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Romarinho não esteve bem em 2016. Em 2017, um dos destaques do Ceilândia

Semana decisiva começa hoje contra o Taguatinga

Emerson Martins tem sido de uma regularidade incrível. Ceilândia precisa saber usa-lo
Emerson Martins tem sido de uma regularidade incrível. Ceilândia precisa saber usa-lo

O Ceilândia tem um semana decisiva. Comissão Técnica e elenco serão postos à prova em suas capacidades de organização, motivação, recuperação e habilidade para colocar em campo um time à altura dos desafios enfrentados. Os resultados da semana apontarão claramente os objetivos do Gato Preto nesta fase do Candangão.

Gilmar Erê: ofensivamente, participação nos gols. Defensivamente: responsável pela boa fase de Dudu
Gilmar Erê: ofensivamente, participação nos gols. Defensivamente: responsável direto pela boa fase de Dudu

Neste sábado, 16h,  o Ceilândia enfrenta o Atlético Taguatinga.  Tal qual ano passado, o Gato Preto e o Atlético se encontram em situações opostas na tabela. Em 2016,  Adelson poupou boa parte do seu time titular e o time que entrou não estave à altura do desafio. Resultado: empate sofrido por 0 x 0.

Em 2016, um dos poucos jogos em que o Ceilândia foi claramente beneficiado pela arbitragem: 0 x 0
Em 2016, um dos poucos jogos em que o Ceilândia foi claramente beneficiado pela arbitragem: 0 x 0

Para o jogo de hoje, Adelson não divulga o time. Espera-se que faça alterações e, mais importante, que aqueles que vão entrar estejam à altura do desafio.  Alguns jogadores não repetiram as boas atuações de jogos anteriores. Adelson precisa saber usá-los. Nesse caso estão Gilmar Erê e Emerson Martins.

Aos trancos e barrancos e com um time improvisado, Ceilândia tropeçou no Taguatinga em 2016: 0 x 0
Aos trancos e barrancos e com um time improvisado, Ceilândia tropeçou no Taguatinga em 2016: 0 x 0

Alguns jogadores precisam de rodagem. Nesse caso estão Dudu, Filipe Cirne, Michel, Matheuzinho, Elivelto, David, todos os suplentes. O problema está em saber o quão desfigurado o time pode ficar.  Em 2016, o time entrou muito desfigurado contra o Atletico Taguatinga e o resultado foi ruim. 

Romarinho não esteve bem em 2016. Em 2017, um dos destaques do Ceilândia
Romarinho não esteve bem em 2016. Em 2017, um dos destaques do Ceilândia

O capitão Didão deve retornar ao time. Wallinson está suspenso.David machucou o braço contra o Formosa. Allanzinho recupera-se de enfermidade. Gilmar Ere e Emerson Martins são jogadores importantes e precisam ser usados com inteligencia. O trabalho de Adelson  e da comissão técnica não é fácil. A estrutura do time ajuda nesses momentos.

Como é só um desafio por vez, o Ceilândia foca no Taguatinga. Na quarta tem Brasília e no sábado jogo de ida da Copa Verde contra a Luverdense.

 

Ceilândia sofre, passa pelo Brasiliense e está na final

Gabriel tenta: punido pelo destino
Gabriel tenta: punido pelo destino em um pênalti muito contestado pelos alvinegros

O Ceilândia está na final. Foi sofrido como há que ser quando se trata de Ceilândia.

O jogo começou a mil por hora. O Brasiliense assumiu a iniciativa da partida, mas o Gato Preto era valente e devolvia na mesma toada. A verdade é que foi um começo equilibrado.

Léo não alcançou, Clécio também e o Brasiliense fez 1 x 0
Léo não alcançou, Clécio também e o Brasiliense fez 1 x 0

Quando o Ceilândia já respirava em campo, veio o inesperado. Ramon cobrou a falta, Léo não alcançou, Clécio não subiu e Kaká aproveitou-se para fazer Brasiliense 1 x 0. Uma ducha de água fria na torcida do Gato Preto.

O gol não mudou o panorama do jogo. Tal como na primeira partida, o Brasiliense explorava o grande espaço existente entre o trio formado por Bruno Morais, Allan Dellon e Clécio e a dupla de volantes formada por Liel e Didão. Isso dava a impressão de que o Brasiliense estava melhor… e estava.

Jogo muito picado: o Ceilândia não conseguiu jogar
Jogo muito picado: o Ceilândia não conseguiu jogar

Acontece que o futebol é imprevisível. Num lance isolado, a defesa do Brasiliense cortou mal. A bola subiu com muito efeito, o goleiro do Brasiliense hesitou, mas Clécio não hesitou. Tocou de cabeça e fez justiça ao marcador:  1 x 1.

Os times mantiveram-se equilibrados até o final do primeiro tempo.

Clécio fez o gol do Ceilândia
Clécio fez o gol do Ceilândia

Veio o segundo tempo e o Ceilândia era incapaz de sequer encaixar um contragolpe, enquanto o Brasiliense acercava-se da área alvinegra. Em um desses lances, o acaso desempenhou um papel importante. No bate e rebate dentro da área a bola tocou no chão e surpreendeu Gabriel. O árbitro Almir Camargos marcou pênalti. Ramom bateu e fez Brasiliense 2×1 aos 16 minutos.

Esperava-se que o Ceilândia melhorasse, mas isso não aconteceu. O Ceilândia até passou a chegar mais ao ataque, nem tanto por envolver o seu adversário, mas pela valentia. Se não jogou um bom futebol, o Ceilândia foi sempre valente, mas futebol não se resolve apenas com valentia, é preciso jogar também… e ter sorte.

O Ceilândia não teve volume de jogo, mas teve muitas chances: nessa, Clécio estava impedido
O Ceilândia não teve volume de jogo, mas teve muitas chances: nessa, Clécio estava impedido

Sorte foi o que não faltou ao Ceilândia. O jogo já se encaminhava para os últimos 15 minutos quando novamente o acaso fez das suas. Bola na mão do defensor alvinegro e Almir Camargos assinala pênalti. Ramom bateu e a bola explodiu na trave direita.

O penalti cobrado por Kaka terminou no travessão
O penalti cobrado por Kaka terminou no travessão

Os últimos minutos foram do Ceilândia. Não que o Gato Preto tenha chegado ao gol do Brasiliense como resultado de um jogo estruturado e que tenha envolvido o adversário.

Chegou talvez porque as substituições feitas por Adelson ( colocara Kabrine, Wisman e Romarinho), tenha dado certo ou talvez porque o Brasiliense tenha cansado. O importante é que, mesmo em um mal dia, o Gato Preto demonstrou que lutaria até o último instante, como de fato lutou.

Claudecir cobrou o quarto penalti do Ceilândia
Claudecir cobrou o quarto penalti do Ceilândia

O fato é que nos últimos minutos o Ceilândia teve ao menos três oportunidades de empatar, mas não o fez. O Gato ainda reclamou de um pênalti sobre Romarinho, mas não deu: A decisão iria para os pênaltis.

Ceilândia está na final de 2016
Ceilândia está na final de 2016

O Ceilândia começou na frente com Kabrine. O Brasiliense empatou. O Ceilândia fez 2 x 1 com Allan Dellon; o Brasiliense perdeu com Kaká acertando o travessão; Wallace cobrou e fez 3 x 1. O Brasiliense diminuiu para 3 x 2.

Hora da série decisiva. Apreensão do lado da torcida do Ceilândia, que veio em bom número para o jogo. Quis o destino que Claudecir fizesse o seu primeiro gol pelo Ceilândia: 4×2. Na cobrança seguinte, Léo fez o milagre que estava devendo. Defendeu o pênalti cobrado por Caio e levou  o Ceilândia às finais do Candangão 2016.

 

 

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

Em ritmo de treino: Ceilândia empata com Formosa e pega Brasília

 

Jogo atrasou quase 15 minutos. CEC entrou em campo, mas o Formosa sequer havia terminado o aquecimento
Jogo atrasou quase 15 minutos. Na hora de começar,  Formosa sequer havia terminado o aquecimento

O Ceilândia tinha tudo para fazer uma boa partida no dia de hoje e entrar com moral na fase de mata-mata. Ao contrário, não fez. O Ceilândia foi um time burocrático e limitou-se a defender-se diante de um Formosa que termina a competição na 1oª colocação.

O técnico Adelson de Almeida surpreendeu e mandou a campo o que tinha de melhor. A única exceção era Badhuga, que não pode jogar por problemas de saúde. Em seu lugar jogou Cristiano.

Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez
Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez

Adelson promoveu a entrada de Gabriel no lugar de Dudu, na lateral direita. No lugar do suspenso Sandro, Adelson promoveu o retorno de Liel. Wisman também voltava de suspensão.

Apesar de jogar com o seu time principal, o Ceilândia se viu na defensiva desde os primeiros minutos. O Formosa tinha a iniciativa do jogo. O Ceilândia até equilibrou um pouco a partida, mas jamais teve o domínio das ações.

Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu
Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu

O Ceilândia repetiu, também, as mesmas dificuldades que enfrentou contra o Luziânia. O Gato Preto somente conseguia retomar a bola na entrada de sua grande área.

Durante o primeiro tempo retomou a bola no campo adversário apenas uma vez e duas no primeiro terço do campo defensivo. Pouco para um time que se pretende seja finalista.

Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo
Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo

Apesar do Formosa ter a iniciativa, Léo pouco trabalhou. A defesa conseguiu conter o adversário. Além disso, ainda que em jogadas de bolas aéreas, o Ceilândia chegou a incomodar a meta do Formosa. Com a bola rolando, incomodou apenas em um belo chute de Gabriel.

Veio o segundo tempo e o Formosa manteve o Ceilândia na defensiva. Há algo mais grave: o Ceilândia passou a apelar para a ligação direta buscando Chefe, que lutava contra dois zagueiros. Wisman e Filipe não conseguiam render. O time como um todo, tinha dificuldade em jogar.

Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta
Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta

O jogo mantinha-se mais ou menos como no primeiro tempo até os 32 minutos. Foi a partir desse momento que o Formosa começou a aproximar-se mais e mais da meta alvinegra.

Naquele momento, Adelson já fizera todas as alterações possíveis. Sorte do CEC que faltava o último passe para o Formosa, graças, obviamente, ao trabalho defensivo dos volantes alvinegros.

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também
Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

O Ceilândia foi um time dominado pelo Formosa, mas defender-se também é uma arte. O CEC defendia-se bem e contou com alguma sorte. A sorte poderia ter sido maior se Wisman conseguisse fazer o gol na chance mais clara do Gato durante o jogo.

A partida já se encaminhava para o seu final, quando Wisman teve a oportunidade. O gol seria injusto com o Formosa que, com o empate, terminou desclassificado.

O Ceilândia? Bem, o Ceilândia vai enfrentar o Brasília na disputa por uma vaga nas semifinais.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos

Atlético Taguatinga: um adversário que cresce contra os grandes

Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.
Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.

Em seu caminho pelo topo da liderança, o Ceilândia terá pela frente um adversário difícil neste domingo, 15h30, no Augustinho Lima: o Atlético Taguatinga.

Para além dos problemas enfrentados por Adelson, que perde jogadores importantes nesse momento em que todos precisam adquirir ritmo para o mata-mata, o Atlético Taguatinga é um adversário interessante.

O Atlético Taguatinga ocupa a 5a colocação, mas é um time extremamente regular. Não faz muitos gols, mas também não os sofre em demasia. É um time equilibrado defensivamente e aproveita bem os erros do adversário.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos
Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 6 dos 8 jogos

É óbvio que o Ceilândia possui um time mais qualificado, mas não pode bobear. Contra Brasília, Luziânia e Brasiliense, o Taguatinga fez jogos duros e não será diferente contra o Gato Preto.

Embor não divulgue o seu time, Adelson deve contar com o retorno de ao menos dois dos lesionados: Cassius, Clécio ou  Didão. Chefe é baixa certa. Outro problema é Kabrine, que sequer entrou contra o Sobradinho, mas que pode ser aproveitado contra o Taguatinga.

Será a primeira vez que Ceilândia e Atlético Taguatinga se enfrentarão na história.

Sobradinho

DataClubesLigaTemporadaEstádioArtigo
Brasiliense
Santa Maria
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Cruzeiro-DF
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Walmir Campelo
Brasiliense
Taguatinga 2015
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasília
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Brasiliense
Gama
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Sobradinho
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Formosa
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Luziânia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Serra do Lago
SE Planaltina-GO
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Diogo Francisco Gomes
Paracatu FC
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Frei Norberto
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Ceilândia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Allan Dellon e Filipe Cirne decidem: CEC vence Sobradinho e pressiona o Gama

 

Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne
Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne

O Ceilândia teve que superar um segundo tempo e arbitragens ruins para vencer o Sobradinho por 2 x 1 e colocar pressão no Gama e no Luziânia, líderes da competição.

O primeiro tempo mostrou um Ceilândia muito superior ao Sobradinho. O Gato Preto contou com dois passes precisos de Allan Dellon para Filipe Cirne.

Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa
Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa

No primeiro lance, o Filipe Cirne alcançou uma bola que parecia perdida e tentou cruzar. A bola desviou no zagueiro Alex e morreu nas redes do leão da serra.  Aos 11 minutos, o Ceilândia fazia 1 x 0.

O CEC continuou melhor e as chances iam se sucedendo. O segundo gol era uma questão de tempo até que aos 34, o lance se repetiu. Allan Dellon encontrou Filipe Cirne solto no meio da defesa do Sobradinho.

Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas
Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas

Filipe tocou na saída do goleiro, que desviou. A bola sobrou para Wisman livre fazer o seu primeiro gol com a camisa alvinegra.

Após o segundo gol o Ceilândia relaxou. Para piorar o time parecia se incomodar com os sucessivos erros da arbitragem. Ao se fixar na arbitragem, mesmo vencendo por 2 x 0, o time se perdeu no jogo. Mesmo assim, o Sobradinho não trouxe maiores perigos no primeiro tempo.

Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila
Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila

Veio o segundo tempo e o CEC não conseguia jogar. Para além dos problemas da arbitragem, era de se esperar que um time experiente como o Ceilândia superasse o problema com facilidade. Não foi isso que aconteceu. Pesou, também a saída de Chefe, contundido.

Romarinho não conseguiu segurar a bola no ataque. Allan Dellon sentiu a falta de ritmo. Wisman, embora valente, não conseguia produzir. Sobrava para Filipe Cirne que, sozinho e às vezes individualista, não conseguia fazer o time jogar.

Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia
Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia

O resultado é que o Sobradinho foi gostando do jogo até que aos 34 diminuiu com Lucas Fernandes.

Após o gol, o Ceilândia acordou para o jogo, mas foram as mudanças feitas por Adelson, já no apagar das luzes, que deram um pouco mais de tranquilidade. Maninho e Acácio entraram nos lugares de Wisman e Filipe Cirne.

Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem
Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Nos minutos finais, Maninho iniciou bela jogada que culminou com boa chance desperdiçada por Acácio. Um minuto depois, Allan Dellon fez belo passe para Dudu que foi à linha de fundo e cruzou para Romarinho chutar em cima do goleiro (a arbitragem assinalou tiro de meta).

Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer
Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer

No final, importante vitória alvinegra. O Ceilândia pisou pela primeira vez na fase decisiva do campeonato. Daqui para a frente todo o jogo vai ter um quê de decisão.  Primeiro para definir se o CEC consegue manter a segunda posição da competição, temporariamente retirada do Gama. Segundo, para entrar bem e sem problemas no mata-mata.

CEC jogou com Léo, Dudu, Wallace, Badhuga, Mario, Liel, Sandro, Allan Dellon, Filipe Cirne (Acácio), Chefe (Romarinho) e Wisman (Maninho).

Allan Dellon, Wisman e Netinho

Indefinições a três dias da estreia

Allan Dellon já treina normalmente
Allan Dellon já treina normalmente
O Ceilândia fará nesta quinta-feira o treino-apronto para a estreia diante do Cruzeiro-DF, neste sábado, 16h, no Estádio Regional.
O técnico Adelson ganhou problemas importantes a poucos dias da partida. Liel e Badhuga baixaram no DM.
Nesta quarta, treino técnico
Nesta quarta, treino técnico
Liel reclama de uma fisgada em músculo posterior da coxa esquerda. O volante não participou das atividades desta quarta-feira.
Outro que não participou foi Badhuga que está com o pé direito inchado. O zagueiro machucou o pé ao pegar mal na bola durante uma disputa.
Léo e Chefe: Ceilândia tem muitas dúvidas
Léo e Chefe: Ceilândia tem muitas dúvidas
De todas as lesões, a de Liel é a que mais preocupa. Preocupa principalmente porque Didão ainda não está cem por cento. Didão não jogou diante da Anapolina.
Mas o Ceilândia não vive apenas de notícias ruins. A boa notícia é que Allan Dellon já treina com o grupo. O meia já está regularizado, mas ainda está longe de sua melhor forma.

Sofrimento sem fim… CEC 1×2 Santa Maria

Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio
Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio

O Ceilândia continua sem vencer em 2014. Jogando hoje à tarde no Estádio Bezerrão, o Ceilândia foi derrotado pelo Santa Maria por 2 x 1.

Foi a quarta derrota consecutiva do Gato Preto; a primeiro vitória do Santa Maria em sua história na primeira divisão.

Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota
Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota

Tal qual prometera, Adelson fez apenas uma substituição no time de linha. A surpresa, contudo, foi na troca do goleiro: nem França ou Pedro, Leonardo. Nos últimos quatro jogos foram três goleiros diferentes !

O Gato Preto começou o jogo dando a impressão que venceria, que seria uma questão de tempo aproximar-se da meta adversária. Foi só a impressão.

Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado
Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado

Aos nove minutos, Lucas recebeu na lateral direita de defesa do Ceilândia, cortou para o centro e abriu o marcador. A falha defensiva, permitindo que o adversário chegasse inteiro no lance contribuiu decisivamente para o gol adversário.

O primeiro tempo seguiu sem maiores emoções, salvo a clara chance de Allan Dellon, teve um ou outro chute de grande distância do Santa Maria.

Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal
Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal

Veio o segundo tempo e o CEC tomou a iniciativa do jogo. Aos cinco, Dudu Gago sofreu falta que Allan Dellon cobrou com maestria empatando o jogo.

Esperava-se que o Ceilândia mantivesse o ritmo e virasse o jogo. Não foi o que aconteceu: aos 19, Leonardo saiu mal do gol. Na sequencia, Robson cabeceou livre desempatando o jogo.

Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!
Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!

Seria injusto dizer que o Ceilândia partiu para o ataque tal qual o fez na derrota para o Legião. Não o fez.

Hoje, as chances criadas (e não foram poucas) foram fruto de um trabalho minimamente articulado. Isso talvez seja a coisa positiva da partida de hoje.

O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu
O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu

De qualquer forma, há sempre quem diga que o que houve de positivo deve-se à fragilidade do adversário.

O fato é que não deu.  O Ceilândia  troca o glamour do favoritismo pela dura realidade da última colocação.

Adelson não muda: “sei o time que tenho!”

Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido
Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido

O Ceilândia encerra a sua preparação para enfrentar o Santa Maria com indicação de que não haverá mudanças no time principal. Cogita-se que Adelson faça no máximo uma mexida na defesa com a entrada de Wisman no lugar de Valdinei.

De acordo com o treinador a semana de trabalho foi produtiva. Houve um aumento na intensidade dos treinamentos, algo que acontece naturalmente com o início da competição e ainda mais depois de uma derrota inesperada.

CEC com obrigação de vencer
CEC com obrigação de vencer

As maiores mudanças foram de ordem tática,mais precisamente de posicionamento dos jogadores do meio (Juninho Goiano, Goeber, Thiaguinho e Allan Dellon).

No mais, Adelson descartou qualquer mudança. Conforme o técnico, os tropeços fazem parte do processo de amadurecimento do time. O técnico finaliza afirmando que o elenco mostrou que tem condições de atender às expectativas da torcida e do mundo do futebol.

O Ceilândia joga amanhã contra o Santa Maria, no Bezerrão, às 16h00.

 

Ceilândia começa caminhada no Regional: Hoje, 16h

Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução
Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução

O Ceilândia começa a sua caminhada no Campeonato Candango de 2014 as 16h00, no Estádio Regional de Ceilândia diante do Legião. O time tem mostrado evolução, mas ainda tem um grande caminho a percorrer.

O campeonato será disputado por doze equipes. Na primeira fase todos jogam contra todos, apenas em jogos de ida. Serão 11 partidas.

Ao final da primeira fase sobrevivem  os oito melhores colocados. A segunda fase será disputada em sistema de mata-mata. Os quatro times que restarem desta fase farão as semi-finais: o funil se estreita. Os vencedores das semi-finais se enfrentam na decisão do Campeonato Metropolitano 2014.

Atropelos no início e certeza de um bom começo
Atropelos no início e certeza de um bom começo

O campeão terá que caminhar fase a fase, jogo a jogo. No total disputará 17 jogos.

O Ceilândia vem com um time remodelado para essa competição. Daqueles apontados como favoritos, o Gato Preto talvez seja a equipe que mais mudou.

A base do time conta com França no gol. França é um goleiro experiente e que tem demonstrado um bom espírito de liderança.

O Ceilândia tem sofrido com os laterais, desde que Bruno fez história entre 2005 e 2007. Este ano Adelson tem à sua disposição Wisman, que fez um bom começo em 2013 e depois saiu, Dudu, titular em boa parte de 2013, Gago e Valdinei. Todos são jogadores que compõem bem taticamente, mas ainda sem a inspiração que Bruno demonstrava.

França: ganhando a confiança do elenco
França: ganhando a confiança do elenco

A defesa tem sido a maior preocupação de Adelson. Além das muitas contusões, Adelson foi obrigado a improvisar durante a preparação. Badhuga é a referência: ainda um pouco lento e sem explosão, Badhuga é a referência.  Badhuga foi o melhor zagueiro do DF nos últimos anos.

No meio de campo, Adelson tem quebrado a cabeça para melhorar a saída de bola. Chulapa e Goeber fizeram a cabeça de área e mostraram força no meio, mas algo um pouco lento na recomposição e na transição, talvez fruto da pre-temporada curta.

Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson
Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson

As maiores esperanças de Adelson repousam em Thiaguinho e Allan Dellon, responsáveis pela  transição. Muito bons tecnicamente, os meias ainda chegam com pouca qualidade ao ataque. É certo que com o ritmo, devem melhorar e fazer gols para a torcida do Gato Preto.

No ataque, Adelson conta essencialmente com Cassius e Tavares. Cassius dispensa apresentação. Maior artilheiro do futebol local e, de quebra, do Ceilândia, Cassius é sempre promessa de gol. Este ano, como o mais experiente, ganha de quebra a responsabilidade de conduzir o alvinegro ao título tão esperado.

Tavares fez um bom 2012, quando se destacou no Futebol Sergipano. Naquele ano disputou uma partida oficial pelo Ceilândia, na decisão diante da Friburguense no Rio de Janeiro. Fez o gol do CEC que daria a classificação, se não fosse o descuido nos minutos finais daquela partida.

Tempo ao tempo ou para debaixo do tapete?

Alisson: atuação apagada contra o Botafogo
Alisson: boas atuações, mas apagado contra o Botafogo

A surpreendente eliminação do Ceilândia das fases decisivas da Taça JK continua repercutindo. A diretoria e comissão técnica optaram por dar um tempo, antes de tomar qualquer decisão.

Nas aparências está tudo bem. Salários em dia, nenhuma dispensa após a eliminação ou agravamento das naturais disputas internas. A aparente calma, contudo, esconde um clima tenso. Diretoria e Comissão Técnica dão tempo ao tempo, para tomar a melhor decisão.

Wisman: uma das boas surpresas. Carência ofensiva
Wisman: uma das boas surpresas. Carência ofensiva

As avaliações das pessoas que conversaram com o CeilândiaEC é que o time possui deficiências técnicas e outros problemas. Alguma coisa precisa ser feita. O problema é: qual?

No geral, o time está acima da média da competição. A campanha mostra. O problema está em saber se isso é suficiente para ser campeão.

De concreto a certeza que o time precisa de alguns reforços. Precisa de alguns acertos: a bola ainda está muito viva. Precisa também admitir que nem tudo está perdido: o time tem as bases necessárias para ser campeão. Um Gato mordido e consciente é um Gato forte!

Adelson: Explicações para o insucesso
Adelson: Explicações para o insucesso

O CEC precisa também de compromisso! Alguns jogadores parecem estar vivendo na matrix. Meia hora depois da eliminação estavam curtindo as fotos das amigas no Facebook. Mais que estar comprometido, é necessário parecer comprometido!

Os outros problemas serão resolvidos profissionalmente. A rigor são todos profissionais. Não estão no Ceilândia para serem amiguinhos. Ao menos essa é a mensagem que Comissão e Diretoria tentam passar.

Vexame alvinegro

Capitão Dimba começou jogando, mas não foi suficiente
Capitão Dimba começou jogando, mas não foi suficiente

O Ceilândia empatou com o Botafogo-DF dentro de casa e passará pelo vexame de estar fora das semi-finais da Taça JK.

O vexame se deve nem tanto pelo resultado em si, algo possível no mundo do futebol. O vexame se deve ao fato de o Ceilândia não ter sido o Ceilândia.

Os primeiros minutos da partida mostraram um time bastante ansioso. O Ceilândia não era sequer sombra de um time organizado. Das duas uma: o time acreditava que venceria o Botafogo-DF na base da força ou

Pezão comemora: CEC sai atrás no marcador
Pezão comemora: CEC sai atrás no marcador

O fato é que o Ceilândia era um arremedo de organização. Havia um enorme espaço entre as linhas de meio-de-campo e pelo lado direito da defesa havia um corredor.

Ironias a parte, a jogada do gol do Botafogo-Df nasceu pela esquerda. No cruzamento, a zaga não cortou e a bola sobrou para Pezão, livre de qualquer marcação, abrir o placar aos 12 minutos de jogo.

Mesmo após o gol, o Ceilândia acreditava que poderia vencer o jogo na força. Foi o Botafogo-DF quem, todavia, permitiu que o CEC assumisse o controle da partida.

 

Cassius chega atrasado. Não era dia
Cassius chega atrasado. Não era dia

Dos 25 minutos em diante o CEC foi desperdiçando chances com Cassius, Alisson, Wisman, Didão, Rodrigo Cardoso… Havia muita ansiedade e o time não jogava bem.

Veio o segundo tempo e o CEC voltou a ter quinze minutos de apagão. O Botafogo-DF controlava a partida até que Adelson sacou Wisman e colocou Elvis.

Elvis teve cinco minutos de inspiração. Aos dezenove, no primeiro lance de Elvis, o CEC quase empatou. Desta vez Dimba perdeu a ajeitada de Cassius.

Maninho persegue Cassius: melhor em campo
Maninho persegue Cassius: melhor em campo

Aos 22 Adelson trocou Rodrigo Cardoso e colocou Higor. No primeiro lance, Higor cruzou forte e o zagueiro do Botafogo-DF desviou para o fundo das redes. O empate não servia. O Gama vencia o Luziânia por 1 x 0.

Nas arquibancadas, dirigentes do Ceilândia conversavam com dirigentes do Luziânia. Dirigentes do Luziânia reclamavam do penalti do Gama e de penaltis não marcados para o Luziânia. Não importava: o Ceilândia precisava fazer o seu dever de casa.

Mas não deu. O Ceilândia pressionou, mas não criou outras situações de gol. Na verdade ainda deu tempo para o Botafogo-DF perder gol feito e mandar a bola no travessão.

 

Badhuga aparecia no ataque e até pela lateral: não deu
Badhuga aparecia no ataque e até pela lateral: não deu

A partida terminou em 1 x 1. Restava colar o ouvido no rádio e esperar o término da partida do Gama. Alguns minutos depois e a esperança foi por terra. CEC está fora das semi-finais da Taça JK.

Para alguns pode haver a sensação de terra arrasada. Há sempre aqueles que procurarão um culpado. O futebol tem disso. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.

O CEC ressente-se da falta de um atacante rápido e de um armador. Sente mais ainda a falta do seu próprio jogo.

 

CEC estréia dia 3 de abril na Copa do Brasil

Rodriguinho comemora em Unaí: para ganhar confiança
Rodriguinho comemora em Unaí: para ganhar confiança

O Ceilândia reapresentou-se ontem com vistas aos treinamentos da semana. Trabalho regenerativo para os jogadores. Nesta terça, trabalhos físicos.

Adelson de Almeida não deve ter problemas médicos importantes para o jogo do próximo sábado, diante do Sobradinho. Didão, sentiu desconforto antes da partida contra o Unaí, mas deve estar à disposição.

No último final de semana o CEC venceu o Unaí por 4 x 2. Destaque para o gol de Rodriguinho. O meia, contratado para substituir Allan Dellon, vinha de atuações apagadas e passou uma semana sem treinar por conta de uma virose. Recuperado, foi peça importante na vitória alvinegra em Minas Gerais.

A CBF divulgou a tabela detalhada da Copa do Brasil. O Ceilândia enfrenta o Ceará na primeira fase da competição. A primeira partida foi marcada para o Estádio Maria Abadia e será disputada no dia 3 de abril, às 16h00.

O segundo jogo está marcado para o dia 10 de abril, às 20:30h, no Estádio Presidente Vargas.

 

Tabela e lesões: começo complicado para o Gato

Dimba reestreou: pouco tempo em campo
Dimba reestreou: pouco tempo em campo

O término da segunda rodada deixa a classificação do grupo B complicada. Ceilandense, Gama e Ceilândia têm seis pontos, Brasília e Capital  4 pontos.

Os resultados surpreendem e podem complicar a vida do Ceilândia. Na seqüência, CEC terá três jogos complicados: Unaí, Sobradinho e Brasiliense, até ter o jogo decisivo contra o Botafogo-DF.

É justamente nessa fase complicada que Dimba deve voltar por completo. O capitão já esteve nos minutos finais da partida contra o Luziânia, mas sequer pegou na bola.

Rodrigo Cardoso: estréia complicada. Saiu lesionado
Rodrigo Cardoso: estréia complicada. Saiu lesionado

Outros jogadores também preocupam: Rodriguinho mal treinou na semana passada, acometido de uma virose. O meia está tendo dificuldades para entrar na sua melhor forma.

Rodrigo Cardoso e Wisman também preocupam, mas em menor proporção. Rodrigo Cardoso preocupa um pouco mais. A primeira impressão foi a de que teria lesionado a panturrilha, mas depois o atleta deixou claro que sentia o tornozelo esquerdo.

Cassius também saiu reclamando de lesão, mas a princípio não é problema.

Ceilândia vence no Bezerrão e é líder

Cassius comemora o seu gol: vitória importante
Cassius comemora o seu gol: vitória importante

O Ceilândia venceu o Luziânia por 1 x 0, partida realizada na tarde deste sábado, no Bezerrão.

O Ceilândia começou sonolento, como tem sido a tônica neste ano. O resultado dessa sonolência é que por duas ocasiões o Luziânia esteve próximo de concluir para a meta alvinegra.

Clécio: começou mal, mas aos poucos se acertou em campo
Clécio: começou mal, mas aos poucos se acertou em campo

Passados os sustos iniciais, o Ceilândia demonstrou claramente que estudara o Luziânia. Adelson neutralizou as jogadas pelas laterais e obrigou o adversário a afunilar para o centro. O resultado foi que o Ceilândia conteve o adversário.

O jogo ficou feio, mas o Ceilândia deixou claro que não tem vergonha abraçar a sua vocação: marcar forte.

Para os interesses alvinegros, contudo, o jogo seguia conforme o planejado. Num desses lances surgiu a primeira oportunidade, Cassius saiu cara a cara com o goleiro adversário mas perdeu grande oportunidade e a bola foi bater na trave direita.

Forte na defesa
Wisman foi uma das surpresas no jogo

Veio o segundo tempo e o Ceilândia começou mal novamente. Sorte que o Luziânia não estava num dia inspirado e o sistema defensivo do CEC impedia qualquer conclusão para a meta defendida por Dennys.

Aos cinco, veio o inesperado. Cruzamento da direita e Cassius antecipou-se a Perivaldo para abrir o marcador. Um belo gol.

Além do gol, Cassius ajudou na defesa
Além do gol, Cassius ajudou na defesa

Depois do gol o Ceilândia deu campo para o adversário. O Luziânia tinha o domínio das ações, mas não conseguia o último passe.

No último minuto, Cassius deu lugar a Dimba. O capitão enfim fez a sua estréia, mas sequer tocou na bola.

Importante vitória do Ceilândia. Apesar das críticas que podem ser feitas, o time evoluiu em relação aos jogos anteriores. Esse estilo de jogo, contudo, está com os dias contados.

Com a entrada de Dimba será mais natural que o CEC consiga segurar a bola um pouco mais no campo adversário.

No próximo final de semana o CEC vai a Unaí-MG.