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EdiCarlos comemora: alegria por um minutoJá no final do jogo, atleta do Formosa vai para a ambulancia (sem maiores informações da gravidade)

Um tempo no cravo, outro na ferradura: 1 x 1

Filipe perde a melhor chance do Gato Preto no primeiro tempo
Filipe perde a melhor chance do Gato Preto no primeiro tempo

Ceilândia e Formosa empataram em 1 x 1 na tarde desta quarta-feira, em Sobradinho. A partida valeu pela segunda rodada do Candangâo 2015.

Mais uma vez jogando sem público, mas pela primeira vez terminando uma partida, o Gato Preto enfim pode ser avaliado.

Jogo duro, mas leal: times disciplinados
Jogo duro, mas leal: times disciplinados

O primeiro tempo foi do Ceilândia. Bem postado em campo, o alvinegro tomou a iniciativa do jogo. Nas oportunidades, contudo, os times estiveram iguais: as chances de gol vieram em erros do adversário.

Na segunda etapa o Formosa trocou de uniforme e de jogo. O time da saída norte  teve a iniciativa na maior parte do segundo tempo. Na prática, contudo, era um jogo de intermediária a intermediária, mas o Formosa era melhor.

Disposição de Vitor premiada com um amarelo
Disposição de Vitor premiada com um amarelo

Aos 20, Adelson resolveu mexer no time e colocou Pablo. Se melhorou não é possível dizer. O fato é que aos 23, EdiCarlos, em jogada individual, num bate-rebate por ele próprio criado, aproveitou-se do indecisão da defesa do Formosa e abriu o marcador.

Para um jogo em que nenhuma das equipes parecia ter inspiração suficiente para abrir o marcador, parecia que o Ceilândia venceria.

 

EdiCarlos abre marcador: Alegria durou pouco
EdiCarlos abre marcador: Alegria durou pouco

Dois minutos depois, veio a retribuição: Vitor tentou tirar a bola e, desequilibrado, serviu Maurício que empatou.

Ao final o empate foi justo. O Ceilândia mostrou que é um time organizado taticamente e isso já é uma grande virtude.

Já no final do jogo, atleta do Formosa vai para a ambulancia (sem maiores informações da gravidade)
Já no final do jogo, atleta do Formosa vai para a ambulancia (sem maiores informações da gravidade)

No segundo tempo, errou muito. Abusou de ligações diretas e da condução demasiada da bola em um campo pesado. A transição, apenas para ficar no lugar comum,  confundia velocidade com pressa.

O time, no segundo tempo,  parecia desconhecer que existe transição de lado a lado do campo e não apenas em profundidade, alternando o ritmo do jogo.

Os defeitos podem ser corrigidos, mas não trarão os dois pontos de volta.

CEC começa de verdade o campeonato

Rumo ao desconhecido

Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho
Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho

O Ceilândia vai a campo na tarde desta quarta-feira contra o Formosa. Passada a conturbada estréia, o time tem a oportunidade de mostrar se tem condições de fazer uma boa campanha.

No único amistoso de pré-temporada, o Gato Preto foi derrotado pelo Caldas por 2×1. O time mostrou algumas características que eram próprias dos times de Adelson de Almeida: uma defesa bem montada e certa predileção pelo contra-ataque.

CEC começa de verdade o campeonato
CEC começa de verdade o campeonato

Para a partida de hoje Adelson ainda não deve contar com Arthur. No mais, o time será o mesmo que entrou em campo diante do Paracatu.

O Formosa vem de vitória diante do Sobradinho, num jogo em que se postou na defesa e esperou os erros do adversário. Característica por característica de time, hoje o jogo será diferente.

O jogo será com portões fechados para o público.

Começou… …Terminou?

Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?
Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?

Estava tudo preparado para a estréia do Ceilândia no Campeonato Candango de 2015: campo marcado, gandulas, imprensa, policiamento, ambulância…

Faltava combinar com o Paracatu. O time mineiro veio para a partida com apenas 8 jogadores. Momentos antes do jogo, o Paracatu se viu reduzido a sete homens sob a alegação de que um dos jogadores havia passado mal.

Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores
Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores

Quando o adversário entrou em campo, os profissionais presente se perguntavam o que havia acontecido. Quando a bola rolou, sabia-se que o jogo não terminaria.

Menos de dois minutos: tudo terminado
Menos de dois minutos: tudo terminado

Foi assim que aconteceu. O Paracatu deu saída no jogo, recuando a bola ainda mais no seu campo defensivo. O Ceilândia pressionou e a bola foi recuada para o goleiro que não se fez de rogado: despachou a bola para o alto e se jogou no chão. O jogo acabara.

Para não perder o dia: treino improvisado no Regional
Para não perder o dia: treino improvisado no Regional

O técnico Adelson de Almeida aproveitou a tarde livre para treinar.  Os jogadores treinaram em meio campo, apenas movimentação. Na próxima quarta-feira, o Gato vai a Sobradinho enfrentar o Formosa.

TJD DECIDE

A decisão quanto ao resultado incumbe ao TJD-DF. De acordo com o Regulamento Geral das Competições da CBF. Nessas situações, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva considera o Ceilândia vencedor do jogo pelo placar de 3 x0.

Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0
Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0

O mesmo determina o Regulamento Geral das Competições da Federação Brasiliense de Futebol que, nesse particular, segue o RGC da CBF.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

Ceilândia estréia hoje contra Paracatu

Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0
Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0

O Ceilândia inicia neste domingo a sua caminhada no Campeonato Candango de 2015.

O técnico Adelson de Almeida levará a campo uma equipe jovem.

Do time que começou diante do Caldas, cinco jogadores estavam no elenco de 2014. Pode-se dizer que o Gato Preto tem uma base Léo, Dudu, Badhuga, Sandro e Cassius.

Resultado diante do Caldas traz preocupação
Resultado diante do Caldas traz preocupação

Com a lesão de Kabrini, que está fora do campeonato, o Gato perde muito, Mário, Arthur, Edcarlos, Juninho, Felipe e Vinicius são novidades.

Na última partida o CEC fez um primeiro tempo razoável, mas pouco criou. As oportunidades mais claras vieram que falhas da defesa adversária.

A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.
A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.

Em contrapartida, a defesa foi relativamente bem. Falhou em bolas pelo lado. Numa dessa jogadas, Dudu salvou sobre a linha e noutra, o adversário fez o gol da virada. Erros naturais de princípio de temporada.

Para a partida dessa tarde, Adelson sabe que o time não pode errar. A vitória é importante para dar moral ao grupo.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece
CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

O jogo não poderá contar com a presença da torcida, em razão das novas exigências de sistema de vigilância eletrônica nos Estádios segundo algumas fontes.

A FBF-DF diz que “devido a decisão judicial e à falta de laudos referentes à PMDF, as partidas nos estádios do Serejão, Abadião e Augustinho Lima serão disputadas com portões fechados, sem a presença de torcedores.”

 

Em campo, alguma dificuldade com a bola

20 dias da estréia

Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal
Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal

O Ceilândia iniciou a sua segunda semana de preparação para o Campeonato Candango de 2015.

Não há tempo a perder. Diante do pouco tempo para a preparação, já na última sexta-feira os atletas tiveram contato com bola.

No sábado, os atletas tiveram um misto de atividade recreativa e de jogo-treino diante de um combinado amador.

Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão
Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão

Nesta segunda-feira, 5/1, os atletas começaram efetivamente o trabalho técnico com bola. A preparação física não foi descuidada.

Em campo, Adelson organizou um treino-alemão. Percebe-se que há muito por fazer, algo natural, aceitável até. Tecnica e fisicamente os jogadores ainda parecem longe de suas condições ideais.

Em campo, alguma dificuldade com a bola
Em campo, alguma dificuldade com a bola

O técnico Adelson de Almeida acredita que a intensidade dos treinamentos irá aumentar gradativamente.Para Adelson o que os atletas precisam, nesse momento, é concentrar-se no trabalho, visto que o tempo é curto.

Outro problema enfrentado está na dificuldade para conseguir amistosos

Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015
Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015

 

Por agora, apenas um amistoso está confirmado, em 18 de janeiro, diante do Caldas.

Enquanto isso… trabalho, trabalho, trabalho…

Badhuga disputa com Edicarlos: agora do mesmo lado

Badhuga, Filipe e Edicarlos: a espinha dorsal alvinegra em 2015

Edicarlos (caído) e Filipe Cirne: ex-Sobradinho jogarão pelo Ceilândia em 2015
Edicarlos (caído) e Filipe Cirne: ex-Sobradinho jogarão pelo Ceilândia em 2015

O Ceilândia ultima os preparativos para a apresentação do elenco 2015. A base do time será a mesma que disputou a terceirona goiana: um time jovem, mesclado com alguns poucos jogadores experientes.

A fórmula utilizada será exatamente oposta à de 2014.

Edicarlos e Filipe Cirne devem serão as novidades. Edicarlos é conhecido jogador do futebol local. Filipe Cirne fez boas campanhas pelo Sobradinho.

Badhuga disputa com Edicarlos: agora do mesmo lado
Badhuga disputa com Edicarlos: agora do mesmo lado

A par dos jogadores testados no segundo semestre, o técnico Adelson de Almeida espera contar com ao menos duas das revelações da competição goiana.

Contando com uma boa base e com a estrutura da Cidade do Gato, o alvinegro espera surpreender em 2015.

A apresentação está marcada para depois do natal, mas os trabalhos deverão começar efetivamente em 2 de janeiro.

Ceilândia empata e G4 fica mais difícil

Dimba aproveita vacilo alvinegro e abre o marcador.
Dimba aproveita vacilo alvinegro e abre o marcador.

O Ceilândia não fez uma boa partida na tarde deste domingo diante do Sobradinho e apenas empatou em 2 x 2. O resultado deixa o Ceilândia fora dos G4, embora tenha garantido a classificação.

O primeiro tempo foi muito ruim. O Ceilândia desde os primeiros minutos parecia disperso e incomodado, não sem alguma dose de razão, com a arbitragem.

Sandro foi sacrificado: mudança necessária em um dia complicado
Sandro foi sacrificado: mudança necessária em um dia complicado

O fato é que o time foi incapaz de atuar coletivamente, sobrevivendo das individualidades. Elvis e Allan Dellon, foram figuras apagadas no primeiro tempo.

A sorte do Ceilândia é que o Sobradinho era apenas um time esforçado quando, aos 14, Dimba recebeu de Marcelinho e bateu. A bola desviou em Badhuga e matou França.

Claudio Luiz: defesa sofreu dois gols depois de muito tempo
Claudio Luiz: defesa sofreu dois gols depois de muito tempo

Esperava-se que o Ceilândia deixasse a indolência de lado e ao menos se acertasse em campo. Isso não aconteceu.

Sem muito o que fazer, Adelson tirou Sandro ainda aos 20 minutos do primeiro tempo para a entrada de Gilmar Here.

Na falha de França, o segundo gol do Sobradinho.
Na falha de França, o segundo gol do Sobradinho.

O time melhorou com a entrada de Gilmar Here, não porque tivesse volume de jogo, mas porque passou a disputar a  bola ainda na defesa do Sobradinho.

Mesmo assim o jogo estava amarrado. O Ceilândia levava perigo apenas em jogadas de bola parada e foi numa destas que empatou. Aos 36, Allan Dellon bateu a falta, Donizete falhou e Cassius fez de meia-bicicleta.

Ceilândia comemora o gol do empate: pouco para quem quer ser campeão
Ceilândia comemora o gol do empate: pouco para quem quer ser campeão

O Ceilândia continuou melhor, mas era incapaz de atuar coletivamente. Avançava muito mais por força das individualidades e da vontade.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia poderia ter matado o jogo. Não o fez. O castigo veio aos 10 minutos.

França que vinha tão bem na competição, atrapalhou-se com a bola e serviu nos pés de Dimba. O Capitão do Bicampeonato não teve dó e recolocou 0 Sobradinho em vantagem.

Elvis esteve apagado no primeiro tempo. No segundo, melhorou um pouco, mas não o suficiente para levar o Gato à vitória
Elvis esteve apagado no primeiro tempo. No segundo, melhorou um pouco, mas não o suficiente para levar o Gato à vitória

O Ceilândia teve que remar novamente. Nova bola parada e, aos 31, Claudio Luiz subiu para dar números finais ao jogo: 2×2.

O resultado foi ruim para Ceilândia e Sobradinho.  Para a torcida do Gato Preto fica a certeza de que mentalmente o time ainda não está pronto: para ser campeão, mais que individualidades, é preciso atuar coletivamente. Fica a lição de hoje.

Juninho foi expulso e é desfalque certo no próximo final de semana.

 

Empate decepcionante: 0 x 0

Adriano Felício jogou bem, manteve o time equilibrado, mas não é Allan Dellon
Adriano Felício jogou bem, manteve o time equilibrado, mas não é Allan Dellon

Coloque, de um lado, um time com uma proposta nítidamente defensiva. O Brasiliense dispunha uma linha de quatro a partir da entrada do seu próprio campo.

Oponha a esse time, uma equipe sem qualquer inspiração. O resultado é previsível.

Juninho Goiano por vezes parece pilhado além da conta. A despeito disto, partida perfeita
Juninho Goiano por vezes parece pilhado além da conta. A despeito disto, partida perfeita

De certa maneira o Ceilândia sempre teve a iniciativa do jogo. A despeito disto, não criou situações claras de gol a não ser com chutes de longa distância. 

Se remotamente se cogitasse um vencedor, esse vencedor seria o Ceilândia. O resultado foi justo para o que as equipes apresentaram em campo.

Muita chuva no intervalo: torcedor sofre com sol ou com chuva
Muita chuva no intervalo: torcedor sofre com sol ou com chuva

O mais próximo que uma equipe esteve de um gol foi quando Gilmar Here arriscou e acertou o travessão da meta amarela. Antes, o próprio Gilmar Here e Sandro arriscaram de longe. Depois, Thiaguinho arriscou e a bola passou rente à trave.

O inverso também é verdadeiro, mas em menor proporção: o Brasiliense arriscou de longe, mas com menos perigo que o Gato Preto.

Badhuga vai ao ataque: defesas prevaleceram
Badhuga vai ao ataque: defesas prevaleceram

Com o resultado, Ceilândia e Brasiliense praticamente selam a classificação para as quartas-de-final. Matematicamente, contudo, ainda precisam de dois pontos.

No próximo final de semana o Ceilândia enfrenta outro adversário direto na classificação. Desta feita jogará fora contra o Sobradinho.

O campeonato começa a afunilar. A se tirar pelo resultado de hoje, os times estão escondendo o jogo.

Gato diminui prejuízo ao vencer em Luziânia

Gilson comemora o seu, o  gol do Ceilandia.
Gilson comemora o seu, o gol do Ceilandia.

Ceilândia e Luziânia fizeram na tarde deste sábado, no Serra do Lago,  um jogo cheio de alternativas. Brilhou a estrela do zagueiro reestreante, Gilson.

Foi um jogo cheio de alternativas. No primeiro tempo, o Luziânia tomou a iniciativa do jogo, mas o Ceilândia manteve o azulão da saída sul sob controle. As melhores oportunidades foram do Gato Preto.

Elvis atenazou a defesa do Luziânia: importantíssimo, mas não decisivo
Elvis atenazou a defesa do Luziânia: importantíssimo, mas não decisivo

Veio o segundo tempo e o jogo ganhou em emoção. Logo aos três minutos, Allan Dellon cobrou falta da direita e o zagueiro Gilson, que reestreava no Ceilândia depois de doze anos, cabeceou firme para abrir o marcador.

Depois disso, o Ceilândia perdeu seguidas oportunidades para ampliar o marcador, sempre com Elvis.

Thiaguinho voltou em nova função: hoje, funcionou
Thiaguinho voltou em nova função: hoje, funcionou

Depois das duas oportunidades perdidas por Elvis, foi a vez de Claudio Luiz mostrar que tem algo novo em seu repertório: cobrou falta de longa distância e a bola explodiu no poste direito defendido por Edmar.

O maior temor da torcida alvinegra, naquele momento, era que a máxima do futebol se fizesse presente: Quem não faz… leva.

Caio fez um primeiro tempo impecável, mas no segundo cansou...
Caio fez um primeiro tempo impecável, mas no segundo cansou…

Sorte do Ceilândia que dois milagres aconteceram.

No primeiro, França defendeu e a bola sobrou na pequena área para o atacante do Luziânia.

Badhuga, que fazia sua centésima partida, arremessou-se  no vácuo na esperança que a bola encontrasse o seu corpo. Foi o que aconteceu.

Juninho toma as dores de Thiaguinho, agredido por Thompson. Árbitro teve que intervir
Juninho toma as dores de Thiaguinho, agredido por Thompson. Árbitro teve que intervir

Dois minutos depois, foi a vez de França fazer um milagre frente a frente com o adversário.

Depois disso, o Gato Preto controlou o jogo e administrou a vitória.

Agora, o Ceilândia preocupa-se essencialmente em conquistar uma vaga entre os oito e nos seus três dificílimos adversários.

Cem vezes Badhuga!

Na sua primeira vez, Badhuga viu do banco o CEC ser derrotado pelo Gama.
17 de Janeiro de 2010: Na sua primeira vez, Badhuga viu do banco o CEC ser derrotado pelo Gama.

No dia 17 de janeiro de 2010, Luiz Carlos da Silva Gomes assistiu do banco de reservas o Ceilândia ser massacrado pelo Gama em pleno Estádio Regional de Ceilândia por 3 x 0.

Nem de longe ele imaginava que quatro anos depois entraria na história do Gato Preto como o segundo jogador a atingir a marca centenária de 100 jogos, bicampeão do Distrito Federal e tido como o melhor zagueiro em atividade nos campos candangos.

1o de Maio de 2010 - Badhuga foi imprescindível na final
1o de Maio de 2010 – Badhuga foi imprescindível na final

A amarga derrota diante do Gama fez com que o técnico Adelson de Almeida, que o treinara nas bases do Brasiliense, mexesse completamente no time para a partida seguinte, diante do Brasiliense. Badhuga entrou no time e não saiu mais.

Neste final de semana, Badhuga fará cem jogos com a camisa do Ceilândia, incluindo os treze amistosos das fases de preparação para o Candangão e Série D. Em jogos oficiais, foram 84 jogos (na verdade 85: faltava computar o jogo contra a Ceilandense) nos quais Badhuga somou 12 cartões amarelos e jamais foi expulso!

Em 2014. Badhuga em sua partida 99
Em 2014. Badhuga em sua partida 99

Anotou 14 gols, coincidentemente o maior número deles foi contra o Gama (dois gols).

Discreto, Badhuga é bicampeão do Distrito Federal. O seu forte é o tempo de bola. Este ano até que se aventurou no ataque, no começo difícil da competição. Serviu apenas para fazer com que o goleiro adversário brilhasse.

Maio de 2012, na final contra o Luziânia. Badhuga atuou na derrota e no título
Maio de 2012, na final contra o Luziânia. Badhuga atuou na derrota e no título

CONFRONTO CONTRA O LÍDER LUZIANIA

Para o confronto deste final de semana contra o Luziânia o Ceilândia não tem problema.Aliás, quem tem problemas é o técnico Adelson de Almeida visto que todos os jogadores estão à disposição do treinador.

O time treinou forte a semana inteira, sabendo da responsabilidade. Contra um adversário já classificado, mas que luta por manter a primeira posição na classificação geral, o Gato Preto também precisa da vitória para se afastar de uma vez por todas da zona da degola e credenciar o time a uma das vagas nas quartas-de-final.

 

Habemus zagueiros

Sandro e Claudio Luiz: uma das várias combinações tentadas por Adelson
Sandro e Claudio Luiz: uma das várias combinações tentadas por Adelson

O começo de ano do Ceilândia foi complicado. Uma sucessiva onde de contusões impediu que Adelson de Almeida arrumasse a sua defesa.

Com 9 gols sofridos nos cinco primeiros jogos, havia uma certeza:  o time possuía deficiências no sistema defensivo (e porque não dizer, também, no ataque).

Hora de ir às compras. Mantida a sete chaves, a negociação com Gilson evoluía. Pelo sim, pelo não, o time correu e contratou Fabio Paulista.

Sandro sofreu com a instabilidade do time e agora é opção para os momentos mais difíceis
Sandro sofreu com a instabilidade do time e agora é opção para os momentos mais difíceis

Com a contratação de Gilson e o retorno de Cláudio Luiz, o CEC passa a contar com duas boas linhas de defensores.

A questão agora é deixá-los prontos para qualquer eventualidade. Com os cartões se acumulando, é natural que a qualquer hora o time precise de todos, então… é melhor está pronto.

Para vencer a desconfiança

Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2x0
Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2×0

A rodada dos clássicos reservou o derby de Ceilândia para esta tarde de sábado, 16h, no Estádio Regional com ingressos a R$ 10,00.

Os dois times tentam vencer a desconfiança de seus torcedores. O Ceilândia entrou na competição como um dos favoritos e procura retomar a trilha de vitórias.

Já a Ceilandense veio com um time modesto, mas nesse exato momento os dois times estão com quatro pontos.

Badhuga  na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto
Badhuga na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto

Para a maioria trata-se de um jogo perigoso: se vencer, O Ceilândia nada mais fez que a obrigação, se perder, será um desastre.

Nas últimas partidas entre os dois times, jogos sempre complicados. Dificilmente um time vence o outro por diferença superior a um gol, mas o histórico recente é amplamente favorável ao Gato Preto.

Na história dos confrontos, vantagem do Ceilândia: em 11 jogos, 4 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. O saldo de gols é desfavorável ao alvinegro: 16 a 18.

CEC x Dense é sempre um jogo complicado
CEC x Dense é sempre um jogo complicado

 

No Ceilândia, Adelson já tem basicamente a noção do  seu time-base. O time tem mudado conforme joga em casa ou fora.

Marcos Senna e Adelson se conhecem desde ainda muito jovens, como treinadores da base em Ceilândia. Mais um ponto de interesse na partida.

A rigor o Ceilândia não tem problemas. Allan Dellon recuperou-se de incômodo na parte posterior da coxa direita e volta.

Enfim, a primeira vitória em 2014

Pela primeira vez no ano, a defesa não sofreu gol
Pela primeira vez no ano, a defesa não sofreu gol

O Ceilândia enfim venceu em 2014. Não foi brilhante, mas venceu.

O jogo foi muito equilibrado. As equipes alternaram bons e maus momentos na partida. Desta vez, como fora diante do Brasília, o Ceilândia foi consistente defensivamente. França pouco trabalhou. Foi exigido apenas em bolas paradas.

No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa
No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa

Em um jogo tão igual, a primeira chance viria em uma bola parada. Escanteio e Cassius cabeceou para abrir o marcador aos 34 do primeiro tempo.

Depois de fazer o gol, o Ceilândia desarticulou-se na função desempenhada por Gilmar Herê e Alisson. O Paracatu saía com a bola dominada em seu campo de defesa. Por sorte, rondava, rondava, rondava e não concluía.

Alisson cansou ainda no primeiro tempo, mas foi importante enquanto teve pernas
Alisson cansou , mas foi importante enquanto teve pernas

Veio o segundo tempo e Adelson mexeu no time, colocando Valdinei no lugar de Gimar Herê. A mudança era essencialmente tática.

Os dez primeiros minutos foram do Paracatu. O Ceilândia dominou os dez minutos seguintes. Foi quando poderia ter ampliado, mas a bola não chegou em Valdinei, na primeira, e, na segunda, Cassius acertou a trave.

No contra-ataque, CEC poderia ter ampliado, mas as chances foram poucas
No contra-ataque, CEC poderia ter ampliado, mas as chances foram poucas

O jogo ficou truncado até o final: o Ceilândia controlava o Paracatu. Chances de gol? Nenhuma, para qualquer lado.

Para dizer que não houve emoção, houve duas expulsões, uma para cada lado (Tavares do Ceilândia foi expulso após trocar agressões com adversário).

Adelson conduz o time para o agradecimento final
Adelson conduz o time para o agradecimento final. Enfim o time interagiu com a torcida

No final, o comandante Adelson de Almeida discretamente cerrou os punhos e comemorou a vitória. Exigiu que o time fosse ao centro do campo e agradecesse por, depois de dois meses de trabalho árdu0, haver conquistado a primeira vitória.

O resultado tira o Gato Preto da última colocação e dá esperança de dias melhores.

 

 

Semana de agonia próxima do fim

Adelson testou três goleiros: França  é opção
Adelson testou três goleiros: França é opção

Ainda sem vencer no campeonato e depois de duas derrotas, o Ceilândia termina a semana de treinamentos cheio de esperança.

As derrotas inesperadas diante de Legião e Santa Maria colocaram em dúvida a capacidade do grupo. A necessidade de reverter os maus resultados, por mais que se disfarce, cria um clima de expectativa agonizante.

O técnico Adelson Almeida evita as palavras confiança e desconfinaça da semana passada e deposita suas esperanças na palavra trabalho.

Adriano Felício contra Badhuga: meia pode ajudar
Adriano Felício contra Badhuga: obrigação de vencer no sábado

Para ele o time trabalhou bem na semana passada e manteve o nível de trabalho nesta semana. Alguns ajustes foram feitos na comissão técnica e no elenco. O resultado, ele acredita, virá naturalmente.

 Se há uma correção a fazer na fala de Adelson, talvez esteja no tempo do verbo. O resultado precisa vir o quanto antes.

Nesta semana Adelson ganhou o reforço de Gilmar Herê e de Renato. Ambos treinaram normalmente.  Herê é uma excelente opção para o ataque, embora, por característica, ainda mantenha a bola muito viva. Herê é mais finalizador que Alisson.

Apesar de ter ganhado reforços, Adelson não deve fazer grandes alterações na equipe, a não ser a decorrente da saída de Goeber. É provável que Tales comece ao lado de Juninho Goiano.

Destaque do jogo: Badhuga e outros drops

A raça de Badhuga impressiona: exemplo a ser seguido
A raça de Badhuga impressiona: exemplo a ser seguido

O destaque do jogo da semana é Badhuga. Conhecido por sua qualidade qualidade técnica e por intervenções precisas, Badhuga mostrou algo de que o time é carente: alma.

Antes de falar da atuação de Badhuga, parenteses para falar de Goeber. Goeber fez uma partida taticamente interessante. Num time preguiçoso, o volante movimentava-se com inteligência, dando opção para o passe, nem sempre lateral ou para trás.

Badhuga em ação: na defesa e no ataque
Badhuga em ação: na defesa e no ataque

Voltando a Badhuga. O Ceilândia teve o azar de tomar um gol cedo. Quando menos se esperava, lá estava Badhuga no ataque com a bola ainda na defesa do Gato Preto! A sorte, contudo, não sorriu para Badhuga: Aos 42 minutos deu um tirambaço que seria gol certo, mas o goleiro do Santa Maria fez grande defesa.

Contra o Legião, Badhuga também obrigou o goleiro do Legião a fazer outro milagre. A sorte virá no momento certo. Badhuga é um líder diferente, um líder que convence pelo exemplo.

Histórico dos Confrontos contra o Bosque Formosa

Em abril de 2012, último jogo entre Ceilândia e Formosa: Badhuga em ação
Em abril de 2012, último jogo entre Ceilândia e Formosa: Badhuga em ação na vitória alvinegra por 3 x 2

O histórico dos confrontos com o Formosa se divide em três partes. Na primeira parte o adversário se chamava Formosa apenas. Foram quatro jogos.

Depois veio o Bosque com dois jogos disputados, inclusive a fatídica derrota do Gato por 1 x 0 no Abadião. Esse resultado tirou o Gato do quadrangular-final em 2000 e nem esteve perto de ajudar o Bosque na luta contra o rebaixamento. Depois, já com o nome de Bosque Formosa, os times voltaram a se enfrentar em 2011.

15.04.2012 Metropolitano / Taça Mane Garrincha – 3a rodada V 3 – 2 Diogão
12.02.2011 Metropolitano / Returno – 1a rodada M 2 – 2 Abadião 274
16.01.2011 Metropolitano / Turno – 1a Rodada V 0 – 0 Diogão 1130
07.05.2000 Metropolitano / Fase de Classificacao M 0 – 1 Abadiao 950
03.03.2000 Metropolitano / Fase de Classificacao V 0 – 1 Formosa – Goiás
07.10.1998 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 4 – 0
16.08.1998 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 0 – 1
13.07.1997 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 0 – 0
04.05.1997 2a Divisao DF / Fase de Classificacao V 1 – 1