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Amargo regresso

Começo de jogo: Dimba abre o marcador
Começo de jogo: Dimba abre o marcador

O Ceilândia iniciou o segundo turno do Metropolitano 2012 empatando, em casa, com o Capital em três gols.

O Ceilândia começou arrasador e abriu 2 x 0  com Dimba e Willian. A vantagem de dois gols não foi imerecida, mas o futebol costuma castigar od esperdício. Aos 43 do primeiro tempo o CEC teve a oportunidade de ampliar o marcador, não fez e, na sequencia, o Capital diminuiu para 2 x 1.

Edinho sofre o primeiro gol
Edinho sofre o primeiro gol

Veio o segundo tempo e a história se repetiu. O Ceilândia voltou melhor, foi parado pela trave e, na sequencia, o Capital empatou em 2 x 2.

Minutos depois, o Ceilândia voltou a ficar na frente do marcador, com Rodriguinho.

Três gols em um jogo: alerta aceso
Três gols em um jogo: alerta aceso

O jogo seguiu amarrado até os 35 quando o Capital fez 3 x 3 e deu números finais ao jogo.

Com esse resultado, o Ceilândia se vê diante de uma semana decisiva: Pega o Gama neste sábado, o Ceará na quarta e o Brasília no outro final de semana. O ano em três jogos.

 

CEC pega Capital com ingressos a 5 reais

Dimba esteve impossível em 2012: dois gols
Dimba esteve impossível em 2012: dois gols

O experiente time do Ceilândia será colocado à prova nos próximos trinta dias. Em um mês, o CEC decide o seu ano.

Começa amanhã contra o Capital, no Abadião, 16h00, com ingressos a R$ 5,00 (cinco reais).

Adelson fez algumas alterações no time, inclusive na maneira de jogar. O elenco sabe que o segundo turno vai ser muito disputado e que não pode tropeçar em casa.

Dimba comandará o ataque. O grande capitão está em forma e começa jogando.

O CEC tem problemas nas laterais: nas últimas semanas Adelson perdeu Wisman, Rodrigo Cardoso e Higor. Recebeu Dudu e Mário, mas ainda não pode contar com eles.

O jogo se torna ainda mais decisivo para o CEC porque logo em seguida o Gato fará duas partidas fora: Gama e Brasília. Entre uma partida e outra o Ceilândia pega o Ceará pela Copa do Brasil.

Na última partida oficial, vitória do CEC por 3 x1, com uma partida exuberante de Dimba. O CEC está muito mudado em relação ao time que tinha Liel e Diego Marangon, por exemplo, atualmente na Penapolense e Paulista, times que fazem boas campanhas no Campeonato Paulista.

 

Análise: o dilema alvinegro

 

Dimba: sempre de costas para o gol
Dimba: sempre de costas para o gol

O Ceilândia estréia no segundo turno do campeonato metropolitano sabendo que essa competição vai ser ainda mais difícil que o primeiro turno.

As dificuldades começam pelo fato de que o CEC terá pela frente times de boas campanhas, com exceção do Brazlândia.

Capital, Gama, Brasília e Ceilandense mostraram que possuem boas equipes e devem tornar a classificação do CEC ainda mais difícil.

Jefferson: sofreu com as falhas de marcação do seu lado
Jefferson: sofreu com as falhas de marcação do seu lado

Antes de começar a competição, a previsão é de jogos equilibrados.

O CEC aproveitou bem a intertemporada. A diretoria reforçou o time, Adelson fez alterações na equipe e o Ceilândia é um dos favoritos do grupo.

Alguns jogadores perderam a posição no time por não compreenderem a importância da inter-temporada, baixando o nível de concentração ou se machucando.

Houve troca na preparação física, com a saída de Odair e o retorno de Odirley.

André saiu lesionado e é dúvida
André saiu lesionado e é dúvida

 

Em campo, Dennys, machucado, deu sorte para o azar e perdeu a posição para Edinho.

Jefferson ainda não achou o seu lugar em campo. Foi prejudicado pelas falhas defensivas do seu lado e saiu machucado do confronto contra o Luziânia.

André Nunes é outro que preocupa. Atleta sentiu a virilha esquerda e foi outro a sair lesionado.

Marcelo foi outro a estrear. A rigor, Marcelo limitou-se a fazer o trivial, marcou.

Renato: dupla função
Renato: dupla função

O CEC nunca foi um time de posse de bola, mas sempre contou com um ou outro passe ousado. Esse passe ousado somente existe quando Elvis está em campo. O problema é que a bola fica muito viva e isso é sempre um perigo. O CEC evita correr riscos.

Não existe solução possível: o time arrisca e faz mais gols ou arrisca e sofre mais gols. A opção tem sido não fazer, mas também não tomar. Uma opção não é melhor ou pior que a outra, é apenas uma opção.

A entrada de Willian no ataque deixa o CEC mais forte na defesa. Contra o Legião, o CEC mostrou uma consistência ofensiva que agradou Adelson. Mesmo contra o Luziânia, o CEC mostrou uma posse de bola que normalmente não ocorre: o Ceilândia não é um time de posse de bola.

Cassius treinou enquanto os outros jogavam. Essa é sempre uma boa opção.

Panda recebe amarelo: penalti controvertido

Relegado ao ostracismo

Allan Dellon: prejudicado pela atuação do time contra o Ceilandense
Allan Dellon: prejudicado pela atuação do time contra o Ceilandense

O Ceilândia iniciou o campeonato como um dos favoritos a competição, ao lado do Brasiliense.

No geral, o Ceilândia eliminou o rival na semi-final da Taça JK e disputou a decisão contra o Luziânia. Derrotado na decisão, o Ceilândia é líder do seu grupo no returno, mas ainda assim foi relegado ao ostracismo no segundo turno. Fala-se com toda a razão do Luziânia, mas também se fala de Brasiliense, Gama e Sobradinho. Pouco se fala do Ceilândia.

Isso pode significar muitas coisas. Um dos significados é que a avaliação geral é o de que o Ceilândia já não é mais um dos candidatos ao título.  Outro significado está no fato de que o CEC prefere trabalhar calado. Nesse caso os resultados devem falar pelo time.

De maneira geral o Ceilândia entra nesta fase do returno com a obrigação de vencer os seus jogos para recuperar um mínimo de respeito. Não que o time tenha uma má campanha, os resultados demonstram que a campanha é até boa. O problema é que o Gato, como sempre foi, tem sempre que remar contra a maré.

Breno em ação: CEC está sem força nas laterais
Breno em ação: CEC está sem força nas laterais

No próximo domingo o CEC enfrentará o Formosa, na cidade de goiana. Para essa partida Adelson talvez não precise mudar muito a maneira de jogar do time. O time tem feito gols e isso talvez não o preocupe, mas deveria.

A atuação dos laterais nas últimas partidas tem incomodado o torcedor. Os dois alas tem mostrado dificuldade para chegar ao fundo sem prejudicar o time defensivamente. Falta-lhes força ofensiva. O resultado é que Breno e Felipe não tem se arriscado no ataque. Isso não pode ser uma constante e ao menos uma vez os laterais tem que incomodar o adversário. O CEC está se tornando previsível. Contra times tecnicamente mais fracos, isso não é problema, mas na fase decisiva pode ser.

Outro problema para Adelson está na saída de bola. O time não tem variado na saída de bola. O time mostrou um estilo contra o Capital e o manteve diante do Ceilandense. Foi fácil para o Ceilandense identificar o modo como o time se lança ao ataque e neutralizar as investidas do Gato.

Para piorar, contra o Ceilandense o Ceilândia não teve paciência e cedeu sucessivos contra-ataques ao adversário. Não é todo dia que se sai de um 0x2 e se empata. O time precisa de mais opções na saída de bola e isso implica mais responsabilidades seja para Diego Marangon ou Allan Dellon. Não há nenhum problema se Allan Dellon vier buscar a bola. O que não pode é o volante ter que carregar a bola por 30 metros para dar o passe e armar o contra-ataque adversário.

CEC é líder do seu grupo

Ceilândia ficou acomodado e levou sustos
Ceilândia ficou acomodado e levou sustos

A vitória no último sábado aliviou um pouco o clima para os lados da Cidade do Gato.

O Ceilândia fez uma partida chata contra o Capital e foi muito cobrado por isso. Mas não houve apenas falhas, o CEC teve méritos e devem ser reconhecidos.

O principal problema do último sábado é que o  Capital não queria jogar e isso tornou a partida realmente difícil de ser jogada. O Capital sofreu o primeiro gol e ficou atrás, sofreu o segundo e continuou na mesma, sofreu o terceiro e nada de adiantar a marcação ou de tentar pressioanar.

O CEC com o placar garantido ficou tocando de lado… Resultado: vencendo por 3 x 0 e sem resistência do adversário, o CEC ficou enrolando até que se desconcentrou. Tendo desconcentrado, sofreu o gol e passou a ser cobrado pela torcida e profissionais da imprensa justamente por ser um time experiente

Felipe no ataque: crítica aos laterais
Felipe no ataque: crítica aos laterais

No final existe a constatação de que a vitória foi fácil e se foi fácil o CEC fez prevalescer a sua melhor condição técnica e até mesmo física. Outro ponto positivo foi que Didão teve oportunidade de pegar ritmo de jogo, o mesmo em relação a Allan Dellon. Luiz Fernando entrou no final e pareceu estar muito fora de forma.

A despeito dos aspectos positivos, ficou a sensação de que o Capital deve ser goleado pelos demais adversários e que o saldo de gols do CEC pode pagar as contas no final.

Hoje começa o segundo turno!

Didão volta ao Ceilândia. Na foto, enfrenta o Esportivo Guará em 2007
Didão volta ao Ceilândia. Na foto, enfrenta o Esportivo Guará em 2007

O Ceilândia começa hoje o segundo turno enfrentando o Capital, 16h, no Abadião. O time teve uma boa semana de trabalho e tem ao menos uma alteração garantida em relação ao time que foi vice-campeão da Taça JK. Didão no lugar de China.

China deixou a equipe rumo ao Tocantinópolis e deve ser substituído por Didão. A entrada do meio-campista ainda dependia da publicação do seu nome no Boletim Informativo Diário da CBF.

No mais, Adelson deve manter a base do time, com Allan Dellon fazendo a armação, Dimba e Claudionor no ataque.

No segundo turno o Ceilândia vai enfrentar os componentes do seu grupo (Capital, Gama, Brazlândia, Formosa e Ceilandense). O primeiro colocado deste grupo enfrenta o segundo do outro e vice-versa nas semi-finais do segundo turno.

Ceilândia apresenta os seus reforços

Luiz Fernando e Didão: reforços do Gato
Luiz Fernando e Didão: reforços do Gato - Foto: Antonio Gomes

O Ceilândia apresentou na tarde desta quinta-feira dois dos três reforços já acertados. Luiz Fernando e Didão, ambos com boas passagens pelo Gato, foram apresentados e já treinaram na Cidade do Gato.

Enquanto Didão e Luiz Fernando chegavam, outros dois jogadores saiam. O lateral-esquerdo Anchieta e meio-campo China deixaram o Ceilândia. China foi titular na maior parte da competição.

O lateral-direito Patrick tinha a sua apresentação dada como quase certa na tarde desta quinta, mas ainda não há uma definição precisa de quando possa ser apresentado.

A diretoria cogita a contratação de mais um jogador. A idéia de Adelson de Almeida é já contar com os reforços para a partida deste sábado diante do Capital.

A partida deste sábado será disputada no Abadião. Neste turno os times se enfrentam dentro do mesmo grupo.

Gato está pronto para enfrentar o Capital

Daniel deve voltar neste sábado
Daniel deve voltar neste sábado

Com a tabela marcando três jogos como visitante e apenas dois como mandante, o CEC já começa a sentir o tamanho da responsabilidade no segundo turno. O time já digeriu a maior parte da derrota de domingo e já está pronto para começar esse novo desafio.

O técnico Adelson de Almeida terá o retorno de Daniel para essa partida. Os jogadores que estavam machucados também retornam e ficam a disposição. Adelson disse que o time também não tem problemas com cartões, algo que para ele é essencial na medida em que o time terá cinco decisões pela frente. Não há tempo nem condições para tropeços.

Liel fez bom campeonato, mas foi cobrado pelo jogo em Luziânia
Liel fez bom campeonato, mas foi cobrado pelo jogo em Luziânia

Com relação aos reforços, a Diretoria ainda não anunciou as contratações. Apenas informa que alguns jogadores já passaram pela equipe. O discurso oficial é o de que está difícil contratar por várias razões: a principal é o fato de que o segundo turno é muito curto. São cinco jogos disputados em apenas um mês. Não há tempo para condicionar novos jogadores. O jogador que vier tem de estar pronto.

O Ceilândia estréia no sábado contra o Capital, 16h, no Abadião. Na fase de preparação o Capital surpreendeu o CEC no Abadião e venceu por 2 x 0.

 

CEC também vai às compras

CEC deve reforçar o elenco com três contratações
CEC deve reforçar o elenco com três contratações: ex-jogadores na mira

O prazo final para as contratações no Metropolitano 2012 termina nesta semana. A maior parte dos times foi às compras, mas todos tem a mesma dificuldade: há escassez de bons valores disponíveis. Então o negócio é garimpar.

Para os os jogadores, há um certo clima de tensão no ar. Com as contratações ao final da Taça JK, há sempre o risco de dispensas, algo absolutamente normal nas circunstâncias. Daqui por diante são apenas cinco jogos e portanto cinco decisões.

Panda: titular na defesa do Gato
Panda: titular na defesa do Gato

O CEC também foi às compras. O Ceilândia possui um elenco enxuto e de algum modo já acertado em campo. Mesmo assim a previsão é a de que  deve perder um ou outro jogador. Então o negócio é contratar ao menos três jogadores.

Conforme informado pela comissão técnica, alguns desses jogadores já possuem passagens pelo Ceilândia. Os nomes não foram divulgados para evitar que isso atrapalhe nas negociações.

Vacilos 2 x 0 Virtudes

Dimba voltou: com ele o CEC é mais forte
Dimba voltou: com ele o CEC é mais forte

Por mais cruel que possa parecer, a verdade é que o resultado de hoje realçou mais as deficiências que as virtudes.  Jogando na tarde deste sábado no Abadião contra o Capital, o Ceilândia foi derrotado por 2 x 0. O placar em si mesmo não importa; o que importa é o futebol apresentado. A se tirar pelo que o time jogou no primeiro tempo, a torcida tem porque se preocupar. A se tirar pelo tempo que falta para iniciar a competição, a torcida pode ficar tranquila: há tempo para o time reagir e o resultado agora não é importante.

O primeiro tempo foi sofrível. Na verdade se havia uma equipe que sabia exatamente o que fazer em campo no primeiro tempo, essa equipe era o Capital.

Batata marca, Daniel faz a cobertura: CEC não consegue fazer adversário errar
Batata marca, Daniel faz a cobertura: CEC não consegue fazer adversário errar

Postado pra receber o Ceilândia em seu campo de defesa, o Capital controlou a partida nessa etapa. O Ceilândia era incapaz  de demonstrar a mínima consistência ofensiva. O Capital neutralizava as ações do Ceilândia com facilidade e contra-atacava com velocidade pelo meio de campo.

Para piorar, a inconsistência defensiva demonstrada diante da Anapolina voltou a aparecer. O Capital, dentro da sua limitação, jogava coletivamente e  sequer tinha o trabalho de armar seus contra-ataques pelas laterais e o fazia pelo meio de campo. Havia algo de errado no posicionamento de China e Rogerinho que repercutia diretamente sobre os volantes. Como no futebol nada é tão simples, é possível que o posicionamento dos próprios volantes e dos laterais tenham a ver com o corredor existente no meio de campo do gato.

No primeiro tempo o Ceilândia foi incapaz de apresentar uma jogada que tenha sido fruto de uma construção coletiva. O resultado é que aos 21, com Igor, e aos 25, com Janiel, o Capital fez os gols da partida. Logo depois Cassius saiu machucado para a entrada de Gil Bala. Gil Bala deu outra movimentação à equipe, mas o time parecia estar em outra rotação.

Gil Bala arranca em velocidade: time ainda está preso
Gil Bala arranca em velocidade: time ainda está preso

Veio o segundo tempo e os times ficaram muito mexidos. O Ceilândia voltou com Dimba. A lucidez do atacante mudou alguma coisa. O Ceilândia foi melhor no segundo tempo e obrigou o goleiro adversário a trabalhar. Na jogada mais marcante, Dimba acertou o travessão de fora da área.

No final, o Capital venceu por 2 x 0. O Ceilândia ainda precisa evoluir bastante, mas parece ter humildade e capacidade para tanto.

Ceilândia enfrenta Capital. Iranildo pode voltar.


Em 2006 o CEC goleou o Guará por 8x2 com Didão, Humberto, Luiz Fernando, Paulinho e Branco (em pé); Miron, Cassius, Wagner, Thiago, Reinaldo e Ewerton
Em 2006 o CEC goleou o Guará por 8x2 com Didão, Humberto, Luiz Fernando, Paulinho e Branco (em pé); Miron, Cassius, Wagner, Thiago, Reinaldo e Ewerton, mas não enfrentou o Capital.

No próximo sábado, 16h00, no Abadião, o CEC fará o seu terceiro amistoso de preparação para o campeonato. O adversário será o Capital, time que retorna a primeira divisão do futebol do Distrito Federal depois de seis anos. A partida será realizada com portões abertos.

Detalhe interessante é que CEC e Capital jamais realizaram qualquer partida oficial. Em 2006 o campeonato foi disputado por 10 equipes divididas em duas chaves. O Capital estava no Grupo A (juntamente com Brasiliense, Unaí, Gama e CFZ) e o Ceilândia no Grupo B (com Guará, Dom Pedro e Luziânia), mas as equipes jogavam em turno e returno apenas contra times do seu próprio grupo.

IRANILDO VOLTA

Iranildo deve voltar aos trabalhos nesta quarta-feira. Depois de se queixar de incômodos na musculatura, fruto do esforço inicial de preparação física, o atleta de 35 anos deve ser reavaliado nesta quarta-feira pelo departamento médico. O prognóstico é que  Iranildo possa retomar o trabalho de preparação nessa reta final.

O trabalho de preparação, a cargo do preparador físico Ferreira tem sido meticuloso e se percebe isso no dia-a-dia dos jogadores. No último final de semana, enquanto o time jogava contra o Brazlândia, os demais jogadores, dentre eles Dimba, corria à beira do gramado. O Ceilândia pensa grande e por isso os jogadores compraram a idéia e se entregam aos treinamentos. O discurso geral é o de que a recompensa virá depois.

Os jogadores com maior rodagem sofrem um pouco. Dimba parece ser uma exceção. No alto dos seus 38 anos parece querer com o seu exemplo puxar a gurizada ou ao menos é isso que se vê nos treinos.

Diego Batata nem chegou e já estreou: carência nas laterais
Diego Batata nem chegou e já estreou. Adriano também teve a sua chance: carência nas laterais

REFORÇOS

Depois de liberar três dos quatro laterais de uma única vez, a direção corre contra o relógio para recompor o elenco. Não tem sido fácil. Com apenas Wallison e Diego Batata no elenco, Marquinhos Bahia não pode realizar experiências. Adelson de Almeida promete resolver o problema nos próximos dias. Espera-se que ainda hoje, quarta-feira, o CEC anuncie a contratação de um lateral esquerdo.

Com que bola eu vou?

Nos jogos treinos a bola é Penalty
Nos jogos-treinos a bola é Penalty

Nunca um começo de campeonato foi tão complicado. Em primeiro lugar a Federação está sob intervenção. Em segundo, havia (ou há) pendências do Ceilandense contra o Brasília e do Legião contra o Capital. Mesmo tendo o STJD decidido que as vagas no campeonato deste ano são de Ceilandense e Legião, os clubes resolveram ampliar o número de participantes. Brasília e Capital permanecem.

Em terceiro lugar veio a complicação com o Sindicato dos Árbitros. A situação ainda não está resolvida, mas parece apaziguada. Mas há espaço para mais problemas.

Os clubes não tem, e isso é fato, condições de bancar, sozinhos, as folhas de pagamento para a competição. Esperam ajuda do Governo do Distrito Federal. Esse problema está em quarto lugar.

Bola do campeonato  desagrada aos jogadores.
Bola do campeonato desagrada aos jogadores.

Em meio a tantos problemas a bola é apenas um detalhe, mas alguns clubes chiam. Depois de anos e anos disputando a competição com bolas Topper ou Penalty parece que a Federação escolheu uma marca desconhecida. O primeiro contato com a bola não agrada. Parece mais leve que o normal. As costuras expostas revelam uma aparência retrô, o que por si só não é um problema. A sua durabilidade também é questionada. Se o fabricante já estiver definido, há algumas soluções, dentre essas o fabricante mudar a bola. Mas ninguém se preocupa: a bola é apenas um detalhe. Qual é mesmo a marca da bola?