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Wallace é desfalque certo: Victor pode ser uma opção

Sem paz: Ceilândia monta quebra-cabeças para decisão do sábado

Elivelto tem feito boas atuações, mas precisará evoluir nessa reta final
Elivelto tem feito boas atuações, mas precisará evoluir nessa reta final

O Ceilândia deu uma demonstração de como encara com seriedade o jogo deste sábado, 15h30, no Regional, diante do Fluminense-BA: retomou as atividades ainda na manhã de terça, depois da cansativa viagem de volta.

Para a comissão técnica, o Ceilândia tem muito a aprender na última semana.

Betinho enfim estreou: precisa estar preparado para a reta final
Betinho enfim estreou: precisa estar preparado para a reta final

Primeiro, o fato de que o Fluminense realmente tem um bom time. Problemas todos times possuem, inclusive o Ceilândia. No jogo do último domingo, o Fluminense-BA tinha três desfalques importantes, incluindo a dupla de defesa e o vice-artilheiro da Série D: Rafael Granja.

Outras lições foram apreendidas com os resultados surpreendentes dos jogos olímpicos: em outras palavras, o discurso emotivo e a força da torcida são importantes, mas não são decisivos: estar bem treinado e com condições físicas e técnicas ideais é o que realmente faz a diferença.

Willian fez a diferença mais uma vez, mas pouco para tanto talento
Willian fez a diferença mais uma vez, mas pouco para tanto talento

Ainda para a direção, incomodou o fato do Ceilândia não ter conseguido jogar no segundo tempo, principalmente em face dos espaços deixados pelo meio de campo do Fluminense.

No segundo tempo, o Ceilândia teve uns poucos momentos de lucidez quando Adelson inverteu o posicionamento de Filipe Cirne e Willian. Mais livre pela direita, Willian criou condições para o Ceilândia matar o jogo, mas um misto de mau posicionamento da equipe e de imprecisão impediram que o Gato Preto fizesse o segundo gol.

Filipe Cirne continua sendo uma aposta: tempo certo para prender, arrancar e passar a bola
Filipe Cirne continua sendo uma aposta: tempo certo para prender, arrancar e passar a bola

Filipe Cirne ainda não está na sua melhor forma. Tem alguma dificuldade em saber o momento certo de prender e de dar sequencia à jogada.  Para a Comissão Técnica isso somente se corrige jogando.

Para a partida desse final de semana o Ceilândia terá Baiano de volta, mas terá uma baixa: Wallace recebeu o terceiro cartão na partida de ida. André Nunes é a escolha óbvia por suas características, mas Adelson pode optar por Victor.

Wallace é desfalque certo: Victor pode ser uma opção
Wallace é desfalque certo: Victor pode ser uma opção

Adelson provavelmente poderá contar com o retorno de Mário Henrique, mas é pouco provável que Adelson a ele devolva a posição de titular. Elivelto tem feito boas partidas. No jogo de ida, Elivelto sofreu com as inversões de bola no seu lado, mas o mesmo se passou com Gabriel.

No fundo, para a comissão, o problema estourou nos laterais, mas não foram causados por eles. Isso preocupa para esse final de semana porque se sabe que os contra-ataques do Fluminense-BA são especialmente mortais quando conduzidos pelo experiente Rafael Granja.

Para a partida desse final de semana é esperado o maior público do Ceilândia na Série D. A direção tem conversado com patrocinadores para repetir a experiência da fase anteriores.

Ceilândia volta ao Regional com a missão de vencer e seguir adiante

Um time a altura dos desafios: vencer ou sofrer

Gabriel em ação: Ceilândia venceu o Comercial na estreia.
Gabriel em ação: Ceilândia venceu o Comercial na estreia.

O Ceilândia entra em campo daqui a pouco para enfrentar a Aparecidense. O jogo vale uma vaga para a terceira fase da Série D 2016. Não é um jogo comum.

Todos sabem que a Aparecidense tem um conjunto forte, mas também sabem que, time por time,  o Ceilândia é superior ao seu adversário. Leva, pois, uma pequena vantagem que precisa se materializar no marcador.

Em sua segunda partida, o Gato Preto foi derrotado pela Aparecidense fora de casa: 3 x 2
Em sua segunda partida, o Gato Preto foi derrotado pela Aparecidense fora de casa: 3 x 2

Há expectativa de um bom público na tarde de hoje. O Estádio Regional de Ceilândia tem capacidade para 3000 torcedores. Foram colocados à venda 2000 ingressos. Ontem à noite restavam apenas 500, que começam a ser vendidos a partir das 13h de hoje.

Matheusinho desmonta a defesa do Araguaia na terceira partida: Ceilândia 4 x 2
Matheusinho desmonta a defesa do Araguaia na terceira partida: Ceilândia 4 x 2

Ceilândia e torcida parecem estar reatando o namoro. O Gato Preto nunca ficou tão distante de sua apaixonada torcida. O Regional sempre esteve lotado para ver o Ceilândia, mesmo nas épocas difíceis. Nos últimos anos não tem sido assim, mesmo com o time se transformando em uma das forças do futebol local.

Os jogadores entram em campo cientes das dificuldades e da responsabilidade, às quais se somam mais essa: o dever de chamar a torcida de volta.

Baiano desmontou o Araguaia na partida de volta: Ceilândia 3 x 1
Baiano desmontou o Araguaia na partida de volta: Ceilândia 3 x 1

O Ceilândia perdeu dois jogadores de sua equipe-base: Matheusinho lesionou-se gravemente no jogo diante do Comercial-MS. No jogo do último sábado, contra a Aparecidense, Mário Henrique também se lesionou. O lado esquerdo do Ceilândia está completamente mudado.

Artur foi importante na partida de volta contra a Aparecidense
Artur foi importante na partida de volta contra a Aparecidense

Adelson de Almeida tem poucas opções para o lado esquerdo. Weverton seria a escolha natural, mas Adelson pode optar por Kabrine ou Elivelto.  Sandro, que poderia ampliar o leque de opções (com três zagueiros) foi liberado para negociar com o futebol português.

Ceilândia fechou a fase de classificação em Dourados-MS, contra o Comercial
Ceilândia fechou a fase de classificação em Dourados-MS, contra o Comercial

No lugar de Matheusinho, o escolhido deve ser Filipe Cirne. No jogo passado, Filipe retornou ao time titular. Fez uma atuação apenas regular: interagiu pouco com Willian e deu pouca dinâmica de jogo ao Ceilândia. Foi engolido pela forte marcação da Aparecidense. Natural para quem ficou tanto tempo sem jogar.

Na primeira partida de mata-mata: Gato Preto sofreu para empatar em Aparecida de Goiânia
Na primeira partida de mata-mata: Gato Preto sofreu para empatar em Aparecida de Goiânia

A defesa do Ceilândia tem se portado bem. Se o Gato não tomar gol, já será meio caminho andado.

Ceilândia volta ao Regional com a missão de vencer e seguir adiante
Ceilândia volta ao Regional com a missão de vencer e seguir adiante

O jogo dessa tarde promete. Uma vitória e o Ceilândia sairá maior que entrou. Qualquer outro resultado… bem não se pode pensar em outro resultado…

Gabriel também teve trabalho: Aparecidense não é brilhante, mas é um time metódico e equilibrado

Ceilândia x Aparecidense: liderança em jogo numa partida duríssima

Badhuga comemora: alegria durou pouco tempo em Aparecida de Goiânia
Badhuga comemora: alegria durou pouco tempo em Aparecida de Goiânia

O Ceilândia volta a campo neste sábado, 15h30, no Regional, para enfrentar a Aparecidense, líder do grupo A10, da Séreie D 2016.

O time alvinegro tem jogado um bom futebol na D-2016, mas enfrentará um adversário dificílimo. A Aparecidense é um adversário duro fora de seus domínios, particularmente por possuir uma defesa sólida e por não desperdiçar as poucas oportunidades que cria.

Matheuzinho deu muito trabalho à Aparecidense: vai ter muito trabalho neste sábado
Matheuzinho deu muito trabalho à Aparecidense: vai ter muito trabalho neste sábado

A Aparecidense lembra muito o Ceilândia do primeiro semestre, mas é melhor: é um time metódico e equilibrado. Sorte que o Ceilândia de agora é um time mais maduro, tática e  tecnicamente muito superior ao do primeiro semestre.

Já o Gato Preto, com a vinda dos novos jogadores, mudou bastante a maneira de jogar: alia a coesão do sistema defensiva a uma boa transição da defesa para o ataque. Continua sendo um time pragmático, como são os times treinados por Adelson. Mostrou isso no último final de semana.

Aparecidense é um time equilibrado: Ceilândia teve problemas pelos lados e pelo meio. Promessa de jogo duro
Aparecidense é um time equilibrado: Ceilândia teve problemas pelos lados e pelo meio. Promessa de jogo duro

Para a partida deste sábado, o Ceilândia tem alguns problemas de ordem física. Didão é a maior preocupação. Sem ele, o time muda a forma de jogar e, ao menos durante boa parte do jogo contra o Araguaia, perdeu a coesão no meio de campo.  Adelson definirá o que fazer apenas hoje, no apronto.

Gabriel também teve trabalho: Aparecidense não é brilhante, mas é um time metódico e equilibrado
Gabriel também teve trabalho: Aparecidense não é brilhante, mas é um time metódico e equilibrado

O Ceilândia precisa da vitória se quiser a liderança do grupo. Qualquer outro resultado deixará a classificação em aberto. Se perder, não mais poderá alcançar a Aparecidense. Se empatar, dificilmente o fará. Jogo decisivo, mas daqui para a frente será sempre assim: cada jogo uma decisão.

Semifinais: nem o jogo, nem os times serão os mesmos

Mario Henrique e Gabriel tiveram muito trabalho pelos lados do campo
Mario Henrique e Gabriel tiveram muito trabalho pelos lados do campo

O Ceilândia vê com desconfiança o intervalo entre os 180 minutos que decidirão quem avança às finais de 2016.

O técnico Adelson de Almeida mantém o discurso: o Ceilândia é um time experiente, de boa técnica mas precisa manter a regularidade de seu desempenho, manter a firmeza e a serenidade. Se igualar o Brasiliense em disposição e concentração, aumentam as suas chances de sair-se vencedor no domingo.

Clécio e Bruno Morais tentaram a marcação alta e não conseguiram
Clécio e Bruno Morais tentaram a marcação alta e não conseguiram

Para isso, o time precisa evoluir, assim como o Brasiliense deve evoluir de quarta para domingo. Apesar de comumente dizer-se que se trata de um jogo de 180 minutos, isso não é propriamente verdade. Há muito tempo, um grande filósofo de nome Heráclito assentou uma das mais belas verdades:

Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio. Quando se volta novamente, nem o rio e muito menos você são os mesmos

Ceilândia mudou maneira de jogar: posicionamento precisa de ajustes para ganhar a segunda bola
Ceilândia mudou maneira de jogar: posicionamento precisa de ajustes para ganhar a segunda bola

Mudado o que deve ser mudado, o Ceilândia precisa aprender com seus erros da partida anterior, porque o Brasiliense certamente o fez. É contra esse Brasiliense melhorado, mais disposto e concentrado que o Gato Preto jogará nesse final de semana.

O técnico Adelson de Almeida não tem maiores problemas médicos. Filipe Cirne está fora da competição. Adelson ganhou com a melhora na produção de Didão e Kabrine.  Isso é um avanço. Clécio, que fez o gol da vitória diante do Brasiliense, fez uma partida apenas regular.

Erro da defesa obrigou Léo a uma saída atabalhoada: erros não podem se repetir
Erro da defesa obrigou Léo a uma saída atabalhoada: erros não podem se repetir

Clécio e Bruno Morais sofreram com as novas funções. No ataque esperavam a segunda bola à frente de Claudecir. Com isso, a segunda bola defensiva do Ceilândia era prejudicada pela enorme distância entre os volantes e Claudecir.  Bruno Morais e Clécio pouco produziram ofensivamente, mas a verdade é que foram importantes taticamente.

Adelson sabe que o lado esquerdo de sua defesa sofreu muito com as investidas de Patrick no primeiro tempo. O Ceilândia precisa melhorar porque o Brasiliense certamente o fará.

No mais, a confiança de que o CEC vai enfrentar um grande adversário e que, se igualá-lo em concentração e disposição, poderá sair de campo vitorioso. Nesses momentos, experiência e  melhor técnica contam. E isso está do lado alvinegro.

Ceilândia vence Brasiliense numa decisão que apenas começou

Didão cuidou do seu lado e foi importante no apoio a Liel nos primeiros minutos
Didão cuidou do seu lado e foi importante no apoio a Liel nos primeiros minutos

Jogando para um bom público na tarde desta quarta-feira, o Ceilândia venceu o Brasiliense por 1 x 0. O Gato Preto foi fiel à sua lição de casa: deveria equilibrar em concentração e disposição com seu adversário. Em condições de igualdade, o talento de seus jogadores deveria prevalecer.

Liel sofreu com a movimentação adversária nos primeiros vinte minutos. Depois, o time melhorou e Liel comandou o meio de campo
Liel sofreu com a movimentação adversária nos primeiros vinte minutos. Depois, o time melhorou e Liel comandou o meio de campo

Não foi um jogo fácil, como se esperava. O Brasiliense começou melhor. O Ceilândia, inovando taticamente, deixava muito espaço entre a sua linha de ataque formada por Clécio, Claudecir e Bruno Morais.

Bruno Morais é um jogador talentoso: concentração e disposição em prol da causa comum
Bruno Morais é um jogador talentoso: concentração e disposição em prol da causa comum

Como Bruno Morais e Clécio mostravam dificuldade na marcação da saída de bola, o Brasiliense encontrava Didão e Liel desprotegidos. Sorte do alvinegro que o time amarelo respeitou demais o Gato Preto ou não quis arriscar. O fato é que o Brasiliense teve a iniciativa do jogo nos primeiros vinte minutos.

Brasiliense alternou entre a marcação alta e a partir de seu próprio campo. Gabriel teve trabalho
Brasiliense alternou entre a marcação alta e a partir de seu próprio campo. Gabriel teve trabalho

Na segunda metade do segundo tempo, o Ceilândia equilibrou o jogo. Nessa segunda metade do primeiro tempo ocorreram as maiores chances de gol. Na primeira, a bola beijou o poste direito de Léo. Um lance casual, mas que poderia ter mudado a história do jogo.

Igualados na disposição e na concentração: Mário Henrique teve a melhor chance do primeiro tempo
Igualados na disposição e na concentração: Mário Henrique teve a melhor chance do primeiro tempo

Minutos depois, o Ceilândia conseguiu furar o sistema defensivo do Brasiliense. Mário Henrique invadiu a área adversária, mas o goleiro do Brasiliense fez grande defesa.

Veio o segundo tempo e o jogo começou equilibrado. Aos poucos, contudo, o Ceilândia foi se impondo. Não que o Ceilândia criasse situações de gol, mas tinha a iniciativa do jogo.

Clécio desvia a grande jogada de Wallace: Ceilândia 1 x 0
Clécio desvia a grande jogada de Wallace: Ceilândia 1 x 0

Aos 16, Wallace surpreendeu o adversário ao conduzir a bola até a intermediária. Recebeu o passe em profundidade e cruzou para Clécio, que se esforçava mas não fazia uma boa partida,  desviar e fazer o primeiro gol da partida. Ceilândia 1 x 0.

Depois do gol, o Ceilândia até que tentou manter o equilíbrio da partida, mas Clécio, Allan Dellon e Bruno Morais estavam cansados. Clécio e Bruno Morais possuíam a missão de marcar a saída de bola adversária e acompanhar os alas. Uma tarefa difícil, cansativa, e, se não foram efetivos como meia-atacantes,  de certo modo cumpriram suas missões a contento.

Allan Dellon fez uma boa partida, mas não foi decisivo como se esperava
Allan Dellon fez uma boa partida, mas não foi decisivo como se esperava

O Brasiliense assumiu a iniciativa do jogo, mas faltava-lhe o último passe. O Ceilândia, ao contrário, com mais espaço passou a rondar a área amarela. Tanto quanto o adversário, faltava ao Ceilândia o último passe.

Adelson tirou Clécio e Allan Dellon para as entradas de Kabrine e Wisman. Os dois nada acrescentaram ofensivamente, mas ao menos voltaram a equilibrar o jogo.

Wallace comemora o gol com Allan Dellon
Wallace comemora o gol com Allan Dellon

No final da partida, Adelson tirou o valente Claudecir que,  se não fez gol,  mostrou que seguira à risca a lição da comissão técnica: se o Ceilândia ao menos igualasse o adversário em concentração e disposição, teria mais talento para resolver o jogo. Em seu lugar entrou Chefe que segurou a bola no ataque.

Claudecir deu muito trabalho para a defesa do Brasiliense: comemora ao lado de Clécio
Claudecir deu muito trabalho para a defesa do Brasiliense: comemora ao lado de Clécio

Nos minutos finais, o Ceilândia controlou o jogo. Mostrou-se ciente de que não resolveria o mata-mata no primeiro jogo. São 180 minutos. É importante saber que o jogo continua.

Os dois times voltam a se enfrentar no domingo. Um dos dois restará eliminado. O Ceilândia sabe de sua força, mas precisa estar preparado para um adversário que se mostrou inferior tecnicamente, mas que, pela sua grandeza, é capaz de, na base da superação, reverter a vantagem inicial alvinegra. A decisão apenas começou.

 

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Ceilândia supera Brasília nos pênaltis e está na semi-final

Chicão, no destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987
Chicão, na foto do time de 1983, em destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987

Muito já se passou daquele 29 de março de 1987. São quase 30 anos, mas o coração alvinegro, que tanto sofreu hoje, naquele dia sofreu como nunca. Sofreu com a chuva, sofreu com a arbitragem de Newton de Castro e, mais precisamente, com a atuação do bandeira Clésio Penoni: Aos 15 do segundo tempo, Brasil recebeu de Carlinhos e fez um gol lícito. Newton de Castro validou o gol, mas alertado por Clésio Penoni invalidou o gol sob a alegação de impedimento. A mágoa permanece, 30 anos depois.

Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace
Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace

Tal como na data de hoje, a decisão foi para os pênaltis, naquele dia  o Brasilia bateu primeiro. Bolão fez 1 x 0. Brasil bateu em seguida, na trave; Erasmo fez 2 x 0 para o Brasília; Edmilson cobrou e diminuiu para o Ceilândia: 1 x 2; Freitas cobrou e errou; 1 x 2; Wladi cobrou e empatou: 2 x 2; Coutinho pôs o Brasilia na frente: 2 x 3; Dirson empatou: 3 x 3; Valdo fez e o Brasília vencia por 4 x 3. Chicão poderia empatar e errou. Brasília foi campeão.

Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo
Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo

Hoje, 13 de abril de 2016, quase trinta anos depois, muitos dos presentes lembraram de Chicão. Muitos foram às lágrimas… Chicão está vingado.

Como toda decisão, não importa se se joga bem ou mal. Importa vencer. O Ceilândia começou melhor, tomou a iniciativa do jogo e rondava a área do Brasília. O Ceilândia voltava a jogar o bom futebol do jogo de ida, no último sábado.

Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta
Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta

O futebol tem os seus caprichos. Na metade do segundo tempo, Léo fez uma de suas defesas milagrosas. Na sequência, levou um forte pisão na coxa. Léo  foi atendido em campo por minutos seguidos. Responsável, Léo achava que deveria sair. Adelson pensava o contrário. Confiava no seu goleiro e, com Liel já machucado, poupava uma substituição.

O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel
O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel

O fato é que depois da lesão de Léo, o Brasília equilibrou as ações. Não era melhor, mas os times se alternavam na iniciativa. Os goleiros não trabalhavam. Léo preocupava.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia tentou impor o seu novo padrão de jogo. Não por muito tempo. O Brasília rapidamente equilibrou as ações e tomou as rédeas da partida. Sorte do Ceilândia que faltava ao Brasília o último passe.

Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília
Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília

Do lado alvinegro, o que não vinha por aptidão técnica se compensava com entrega. Foi assim com Clécio e Bruno Morais. Bruno Morais, muito bem marcado, não conseguiu repetir a atuação do último jogo contra o Brasília.  Compensava correndo.

Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória
Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória

Clécio sentiu a falta de ritmo de jogo. Não conseguiu dar intensidade ofensiva ao time e, ao mesmo tempo, não achava o seu lugar entre a dupla Liel e Didão e o ataque formado por Claudecir e Filipe.

O fato é que o Ceilândia sofria a cada ataque. Havia sempre o medo que numa bola qualquer o Brasília abrisse o marcador.

Com empate no tempo normal: penaltis
Com empate no tempo normal: penaltis

O jogo seguiu amarrado até os minutos finais quando Baiano cobrou falta e a bola explodiu no travessão direito da meta alvinegra defendida por Léo. Naquele momento os ecos de 1987 foram sentidos no Regional: dessa vez o Ceilândia não perde.

Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba
Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba

A verdade é que, nos minutos finais, as mudanças efetuadas por Adelson deixara o jogo mais igual: Kabrine, Wisman e Chefe voltaram a equilibrar o jogo. Não o suficiente para criar situações claras de gol.

Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick
Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick

Não houve tempo para mais nada e o jogo foi para as loterias dos pênaltis. Havia algo no ar: Léo não permanecera até o final por nada. E foi isso que aconteceu.

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016
O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Diferente de 1987, dessa vez o Gato Preto cobrou primeiro: Kabrine fez 1 x0. Em seguida, Léo pulou a esquerda e defendeu o chute de Giba; veio a segunda cobrança e Filipe fez Ceilândia 2 x 0. Dessa vez Léo pulou para a direita e fez nova defesa no chute de Werick. Agora foi a vez de Wallace bater  e fazer Ceilândia 3 x 0. O Brasília bateu e diminuiu, mas Mário Henrique bateu e fez Ceilândia 4 x 1.

O Ceilândia está na semi-final de 2016
O Ceilândia está na semi-final de 2016

Com a vitória, o Gato Preto rompe uma série  negativa nas quartas-de-final: foi eliminado em 2014 e 2015 por Brasília e Luziânia respectivamente. Agora é recompor-se e se preparar para mais duas batalhas.

 

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

Em ritmo de treino: Ceilândia empata com Formosa e pega Brasília

 

Jogo atrasou quase 15 minutos. CEC entrou em campo, mas o Formosa sequer havia terminado o aquecimento
Jogo atrasou quase 15 minutos. Na hora de começar,  Formosa sequer havia terminado o aquecimento

O Ceilândia tinha tudo para fazer uma boa partida no dia de hoje e entrar com moral na fase de mata-mata. Ao contrário, não fez. O Ceilândia foi um time burocrático e limitou-se a defender-se diante de um Formosa que termina a competição na 1oª colocação.

O técnico Adelson de Almeida surpreendeu e mandou a campo o que tinha de melhor. A única exceção era Badhuga, que não pode jogar por problemas de saúde. Em seu lugar jogou Cristiano.

Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez
Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez

Adelson promoveu a entrada de Gabriel no lugar de Dudu, na lateral direita. No lugar do suspenso Sandro, Adelson promoveu o retorno de Liel. Wisman também voltava de suspensão.

Apesar de jogar com o seu time principal, o Ceilândia se viu na defensiva desde os primeiros minutos. O Formosa tinha a iniciativa do jogo. O Ceilândia até equilibrou um pouco a partida, mas jamais teve o domínio das ações.

Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu
Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu

O Ceilândia repetiu, também, as mesmas dificuldades que enfrentou contra o Luziânia. O Gato Preto somente conseguia retomar a bola na entrada de sua grande área.

Durante o primeiro tempo retomou a bola no campo adversário apenas uma vez e duas no primeiro terço do campo defensivo. Pouco para um time que se pretende seja finalista.

Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo
Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo

Apesar do Formosa ter a iniciativa, Léo pouco trabalhou. A defesa conseguiu conter o adversário. Além disso, ainda que em jogadas de bolas aéreas, o Ceilândia chegou a incomodar a meta do Formosa. Com a bola rolando, incomodou apenas em um belo chute de Gabriel.

Veio o segundo tempo e o Formosa manteve o Ceilândia na defensiva. Há algo mais grave: o Ceilândia passou a apelar para a ligação direta buscando Chefe, que lutava contra dois zagueiros. Wisman e Filipe não conseguiam render. O time como um todo, tinha dificuldade em jogar.

Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta
Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta

O jogo mantinha-se mais ou menos como no primeiro tempo até os 32 minutos. Foi a partir desse momento que o Formosa começou a aproximar-se mais e mais da meta alvinegra.

Naquele momento, Adelson já fizera todas as alterações possíveis. Sorte do CEC que faltava o último passe para o Formosa, graças, obviamente, ao trabalho defensivo dos volantes alvinegros.

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também
Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

O Ceilândia foi um time dominado pelo Formosa, mas defender-se também é uma arte. O CEC defendia-se bem e contou com alguma sorte. A sorte poderia ter sido maior se Wisman conseguisse fazer o gol na chance mais clara do Gato durante o jogo.

A partida já se encaminhava para o seu final, quando Wisman teve a oportunidade. O gol seria injusto com o Formosa que, com o empate, terminou desclassificado.

O Ceilândia? Bem, o Ceilândia vai enfrentar o Brasília na disputa por uma vaga nas semifinais.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos

Atlético Taguatinga: um adversário que cresce contra os grandes

Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.
Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.

Em seu caminho pelo topo da liderança, o Ceilândia terá pela frente um adversário difícil neste domingo, 15h30, no Augustinho Lima: o Atlético Taguatinga.

Para além dos problemas enfrentados por Adelson, que perde jogadores importantes nesse momento em que todos precisam adquirir ritmo para o mata-mata, o Atlético Taguatinga é um adversário interessante.

O Atlético Taguatinga ocupa a 5a colocação, mas é um time extremamente regular. Não faz muitos gols, mas também não os sofre em demasia. É um time equilibrado defensivamente e aproveita bem os erros do adversário.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos
Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 6 dos 8 jogos

É óbvio que o Ceilândia possui um time mais qualificado, mas não pode bobear. Contra Brasília, Luziânia e Brasiliense, o Taguatinga fez jogos duros e não será diferente contra o Gato Preto.

Embor não divulgue o seu time, Adelson deve contar com o retorno de ao menos dois dos lesionados: Cassius, Clécio ou  Didão. Chefe é baixa certa. Outro problema é Kabrine, que sequer entrou contra o Sobradinho, mas que pode ser aproveitado contra o Taguatinga.

Será a primeira vez que Ceilândia e Atlético Taguatinga se enfrentarão na história.

Sobradinho

DataClubesLigaTemporadaEstádioArtigo
Brasiliense
Santa Maria
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Cruzeiro-DF
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Walmir Campelo
Brasiliense
Taguatinga 2015
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasília
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Brasiliense
Gama
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Sobradinho
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Formosa
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Luziânia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Serra do Lago
SE Planaltina-GO
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Diogo Francisco Gomes
Paracatu FC
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Frei Norberto
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Ceilândia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Allan Dellon e Filipe Cirne decidem: CEC vence Sobradinho e pressiona o Gama

 

Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne
Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne

O Ceilândia teve que superar um segundo tempo e arbitragens ruins para vencer o Sobradinho por 2 x 1 e colocar pressão no Gama e no Luziânia, líderes da competição.

O primeiro tempo mostrou um Ceilândia muito superior ao Sobradinho. O Gato Preto contou com dois passes precisos de Allan Dellon para Filipe Cirne.

Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa
Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa

No primeiro lance, o Filipe Cirne alcançou uma bola que parecia perdida e tentou cruzar. A bola desviou no zagueiro Alex e morreu nas redes do leão da serra.  Aos 11 minutos, o Ceilândia fazia 1 x 0.

O CEC continuou melhor e as chances iam se sucedendo. O segundo gol era uma questão de tempo até que aos 34, o lance se repetiu. Allan Dellon encontrou Filipe Cirne solto no meio da defesa do Sobradinho.

Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas
Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas

Filipe tocou na saída do goleiro, que desviou. A bola sobrou para Wisman livre fazer o seu primeiro gol com a camisa alvinegra.

Após o segundo gol o Ceilândia relaxou. Para piorar o time parecia se incomodar com os sucessivos erros da arbitragem. Ao se fixar na arbitragem, mesmo vencendo por 2 x 0, o time se perdeu no jogo. Mesmo assim, o Sobradinho não trouxe maiores perigos no primeiro tempo.

Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila
Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila

Veio o segundo tempo e o CEC não conseguia jogar. Para além dos problemas da arbitragem, era de se esperar que um time experiente como o Ceilândia superasse o problema com facilidade. Não foi isso que aconteceu. Pesou, também a saída de Chefe, contundido.

Romarinho não conseguiu segurar a bola no ataque. Allan Dellon sentiu a falta de ritmo. Wisman, embora valente, não conseguia produzir. Sobrava para Filipe Cirne que, sozinho e às vezes individualista, não conseguia fazer o time jogar.

Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia
Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia

O resultado é que o Sobradinho foi gostando do jogo até que aos 34 diminuiu com Lucas Fernandes.

Após o gol, o Ceilândia acordou para o jogo, mas foram as mudanças feitas por Adelson, já no apagar das luzes, que deram um pouco mais de tranquilidade. Maninho e Acácio entraram nos lugares de Wisman e Filipe Cirne.

Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem
Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Nos minutos finais, Maninho iniciou bela jogada que culminou com boa chance desperdiçada por Acácio. Um minuto depois, Allan Dellon fez belo passe para Dudu que foi à linha de fundo e cruzou para Romarinho chutar em cima do goleiro (a arbitragem assinalou tiro de meta).

Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer
Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer

No final, importante vitória alvinegra. O Ceilândia pisou pela primeira vez na fase decisiva do campeonato. Daqui para a frente todo o jogo vai ter um quê de decisão.  Primeiro para definir se o CEC consegue manter a segunda posição da competição, temporariamente retirada do Gama. Segundo, para entrar bem e sem problemas no mata-mata.

CEC jogou com Léo, Dudu, Wallace, Badhuga, Mario, Liel, Sandro, Allan Dellon, Filipe Cirne (Acácio), Chefe (Romarinho) e Wisman (Maninho).

Chefe fez o gol do empate: era o começo da reação

Ceilândia: competência e virada improvável

Kabrine teve um primeiro tempo de esquecer antes de virar um dos heróis do dia
Kabrine teve um primeiro tempo de esquecer antes de virar um dos heróis do dia

O Ceilândia conseguiu uma importante vitória na tarde deste domingo, no Estádio Nacional, diante do Brasília. Não foi fácil, mas um time que pretende ser campeão precisa ser, acima de tudo, competente. E o Ceilândia foi.

O jogo teve todo o tempero de uma novela. Para começar, o primeiro tempo revelava dois personagens com papéis completamente distintos: o goleiro Léo e o lateral Kabrine. Léo foi responsável por ao menos duas defesas dificílimas e se credenciava para o papel de herói.

Wallace sofreu para proteger o lado esquerdo
Wallace sofreu para proteger o lado esquerdo

Kabrine, por sua vez, era um forte candidato a vilão. Por seu lado havia uma avenida. Kabrine, por sua culpa ou não, era incapaz de ser efetivo no um-contra-um. De quebra, expunha Wallace.

O resultado é que o Brasília foi muito superior ao Ceilândia no primeiro tempo. O Gato Preto chegou ao gol adversário com perigo apenas uma vez, numa cobrança de escanteio.

Allan Dellon mudou de lado, mas não conseguiu entrar no jogo.
Allan Dellon mudou de lado, mas não conseguiu entrar no jogo.

Allan Dellon era uma figura apagada. Adelson tentou colocar o ídolo alvinegro no jogo deslocando-o para a direita. Não funcionou. A questão era torcer para o primeiro tempo acabar, e logo!

Veio o segundo tempo e logo no início o panorama do jogo mudou. Allan Dellon acabou sendo expulso, mas levou consigo o homem de ligação do Brasília, Gilmar.

Jogo teve momentos tensos
Jogo teve momentos tensos

Esperava-se que o Ceilândia melhorasse, mas isso não aconteceu. O Brasília continuou melhor até que aos 15 minutos, numa jogada de bola parada, Léo rebateu para o meio da área  e Glauber abriu o marcador. Brasília 1 x 0.

O que se viu em seguida foi algo que somente o futebol proporciona. Léo, o herói do primeiro tempo, juntava-se a Kabrine pela disputa do papel de vilão.

Clécio participou muito do jogo, mas o time não se acertava do meio para a frente
Clécio participou muito do jogo, mas o time não se acertava do meio para a frente

O Brasília conformou-se com a vantagem mínima e recuou. O Ceilândia, meio na base da vontade, meio na base da força, foi ao ataque.

Incapaz de criar jogadas claras de gol, a esperança estava, tal qual ocorrera com o Brasília, nas bolas paradas. Adelson mexeu no time, colocou Chefe e Mario Henrique para as saídas de Cassius e Sandro.

Wisman fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra: atacou, defendeu, deu trabalho à defensiva do Brasília
Wisman fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra: atacou, defendeu, deu trabalho à defensiva do Brasília

Com isso, Kabrine foi deslocado para o meio. Kabrine, o nosso candidato a vilão no primeiro tempo jamais poderia antever o que lhe esperava.

Aos 30 minutos, falta na intermediária esquerda de defesa do Brasília. Kabrine bate a falta e Chefe cabeceia firme no canto esquerdo do goleiro do Brasília. Ceilândia empatava o jogo: 1×1.

LIel comemora o segundo gol do Ceilândia ao lado da família: cartão amarelo
LIel comemora o segundo gol do Ceilândia ao lado da família: cartão amarelo

O gol, ao contrário do que acontecera com o Brasília, fez bem ao Ceilândia. O Gato Preto, embora sem muita inspiração, continuava rondando a área alvirrubra até que aos 40, novamente Kabrine cobrou falta sofrida por Romarinho e botou o Ceilândia na frente: 2 x 1.

Nos minutos finais, o CEC controlou o jogo e até poderia ter ampliado. Novamente Kabrine, o nosso herói improvável, bateu falta sofrida por Mário Henrique e forçou o guarda-metas do Brasília a uma defesa dificílima.

Chefe fez o gol do empate: era o começo da reação
Chefe fez o gol do empate: era o começo da reação

No final, o Ceilândia venceu por 2 x 1. Uma vitória muito e justamente comemorada. Uma vitória que faz bem por várias razões, principalmente porque demonstra que ainda há muito a se corrigir.

O Ceilândia jogou com Léo Silva, Dudu, Badhuga, Wallace, Kabrine, Liel, Sandro (Mário Henrique) Clécio (Romarinho), Wisman, Allan Dellon (expulso aos 50min) e Cassius (Chefe).

Campeonato do DF2016

PosClubeJVEDGPGCSPts
117107026101637
2157532113826
315672157825
4175931410424
5134631411318
6134541213-117
7134451316-316
8133641013-315
91127298113
1011254811-311
1111119925-164
1211029721-142