,  Tardelli, os atacantes  Mário e  Bruno Henrique, o zagueiro Pedro Henrique, o lateral-direito Hugo e o goleiro Wallace. No total são oito jogadores profissionais, o que muda um pouco a versão divulgada pela imprensa.

O técnico é Joel Cornelli. Cornelli é gaúcho e tem em Tite a sua inspiração (trabalhou com ele no Caxias). Tem facilidade para montar times defensivos, mas é um técnico versátil. O seu histórico recente demonstra uma predileção por montar os seus times no 4-5-1 variando para o 4-4-2.

A arbitragem será de Mato Grosso: Marcelo Alves dos Santos apitará o jogo, com Linconl Ribeiro Taques e Paulo Cesar Silva Faria. Os ingressos custarão R$ 10,00 (dez reais).

Marquinhos: ainda sem dizer a que veio
Marquinhos: ainda sem dizer a que veio

O Ceilândia não deve contar com Nelisson, covardemente agredido no amistoso diante do Brasiliense. Alcione, Luiz Fernando, Dimba e Cassius estão voltando de contusões. Até por falta de opções, Adelson deve colocar alguns desses jogadores para compor o banco de reservas.

Para o lugar de Nelisson, a opção possível é Marquinhos. Marquinhos não disse a que veio até o momento. Será, talvez, a sua grande chance.

E a bola vai rolar…

CEC precisa de pequenos ajustes
CEC precisa de pequenos ajustes

O dia de ontem trouxe ao menos uma decisão: A D Nacional começará no próximo final de semana. Caxias e Araguaina desistiram de suas ações na Justiça Comum e concordaram em participar da Série D. O imbróglio envolvendo o Treze continua, mas Paulo Schimit, Procurador do STJD, confirmou que não existem mais empecilhos para impedir o início da Série D.

A confirmação oficial ocorrerá hoje à tarde, no Rio de Janeiro, com a divulgação da tabela. A princípio a tabela está mantida, com a ordem natural dos jogos. Nesse caso o Ceilândia estrearia fora de casa, contra a Aparecidense.

Kabrine e Ze Carlos comemoram: a bola vai rolar
Kabrine e Ze Carlos comemoram: a bola vai rolar

O grupo A5 tem um outro problema por resolver. O Gurupi protocolou na semana passada, junto a sua federação, um requerimento desistindo da competição. A CBF ainda não se pronunciou oficialmente, o que pode permitir que o Gurupi reconsidere e dispute.

Conforme o SiteCEC adiantou na semana passada, o Gurupi havia dispensado os seus jogadores e marcado a reapresentação para o dia 25. Há condições, pois, para que dispute. Em 2011, o Gurupi não participou e foi substituído pelo Tocantinópolis. Ontem o Gurupi firmou acordo de patrocínio com o Banco BMG.

Caso o Gurupi não participe o mais provável é que a chave tenha um time a menos.

Adelson de Almeida comemorou a notícia, mas como ganhou alguns problemas no último amistoso, vai ter que correr contra o tempo.

Adelson vai ter problemas para conseguir espaço

Vocação defensiva do adversário e poucas opções alvinegras
Vocação defensiva do adversário e poucas opções alvinegras

Mais uma vez a partida entre Ceilândia e Brasiliense foi extremamente interessante em todos os aspectos. Futebol é muito complexo, mas o aspecto tático das duas partidas parece ter sido determinante.

Nas duas oportunidades o Brasiliense jogou como jogava o antigo Ceilândia. Um time com forte vocação defensiva, com uma forte bola aérea e  que não perdoa os erros adversários.  E porque o futebol  tem as suas ironias, os dois gols do Brasiliense vieram de erros do Ceilândia.

No primeiro, o lateral Kabrine tinha a opção de se livrar da bola, mas preferiu chutá-la no corpo do adversário. O segundo gol tem o início muito parecido. Didão tem a opção de se livrar da bola e prefere disputar o pé-de-ferro com Andrade. Perde na dividida e o volante vai até o fundo e cruza para o segundo gol do adversário. Dois erros: dois gols sofridos.

O CEC precisa de alternativas para fugir do ferrolho adversário
O CEC precisa de alternativas para fugir do ferrolho adversário

Mas esse não foi o maior problema. Ao marcar em seu próprio campo, o Brasiliense deixava o time do CEC tocando a bola em seu próprio campo. Sem inspiração e sem opções táticas, o CEC não conseguia sair com qualidade. O CEC não achou o ponto de equilíbrio nas partidas. Teve o domínio, mas não transformou isso em gol.C

Como consequência, o CEC acelerava o jogo a partir do meio numa tentativa desesperada de fugir da marcação adversária. Isso criava outro problema com o aumento de espaço entre o ataque e a defesa alvinegras. O Gato não achava um ponto fraco. Paciência, isso às vezes acontece!

O problema é que a lentidão na defesa era punida com a diminuição dos espaços à medida em que a marcação se encaixava no campo de defesa do Brasiliense. Nada diferente do que se espera o CEC encontrará quando jogar em casa contra seus adversários da Série D. Para jogar fora, o CEC terá mais espaços e nisso o time já mostrou que manda bem.

Adelson deve estar coçando a cabeça…

CEC preocupa. Gurupi desiste da Série D

Thompson fez sua estréia: ainda muito longe do ideal
Thompson fez sua estréia: ainda muito longe do ideal

O Ceilândia foi derrotado na tarde deste sábado, em pleno Abadião, para o Brasiliense por 2 x 1.

Preocupou a falta de criatividade do elenco. Preocupou o fato de que a saída de bola confunde cadência com lerdeza, preocupou o fato de que do meio para a frente o time confunde velocidade com pressa.

O Ceilândia é um time ansioso, algo perigoso quando se joga em casa. Nos jogos fora, quando é possível que o adversário tenha a iniciativa, o CEC mostrou que sabe jogar. O problema parece estar nas ocasiões em que precise criar espaços.

Defesa sofreu com as bolas aéreas do Brasiliense, mas sobreviveu
Defesa sofreu com as bolas aéreas do Brasiliense, mas sobreviveu

Aos olhos do torcedor o que sobressai é o fato de que o Ceilândia teve mais posse de bola. A verdade é que o Ceilândia em nenhum momento colocou a vitória do Brasiliense em risco. O Brasiliense sempre teve o controle do jogo.

Os dois tempos foram iguais. Os primeiros minutos demonstraram que o Brasiliense viria da mesma maneira que no jogo da semana passada. Marcando em seu campo de defesa e aproveitando os vazios que o Ceilândia deixava.

Kabrine fez o gol do CEC
Kabrine fez o gol do CEC

O Ceilândia não encontrou espaços e não sabia o que fazer com a bola. Didão era sempre marcado na saída de bola por Acosta e o time não se encontrava.

É verdade que tudo mudou a um minuto de jogo, quando uma bola espirrada permitiu que o Brasiliense abrisse o marcador. Mas é verdade também que o CEC deve esperar adversários jogando assim na série D. E isso preocupa.

O segundo gol do Brasiliense veio nos minutos finais do primeiro tempo. Didão perdeu a dividida e permitiu que na sequencia o Brasiliense ampliasse.

Veio o segundo tempo e o Gato diminuiu logo no primeiro minuto, com Kabrine (Zé Carlos comemorou e há quem diga que desviou a bola. Não importa, o CEC perdeu). O time até teve muito mais volume de jogo que no primeiro tempo. Na prática, contudo, o goleiro adversário não trabalhou. O domínio do CEC foi infrutífero. A derrota veio em boa hora.

O Jornal do Tocantins publicou que A diretoria do Gurupi protocolou na tarde de ontem na Federação Tocantinense de Futebol (FTF), a desistência de participar do Campeonato Brasileiro da Série D. A informação foi repassada pelo presidente do Camaleão do Sul, Wilson Castilho.

Zé Carlos confirma expectativas

Zé Carlos confirmou as expectativas: boa forma
Zé Carlos confirmou as expectativas: boa forma - Crédito: Antonio Gomes

Aos poucos a Diretoria vai confirmando os nomes dos reforços. Dentre os reforços mais importantes está o do atacante Zé Carlos que se apresentou e já treina com o conjunto alvinegro. O atacante mostrou aquilo que a torcida alvinegra já tinha visto: sabe jogar e está em boas condições físicas.

O técnico Adelson de Almeida sabe que Zé Carlos mostrou no Botafogo-DF que é um jogador inteligente e, apesar da idade, rápido. Um eventual ataque formado por Nelisson e Zé Carlos mudaria bastante o estilo de jogo do Ceilândia. É isso que empolga o treinador: a possibilidade de mudar a maneira da equipe jogar. A dupla de ataque titular, formada por Dimba e Cassius fez 20 gols no campeonato local.

Outros dois jogadores se apresentaram: o lateral-direito Crispim e o goleiro Edimar, vindos do Botafogo-DF e do Luziânia respectivamente.

Com o adiamento do início da Série C o Ceilândia ganhou mais uma semana para preparar a equipe.  O mais importante vai ser recuperar alguns atletas que estão machucados.. Dará tempo também para melhor compreender as características dos novos atletas e dar tempo para que estes se condicionem melhor fisicamente.

Enquanto isso os adversários do Ceilândia vão fazendo jogos-treino. O CRAC empatou no meio de semana com o Grêmio Anápolis, em Anápolis, sem gols. O CENE perdeu para o Marília por 3 x 1, mas o primeiro tempo, entre as equipes titulares, terminou sem gols. Já a Aparecidense jogará neste final de semana contra o Brasiliense.

O Gurupi, treinado por Everton Goiano, noticia a possibilidade de contar com China, jogador que disputou o Metropolitano 2012 pelo Ceilândia.

Para tudo! Problemas jurídicos impedem início da Série D

Monotonia do treino físico, mas bocejar pega mal
Monotonia do treino físico, mas bocejar pega mal

O Ceilândia ganhou mais uma semana para entrosar a equipe e recuperar os jogadores lesionados. O início da Série D, previsto para este final de semana, não vai acontecer. Há diversos problemas jurídicos envolvendo o Treze da Paraíba, Rio Branco do Acre, Santo André de São Paulo e Brasil da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul.

Os problemas que levaram às pendengas judiciais entre Rio Branco e Treze diferem das registradas entre Brasil e Santo André. Durante o campeonato de 2010, a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Rio Branco, Acre, vetou jogos no estádio do Rio Branco que recorreu à Justiça Comum.

O Treze foi o quinto colocado da Série D 2011 e quer a vaga do Rio Branco. O Treze argumenta que o Rio Branco deveria ter percorrido todas as instâncias da Justiça Desportiva antes de entrar na Justiça Comum. De certa forma a argumentação do Treze tem algum sentido de ser, mas o Rio Branco teve o Estádio vetado por um órgão alheio a estrutura da Justiça Desportiva, de modo que não soa absurdo que tenha recorrido à Justiça Comum.

Na verdade a questão é a seguinte: o Rio Branco foi punido durante a competição e reverteu a situação. Com a reversão o Araguaína foi rebaixado. Parece evidente que se o Rio Branco não tiver direito à vaga essa vaga pertence ao Araguaína e não ao Treze que foi o quinto colocado da Série D 2011.

A situação do Santo André e do Brasil de Pelotas faz lembrar a do Duque de Caxias e Brasiliense.  Em 17 de julho de 2010, portanto há quase um ano, o Brasil escalou o lateral-direito Claudio irregularmente. O atleta deveria cumprir suspensão automática na partida de estreia da Série C, contra o próprio Santo André, mas acabou entrando em campo.

O Brasil perdeu os pontos da partida e foi rebaixado. Recorreu agora à Justiça Comum para se manter na Série C.

Engraçado é que, em caso muito parecido,  o Brasiliense recorreu à Justiça Desportiva para ver o Duque de Caxias punido e o STJD deu ganho de causa ao Duque de Caxias! Ao menos do que se tem conhecimento, parece que há dois pesos e duas medidas

Enquanto isso o CEC treina. Os novos jogadores vão sendo apresentado aos poucos e ontem Zé Carlos já treinou.