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Sofrimento sem fim… CEC 1×2 Santa Maria

Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio
Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio

O Ceilândia continua sem vencer em 2014. Jogando hoje à tarde no Estádio Bezerrão, o Ceilândia foi derrotado pelo Santa Maria por 2 x 1.

Foi a quarta derrota consecutiva do Gato Preto; a primeiro vitória do Santa Maria em sua história na primeira divisão.

Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota
Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota

Tal qual prometera, Adelson fez apenas uma substituição no time de linha. A surpresa, contudo, foi na troca do goleiro: nem França ou Pedro, Leonardo. Nos últimos quatro jogos foram três goleiros diferentes !

O Gato Preto começou o jogo dando a impressão que venceria, que seria uma questão de tempo aproximar-se da meta adversária. Foi só a impressão.

Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado
Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado

Aos nove minutos, Lucas recebeu na lateral direita de defesa do Ceilândia, cortou para o centro e abriu o marcador. A falha defensiva, permitindo que o adversário chegasse inteiro no lance contribuiu decisivamente para o gol adversário.

O primeiro tempo seguiu sem maiores emoções, salvo a clara chance de Allan Dellon, teve um ou outro chute de grande distância do Santa Maria.

Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal
Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal

Veio o segundo tempo e o CEC tomou a iniciativa do jogo. Aos cinco, Dudu Gago sofreu falta que Allan Dellon cobrou com maestria empatando o jogo.

Esperava-se que o Ceilândia mantivesse o ritmo e virasse o jogo. Não foi o que aconteceu: aos 19, Leonardo saiu mal do gol. Na sequencia, Robson cabeceou livre desempatando o jogo.

Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!
Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!

Seria injusto dizer que o Ceilândia partiu para o ataque tal qual o fez na derrota para o Legião. Não o fez.

Hoje, as chances criadas (e não foram poucas) foram fruto de um trabalho minimamente articulado. Isso talvez seja a coisa positiva da partida de hoje.

O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu
O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu

De qualquer forma, há sempre quem diga que o que houve de positivo deve-se à fragilidade do adversário.

O fato é que não deu.  O Ceilândia  troca o glamour do favoritismo pela dura realidade da última colocação.

Cassius comemora diante do Legião: durou pouco

Gato Preto enfrenta Santa Maria: Semana colocada à prova

Ceilândia comemora contra Legião: time sofreu duas viradas consecutivas
Ceilândia comemora contra Legião: time sofreu duas viradas consecutivas

Ceilândia joga hoje às 16h00 no Bezerrão diante do Santa Maria. O confronto opõe duas equipes com ambições distintas no campeonato, mas que o iniciaram com derrota.

O Santa Maria, embora perdendo para o Brasiliense, vem com um discurso positivo. Já o Ceilândia, outrora apontado como um dos favoritos à competição, tenta recuperar minimamente a autoconfiança.

Defesa sofreu 7 gols em quatro jogos: quase dois por partida
Defesa sofreu 7 gols em quatro jogos: quase dois por partida

Para o jogo de hoje, o técnico Adelson de Almeida deve manter a base do jogo contra o Legião, com a entrada de Wisman na lateral esquerda. O resto do time será mantido. O que muda é o posicionamento.

Uma das preocupações de Adelson de Almeida é o número de gols sofridos. Em quatro jogos, foram sete gols. Quase dois gols por partida.  O ataque tem feito metade dos gols sofridos.

Cassius comemora diante do Legião: durou pouco
Cassius comemora diante do Legião: durou pouco

A torcida do Gato Preto está confiante. O trabalho durante a semana mudou em relação ao trabalho anterior. O time trabalhou mais focado. De acordo com a comissão, era o que faltava para o time começar a engrenar na competição.

Provável escalação do Gato Preto Ceilândia: França, Gago, Sandro, Badhuga e Wisman (Valdinei); Juninho Goiano, Goeber, Thiaguinho e Allan Dellon. Cassius e Alisson (Tavares).

Ceilândia começa caminhada no Regional: Hoje, 16h

Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução
Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução

O Ceilândia começa a sua caminhada no Campeonato Candango de 2014 as 16h00, no Estádio Regional de Ceilândia diante do Legião. O time tem mostrado evolução, mas ainda tem um grande caminho a percorrer.

O campeonato será disputado por doze equipes. Na primeira fase todos jogam contra todos, apenas em jogos de ida. Serão 11 partidas.

Ao final da primeira fase sobrevivem  os oito melhores colocados. A segunda fase será disputada em sistema de mata-mata. Os quatro times que restarem desta fase farão as semi-finais: o funil se estreita. Os vencedores das semi-finais se enfrentam na decisão do Campeonato Metropolitano 2014.

Atropelos no início e certeza de um bom começo
Atropelos no início e certeza de um bom começo

O campeão terá que caminhar fase a fase, jogo a jogo. No total disputará 17 jogos.

O Ceilândia vem com um time remodelado para essa competição. Daqueles apontados como favoritos, o Gato Preto talvez seja a equipe que mais mudou.

A base do time conta com França no gol. França é um goleiro experiente e que tem demonstrado um bom espírito de liderança.

O Ceilândia tem sofrido com os laterais, desde que Bruno fez história entre 2005 e 2007. Este ano Adelson tem à sua disposição Wisman, que fez um bom começo em 2013 e depois saiu, Dudu, titular em boa parte de 2013, Gago e Valdinei. Todos são jogadores que compõem bem taticamente, mas ainda sem a inspiração que Bruno demonstrava.

França: ganhando a confiança do elenco
França: ganhando a confiança do elenco

A defesa tem sido a maior preocupação de Adelson. Além das muitas contusões, Adelson foi obrigado a improvisar durante a preparação. Badhuga é a referência: ainda um pouco lento e sem explosão, Badhuga é a referência.  Badhuga foi o melhor zagueiro do DF nos últimos anos.

No meio de campo, Adelson tem quebrado a cabeça para melhorar a saída de bola. Chulapa e Goeber fizeram a cabeça de área e mostraram força no meio, mas algo um pouco lento na recomposição e na transição, talvez fruto da pre-temporada curta.

Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson
Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson

As maiores esperanças de Adelson repousam em Thiaguinho e Allan Dellon, responsáveis pela  transição. Muito bons tecnicamente, os meias ainda chegam com pouca qualidade ao ataque. É certo que com o ritmo, devem melhorar e fazer gols para a torcida do Gato Preto.

No ataque, Adelson conta essencialmente com Cassius e Tavares. Cassius dispensa apresentação. Maior artilheiro do futebol local e, de quebra, do Ceilândia, Cassius é sempre promessa de gol. Este ano, como o mais experiente, ganha de quebra a responsabilidade de conduzir o alvinegro ao título tão esperado.

Tavares fez um bom 2012, quando se destacou no Futebol Sergipano. Naquele ano disputou uma partida oficial pelo Ceilândia, na decisão diante da Friburguense no Rio de Janeiro. Fez o gol do CEC que daria a classificação, se não fosse o descuido nos minutos finais daquela partida.

Adelson já definiu o time

Badhuga tem melhorado, masnão tem mostrado o mesmo futebol que o transformou no melhor zagueiro do DF
Badhuga tem melhorado, mas não tem mostrado o mesmo futebol
que o transformou no melhor zagueiro do DF

O Ceilândia fez nesta quinta-feira o treino apronto para o jogo contra o Legião, pela primeira rodada do Metropolitano 2014 O técnico Adelson de Almeida contou com quase a totalidade do elenco, menos Claudio Luiz e Gilmar Herê.

Claudio Luiz, ex-zagueiro do Vasco da Gama e Náutico,  não tem conseguido uma sequencia de treinamentos. Já Gilmar Herê passou uma semana convalescendo após um desconforto na coxa. Treinou forte na terça-feira, mas voltou a sentir o incômodo na quarta. É desfalque certo para Adelson, que contava com o jogador.

Juninho Goiano na disputa de bola: opção para Adelson de Almeida
Juninho Goiano na disputa de bola: opção para Adelson de Almeida

Em campo o que se viu foi muita disposição, mas um time ainda inconstante. A transição da defesa para o ataque ainda é um problema para o Ceilândia. A bola volta sempre mais rápida que foi. A percepção é a sintonia ainda não foi alcançada.

O time titular dominou as ações, continua evoluindo a olhos vistos.

Valdinei, ao fundo, observa Tiaguinho e Chulapa: agradou e pode entrar no time:
Valdinei, ao fundo, observa Tiaguinho e Chulapa: agradou e pode entrar no time:

A principal mudança percebida, contudo, não foi em campo: foi no ambiente. Passados os primeiros dias , mais ambientados, os jogadores já falam um pouco mais sobre as suas ambições e seus projetos.

Para todos, a busca de uma temporada é o maior objetivo. Para alcançá-la, o próximo passo será dado amanhã, 16h, no Estádio Regional.

Adelson de Almeida deve manter a base dos amistosos, com a provável entrada de Waldinei na lateral esquerda. Waldinei recuperou-se de uma entorse no joelho que o deixou fora dos amistosos preparatórios. Voltou e agradou na lateral-esquerda.

 

Ainda incapazes de pensar como grupo

Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia
Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia. Começo é sempre difícil…

Começo de trabalho é sempre complicado. Para o Ceilândia não tem sido diferente. Em Corumbá de Goiás, do time que começou jogando, apenas Badhuga era titular indiscutível  no elenco de 2013. Muita mudança ocorreu.

De 2009 a 2013, o CEC sempre manteve uma base considerável do time anterior. O processo de mudança começou em 2013, quando Adelson de Almeida resolveu apostar em jovens valores, preparando-os para os anos seguintes.

Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina
Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina

Na partida diante da Anapolina, a falta do senso de grupo fez-se sentir. Diferentemente do que alguns comentaram, não houve falta de vontade.

Os jogadores correram, mas, num ambiente em que todos procuram se afirmar, cada um correu para si. Faltou claramente o senso de coletividade, de time.

Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo
Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo

Outra crítica foi em relação ao preparo físico da equipe. O time foi claramente dominado pela Anapolina na segunda etapa.

A crítica em si mesmo há de ser tomada com cuidado. A temperatura estava altíssima e as condições do campo influíram claramente na atuação de um time sabidamente mais técnico que o da Anapolina.

No segundo tempo, CEC perdeu o toque de bola e viveu de ligações diretas para Herë.
No segundo tempo, CEC perdeu-se em ligações diretas para Herë. Time dividido entre defesa e ataque…

Para o último amistoso da fase de preparação, possivelmente neste sábado, 16h, no Estádio Regional, há a certeza de que, mais importante que o resultado, é importante mostrar evolução no trabalho.

Uma vitória pode encobrir um trabalho ainda por evoluir. É uma armadilha da qual o Ceilândia deve fugir. Por enquanto, o time precisa evoluir como time e os jogadores a pensar como grupo.

O resultado, bem, o resultado é fruto disso tudo.

Anapolina derrota Ceilândia: muito trabalho pela frente

Time mostrou alguma coisa no primeiro tempo, mas caiu muito na segunda etapa
Time mostrou alguma coisa no primeiro tempo, mas caiu muito na segunda etapa

O Ceilândia perdeu para a Anapolina por 2 x 0 na tarde deste domingo. Foi o segundo jogo de preparação. Na partida anterior, o Gato Preto empatou com o Anápolis em 1 x 1.

O CEC não fez uma boa partida. Os primeiros minutos foram da Anapolina. Apesar do ímpeto adversário, os goleiros não trabalharam nos primeiros minutos.

Tales começou bem, depois errou muito
Tales começou bem, depois errou muito

O CEC até equilibrou o jogo, mas não criou nenhuma situação clara de gol. As poucas chances, de lado a lado, vieram de bolas alçadas na área.

O que diferenciava um time do outro estava no fato de que o CEC fazia a transição pelo chão, ao passo em que a Anapolina buscava a ligação direta da defesa para o ataque.

Gilmar, movimentou-se muito, mostrou qualidade, mas ainda longe do ideal: CEC vai ter que trabalhar muito
Gilmar, movimentou-se muito, mostrou qualidade, mas ainda longe do ideal: CEC vai ter que trabalhar muito

O primeiro tempo terminou sem gols. Jogo truncado, feio e com um Ceilândia que demonstrava que precisava evoluir muito como equipe.

O que se via um conjunto de atletas digamos pouco preocupados em avançar como time, prevalecendo as jogadas individuais.

As poucas chances do CEC foram com Goeber, que, embora não tenha sido brilhante,  foi um dos poucos a se salvar
As poucas chances do CEC foram com Goeber, que, embora não tenha sido brilhante, foi um dos poucos a se salvar

Veio o segundo tempo e o que não estava bom piorou ainda mais.  A Anapolina dominou amplamente o alvinegro e construiu o placar com naturalidade.

O gol da rubra era questão de tempo:Aos 26, Renato cobrou falta que passou no meio da barreira. Pedro não defendeu e a Anapolina fez 1 x 0.

A Anapolina continuou dominando a partida. Facilitava o fato de que, naquele momento, o Ceilândia já não contava com Dudu e Badhuga, expulsos. No contexto da partida, admitiu-se que um jogador fosse substituído.

Pedro: falha e defesas importantes
Pedro: falha e defesas importantes

Adelson fez algumas experiências, mas nenhuma deu certo. O time parecia desarticulado e fora de tempo. A Anapolina chegava sempre na frente.

O CEC parecia ter dificuldade para dominar a bola  ou de encontrar o adversário. O certo é que, aos 45 do segundo tempo, Renato aproveitou bela jogada e concluiu a perfeição: Anapolina 2 x 0 e uma dura lição aos alvinegros nesse início de temporada.

Adriano Felício: ainda sem ritmo, mas mostrando que pode ser útil
Adriano Felício: ainda sem ritmo, mas mostrando que pode ser útil

No último minuto o CEC ainda teve chance de diminuir, mas Cassius perdeu o penalti. Não era dia, mas ainda há tempo para mudar a atitude.

 

Um só objetivo!

A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu
A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu

Há um ditado que o difícil se faz agora, o impossível demora um pouco mais.

O Ceilândia começou mal o segundo turno. Depois do empate contra o Botafogo-DF, o CEC passou por seguidas mudanças. O caminho não foi fácil.

O empate diante do Capital, depois de sair na frente do marcador por 2×0, mostrou o quanto o time ainda era instável.

Essa instabilidade continuou nos jogos seguintes. Derrota para o Gama, embora jogando melhor e confrontos da Copa do Brasil. De qualquer forma, todos viam que o Gato era um time em evolução.

Vieram as vitórias diante de Brasília, Brazlândia e Ceilandense e, com elas, a improvável classificação para as finais da Taça Mané Garrincha. O resultado premiou um time que evoluiu muito na competição.

Nesse domingo, 16h, no Estádio Regional de Ceilândia haverá um jogo de vida ou morte. O Ceilândia enfrentará um Sobradinho que,  bem ao estilo de seu treinador, joga um futebol bonito e eficiente.

Para o Ceilândia vale tudo ou nada. Uma derrota encerra a temporada alvinegra de Ceilândia.

A defesa do CEC, que tanto assustou nesse segundo turno, tem a tarefa árdua de parar o melhor ataque da competição.  Adelson de Almeida, que sempre foi reconhecido pela excelência de seu sistema defensivo, tem um desafio especial. Edinho, Dudu, Badhuga, André Nunes, Marcelo Costa e Rodriguinho, também.

Hoje tem So-Cei!

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Em 2012: CEC sofreu para ganhar do Sobradinho

Ceilândia e Sobradinho encontram-se hoje à tarde, 16h, no Bezerrão, em uma partida importante para ambas as equipes. Na história dos times não é estranho que se enfrentem em campos neutros: há doze registros na história, com vantagem para o CEC.

O clássico alvinegro coloca lado a lado dois times em situações complicadas na tabela, mas não desesperadoras. Nada que uma vitória hoje não resolva.

O Ceilândia venceu os seus três jogos e nem por isso está tranquilo na tabela. Com a vitória do Brasília sobre o Botafogo-DF, o CEC caiu para a segunda posição, apenas um ponto à frente de Ceilandense e Gama.

2012: Badhuga combate Edicarlos. Partida complicada contra o Sobradinho
2012: Badhuga combate Edicarlos. Partida complicada contra o Sobradinho

O Sobradinho perdeu as suas três partidas, mas nem por isso deve ser um time desesperado contra  o CEC. João Carlos Cavalo assumiu a direção do alvinegro serrano e basta vencer o CEC que ficará próximo da zona de classificação do Grupo A1.

No lado do alvinegro do oeste candango o clima é de confiança, mas há uma certa dose de apreensão no ar. O Sobradinho mostrou que tem um bom ataque e  até agora fez apenas um gol a menos que o CEC.

O problema do alvinegro serrano parece ter sido na defesa, mas João Carlos Cavalo mexeu na defesa para a partida de hoje. O pesado Fabão não joga.

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Em 2012, Dimba voltou contra o Sobradinho

O Sobradinho que o Ceilândia vai enfrentar é um outro time. Os times de João Carlos Cavalo costumam envolver os seus adversários, mas também se expõem bastante defensivamente.

Adelson de Almeida não tem problemas. Todos os jogadores estão à sua disposição. Didão e Rodrigo Cardoso, voltando de contusão, estão à disposição. Dimba, ainda sem ritmo de jogo, é opção.

O Ceilândia não divulgou a sua escalação. Faz parte, hoje tem So-Cei.

CEC 2012: Apenas Badhuga e Dimba em 2013

Ceilândia encerra preparação de olho na estréia

CEC 2012: Apenas Badhuga e Dimba em 2013
CEC 2012: Apenas Badhuga e Dimba em 2013

O Ceilândia encerra os preparativos para a estréia nesta sexta-feira. Com isso, a única preocupação passa a ser com a publicação dos registros dos atletas no boletim informativo da CBF.

O lateral-esquerdo Rodrigo Cardoso, recém contratado, já foi regularizado e está a disposição do técnico Adelson de Almeida. Dimba provavelmente não começará jogando, mas deve entrar no decorrer da partida.

No mais, o técnico Adelson de Almeida não tem muitas dúvidas.  Do time que estreou contra o Legião em 2012, apenas dois jogadores devem ser titulares no time de 2013.

Para a partida deste domingo, 16h00, no Augustinho Lima, Adelson pretende manter o time-base que disputou os jogos-treinos da fase de preparação.

15 dias para a apresentação

O bicampeão Dimba é a referência do CEC para 2013
O bicampeão Dimba é a referência do CEC para 2013

O Ceilândia corre contra o tempo e contra o orçamento para fechar o elenco para 2013. A idéia é manter a base do time de 2013, mas sem fazer loucuras com o orçamento. Por isso, a diretoria aposta em um time mais barato, mas nem por isso menos competitivo.

Edmar, Badhuga, Didão, Luiz Fernando, Cassius  e Dimba devem formar a espinha dorsal do alvinegro  campeão do Distrito Federal de 2012. Liel que estaria com a base, fechou com a Penapolense para a disputa do Campeonato Paulista.

Conversando com o SiteCEC, Adelson de Almeida disse que tem sido difícil montar o time. O mercado local está inflacionado, o fato de o Ceilândia ser o campeão do DF, as despesas extracampo com a construção do centro de treinamento e a inexistência de patrocínios ou receitas complicam na hora de formar um time.

Público pequeno preocupa: CEC nunca jogou tanto para tão poucos
Público pequeno preocupa: CEC nunca jogou tanto para tão poucos

A montagem do time tem sido feita com cuidado. Adelson sabe que Didão, Cassius e Dimba não são exatamente meninos. Por isso tem procurado montar a equipe com equilíbrio,  com jogadores que atendam a uma método de trabalho e à ambição da equipe.

Para 2013 o caminho vai ser um pouco mais difícil. O Ceilândia tem a Copa do Brasil pela frente, mas aposta as suas fichas na conquista da única vaga do Distrito Federal para a Série D.

A ideia é que o time se apresente no dia 18. Com isso o CEC teria ao menos uma semana de trabalho antes do natal e uns poucos dias antes do final de ano.

O Ceilândia precisa se reinventar!

Mal a partida começou e Darci foi buscar a bola no fundo da rede
Mal a partida começou e Darci foi buscar a bola no fundo da rede

Adelson é um homem de convicção. Um time dirigido por Adelson não sofre 7 gols em apenas dois jogos. Pior: o Ceilândia, em 8 confrontos, sofreu inacreditáveis 14, isso mesmo, Q U A T O R Z E  gols!  Adelson não faz concessões, mas o seu time atual faz.

Antes do jogo começar o placar do Abadião apontava: Ceilândia 2 x 3 Visitante. Parecia um mal presságio que prontamente Antônio Gomes, o treinador da equipe de base, estava disposto a afastar quando trocou os números do placar.

A derrota de hoje, diante da Aparecidense, não mostrou um time treinado por Adelson. Um time treinado por Adelson não chega atrasado nas disputas de bola. Um time treinado por Adelson é um time vibrante na defesa, o time do Ceilândia de hoje não vibra.

Allan Dellon: mais uma vez isolado no meio
Allan Dellon: mais uma vez isolado no meio

O jogo mal começou e a Aparecidense abriu o marcador. O sempre questionado Darci não teve culpa, como não teve em nenhum dos gols de hoje. O problema é que goleiro não pode se acostumar a sofrer gol. Não pode engolir em seco a indignação por ver meta que defenda mais uma vez vazada.

Não demorou muito e a Aparecidense fez 2 x 0, novamente de fora da área. O Ceilândia era um arremedo de time. Liel e Dudu faziam uma partida para esquecer.

O CEC assumiu o controle da partida, mas a falta de criatividade beirava a indingência. Allan Dellon, mais uma vez sozinho na armação, não conseguia e, nas condições, jamais conseguiria, sozinho, livar-se de sua sombra. A posse de bola era do Ceilândia, mas quem comandava a partida era a Aparecidense. Dimba, que havia perdido uma clara chance momentos antes, diminuiu o marcador aos 21.

Dimba perdeu essa chance, mas é o mais lúcido do time
Dimba perdeu essa chance, mas é o mais lúcido do time

Veio o segundo tempo e os piores pensamentos passaram pela cabeça do torcedor. A Aparecidense assumiu o controle da partida. Adelson mexeu no time. Retirou um dos zagueiros (Perivaldo) e colocou um meia. Esperava-se que o time melhorasse, mas um pequeno detalhe fez com que o time permanecesse desequilibrado: os dois meias, agora Tallys e Allan Dellon, caiam pelo lado direito do ataque alvinegro.

Adelson colocou Zé Carlos e o time ficou com três atacantes. Aos 40, uma luz no final do túnel: Badhuga diminuiu. Ainda havia tempo.

Badhuga fez um gol, mas o time sofreu 14 nos últimos 8 jogos
Badhuga fez um gol, mas o time sofreu 14 nos últimos 8 jogos

A lei de Murphy não falha: quando uma coisa tem que dar errado, fatalmente vai dar errada. O resultado é que o Ceilândia tomou dois gols nos últimos 5 minutos. Resultado: uma derrota vergonhosa dentro de casa e um time que precisa se reinventar em todos os aspectos: tática e mentalmente.

O Ceilândia também precisa se reinventar fora de campo: é inaceitável que o campeão da cidade, em 4 jogos disputados em casa, não tenha levado, somando todos os jogos, míseros quinhentos torcedores. Algo precisa ser feito!

O Ceilândia vai precisar recuperar a honra ferida diante da Friburguense.

Panda, suspenso, não pega o CENE

Panda está suspenso e não pega o CENE
Panda está suspenso e não pega o CENE

Adelson resolveu mudar a defesa na última partida. Para muitos foi uma surpresa que ele sacasse Perivaldo e colocasse Liel na defesa. A mudança colocou Thompson na cabeça de área. Perivaldo vinha de boa atuações.

O fato é que o Ceilândia cresceu nos últimos três jogos e fez, contra o CRAC, uma partida realmente muito boa. A vitória colocou o Ceilândia na condição de depender de um ponto nas duas partidas para garantir a classificação.

Com a vitória encaminhada contra o CRAC, Panda forçou o terceiro cartão amarelo. Com isso não viajará para Dourados-MS, quando o Ceilândia enfrentará o CENE.  André Oliveira e Perivaldo são outros jogadores com dois cartões amarelos.

Nessa segunda, houve jogo pelo grupo A6 da D Nacional. Jogando em Nova Serrana, Minas Gerais, o Nacional empatou com a Friburguense em 1 x 1. O Nacional lidera o grupo com 10 pontos em 6 jogos, mas a Friburguense tem 9 pontos em 5. Provavelmente a Friburguense termine em primeiro e o Nacional-MG em segundo.

 

Arrumando a casa

Thompson tem se esforçado na lateral direita
Thompson tem se esforçado na lateral direita

Depois de uma vitória importantíssima no último final de semana, o Ceilândia terá uma semana relativamente tranquila para arrumar a casa.

A atuação não foi das melhores, mas o time jogou muito pressionado. A tão aclamada escalação de um time formado por juniores pela Aparecidense, jogou toda a responsabilidade apenas para o lado alvinegro. O importante, na visão de todos, é que o Ceilândia venceu.

Durante a semana Adelson deve intensificar os trabalhos visando devolver Dimba e Cassius ao time titular. A ausência dos dois permitiu ao treinador experimentar a equipe com jogadores rápidos, como Zé Carlos e Nelisson.

A defesa controlou bem o ataque da Aparecidense
A defesa controlou bem o ataque da Aparecidense

O time mudou e muito a maneira de jogar e quem estava acostumado com o toque de bola estranhou. Com Zé Carlos e Nelisson, Adelson ganhou alternativas para variar o esquema de jogo.

A partida do final de semana deve ser disputada no Abadião. As pendências documentais foram sanadas. A expectativa da direção é que o jogo seja sábado. A confirmação deve sair oficialmente amanhã.

Todo mundo se mexendo: CENE, CRAC e Ceilândia entram em campo

Do time que enfrentou o Brasiliense em março, apenas dois seriam titulares hoje
Do time que enfrentou o Brasiliense em março, apenas dois seriam titulares hoje

O Ceilândia entra em campo hoje às 16h, no Elmo Serejo, para enfrentar o Brasiliense naquele que pode ser o último amistoso antes do início da D Nacional. O Ceilândia não é o único.

O CRAC de Catalão também entra em campo hoje para a sua terceira partida na fase de preparação. Depois de dois empates, contra o Gremio Anápolis por 0 x 0 e por 1 x 1 (1×0 para o CRAC no primeiro tempo, quando as duas equipes estavam com seus times titulares) contra o Orizona, o CRAC vai a Ituiutaba, Minas Gerais,  enfrentar o Ituiutabana.

O CENE que havia perdido para o Marília por 3 x 1, teve cancelado o amistoso que disputaria contra o CIANORTE no último final de semana.  Neste domingo, o time pantaneiro enfrentará o Coxim.

China e Marangon: CEC é um time mudado
China e Marangon: CEC é um time mudado

Os outros dois times do grupo possuem estratégias diferentes. O Gurupi optou por não realizar amistosos. A última partida disputada foi no dia 17 de maio, quando venceu o Tocantiponopolis por 2 x 0. Já a Aparecidense, que vai disputar a competição com um time de juniores, perdeu no último domingo para o Anápolis por 2 x 0. Não confundir Anápolis, tradicional time da cidade do mesmo nome, com o Gremio Anápolis que enfrentou o Ceilândia. São times diferentes.

Para a partida de hoje à tarde, Adelson deve lançar um time diferente do que enfrentou e venceu o Grêmio Anápolis. A idéia é fazer o máximo de observações possíveis, principalmente em razão dos novos jogadores terem características diferentes da apresentada pelo time no campeonato local. Independente do que digam os técnicos, há sempre um clima de rivalidade no ar, afinal estão em campo os únicos campeões do Distrito Federal nos últimos 9 anos.

Uma luz de esperança: Bola está nas mãos do STJ!

Kabrine em ação: teste de fogo nesta quinta
Kabrine em ação: teste de fogo nesta quinta

Pressionados pelos prejuízos, os clubes das Séries C e D se mexem. Na tarde de ontem, 10 dirigentes de clubes que irão disputar a Série C reuniram-se no Rio de Janeiro com o diretor de competições da CBF Virgilio Elísio.

De concreto apenas o fato de que a CBF já teria recorrido ao STJ visando revogar as liminares que beneficiam Brasil de Pelotas e Treze da Paraíba. Isso em si já é uma boa notícia.  De qualquer forma várias saídas foram discutidas. A bola esteja nas mãos do STJ…

O SiteCEC apurou com exclusividade que a CBF já requereu ao STJ as medidas necessárias a cassar a liminar que favorece o Brasil de Pelotas. O relator é o Ministro Ari Pargendler, Presidente do STJ e o processo é o de número SLS 1586RS. Ontem o Treze também ingressou no STJ, processo CC 122830 / PB, agora arguindo conflito de competência. Juridicamente parece que o Treze dá um tiro no pé.

Alguns dos clubes que irão disputar a Série D devem se reunir hoje, em Santa Catarina. Em pauta os prejuízos sofridos pelos clubes pois estão pagando jogadores para treinar. O atraso repercute negativamente na obtenção de patrocinadores. Alguns clubes cogitam de cobrar o prejuízo da CBF.

Badhuga: nova defesa para a D Nacional
Badhuga: nova defesa para a D Nacional

A previsão é a de que, com os prejuízos se avolumando, o STJ venha a se manifestar no mais tardar segunda-feira da próxima semana. Nesse caso o campeonato começaria no próximo dia 17.

Enquanto isso o CEC se prepara para o jogo-treino de amanhã diante do Brasiliense. Bom teste para a nova equipe alvinegra.