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Ceilândia supera jogo truncado da Aparecidense e recupera a liderança do grupo

O Ceilândia sofreu com as faltas táticas da Aparecidense: arbitragem mais uma vez longe do nível ideal
O Ceilândia sofreu com as faltas táticas da Aparecidense: arbitragem mais uma vez longe do nível ideal

Ceilândia e Aparecidense se enfrentaram na tarde deste sábado, no Regional, em jogo que valia a liderança do grupo A10 da Série D-2016. Como se esperava foi um jogo difícil. O placar final, não diz o que foi o jogo, mas reflete exatamente a diferença entre as equipes.

A proposta de jogo da Aparecidense é simples: jogar e impedir o adversário de jogar. Até aí tudo tranquilo. O problema é que a base da estratégia está centrada em faltas táticas.  Qualquer avanço do adversário, o mais simples que seja, é parado com falta. O bem treinado time da Aparecidense recompõe sua defesa, recupera a bola e avança ordenadamente ao ataque.

Matheuzinho deu muito trabalho no início. Depois, foi dominado pelo sistema defensivo da Aparecidense
Matheuzinho deu muito trabalho no início. Depois, foi dominado pelo sistema defensivo da Aparecidense

O Ceilândia sofreu com isso no primeiro tempo. Aos olhos de um observador desatento, apenas um time jogava e esse time era a Aparecidense. A causa, contudo, talvez não fosse observada: abuso das faltas táticas, razão última do domínio exercido.

Foi assim o primeiro tempo quase inteiro, mas o bom time da Aparecidense tinha um problema: o último passe. Fato é que a Aparecidense rondou a área do Ceilândia por diversas vezes, obrigando em ao menos uma delas a boa defesa de Artur. Noutra, Badhuga providencialmente colocou a bola para escanteio. E só.

Sandro entrou no lugar de Didão. Não comprometeu, mas a falta de ritmo comprometeu a fluidez do jogo do Ceilândia
Sandro entrou no lugar de Didão. Não comprometeu, mas a falta de ritmo comprometeu a fluidez do jogo do Ceilândia

Apesar das dificuldades de conclusão do adversário, a torcida do Ceilândia estava impaciente. O time não conseguia jogar e, talvez, não soubesse a razão. Fato é que temia-se que a qualquer momento a Aparecidense conseguisse uma brecha e abrisse o marcador.

Não foi o que aconteceu.

Nessa sequencia, a maior oportunidade da Aparecidense: Badhuga e Artur Junior vão salvar
Nessa sequencia, a maior oportunidade da Aparecidense: Badhuga e Artur Junior vão salvar

Há muitas diferenças entre os dois times. Uma delas está no fato de que o Ceilândia tem Willian. No apagar das luzes do primeiro tempo, Willian brigou por uma bola perdida, foi a linha de fundo e cruzou. Gilvan, com oportunismo, abriu o marcador. Ceilândia fazia 1 x 0. Logo em seguida o primeiro tempo acabou.

Quando tudo parecia complicado, Willian deixou Gilvan na cara do gol
Quando tudo parecia complicado, Willian deixou Gilvan na cara do gol

Veio o segundo tempo e o cenário aparentemente continuava o mesmo. O time da Aparecidense é uma maquininha. Mantém um padrão desconcertante: falta tática, recompõe a defesa, recupera a bola e avança ordenamente ao ataque.

De qualquer sorte, o Ceilândia também tem um bom time.  Apesar da adversidade, não dava oportunidades para a Aparecidense.  A rigor, nenhum atacante adversário chegava inteiro para concluir.

Badhuga vai fazer o segundo gol
Badhuga vai fazer o segundo gol

Aos 7 minutos do segundo tempo, os times ainda disputavam o domínio da partida. Se fosse uma luta, dir-se-ia que os times trocavam pegadas. Foi nesse cenário de indecisão que tudo mudou.

Cobrança de escanteio, Gilvan cabeceou e a bola sobrou no lado oposto para Badhuga concluir. O goleiro Pedro Henrique ainda tentou tirar, mas a bola já havia atravessado a linha do gol. Ceilândia 2 x 0.

Willian comemora com a torcida
Willian comemora com a torcida

Esse gol mudou por completo o panorama da partida. A Aparecidense desestruturou-se momentaneamente e, antes que se colocasse  de pé, Willlian fez um golaço: Ceilândia 3 x 0.

Depois do terceiro gol, o Ceilândia cuidou em administrar o resultado. Adelson ainda colocou Wanderson, Kabrine e Formiga los lugares de Sandro, Matheuzinho e Willian, mas o Ceilândia já estava satisfeito com os 3 x 0.

Mario tem sido importante. Hoje, subiu pouco ao ataque
Mario tem sido importante. Hoje, subiu pouco ao ataque

Algumas lições talvez sejam mais importantes que o resultado em si. A principal lição é a de que podem existir advesários que utilizem o padrão de jogo da Aparecidense: falta tática, recomposição, avanço ao ataque. Isso incomodou o Ceilândia, principalmente diante de uma arbitragem complacente, desmoralizada pelo ato final do volante Geovane que chutou a bola para fora quando essa estava sob a autoridade do árbitro.

Outro coisa importante foi ver Artur fazer defesas importantes. Isso dá confiança de que, se necessário, o arqueiro estará lá. Por fim,  a vitória foi importante porque dá ao Ceilândia, momentaneamente, a primeira colocação do grupo.

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Ceilândia sofre, passa pelo Brasiliense e está na final

Gabriel tenta: punido pelo destino
Gabriel tenta: punido pelo destino em um pênalti muito contestado pelos alvinegros

O Ceilândia está na final. Foi sofrido como há que ser quando se trata de Ceilândia.

O jogo começou a mil por hora. O Brasiliense assumiu a iniciativa da partida, mas o Gato Preto era valente e devolvia na mesma toada. A verdade é que foi um começo equilibrado.

Léo não alcançou, Clécio também e o Brasiliense fez 1 x 0
Léo não alcançou, Clécio também e o Brasiliense fez 1 x 0

Quando o Ceilândia já respirava em campo, veio o inesperado. Ramon cobrou a falta, Léo não alcançou, Clécio não subiu e Kaká aproveitou-se para fazer Brasiliense 1 x 0. Uma ducha de água fria na torcida do Gato Preto.

O gol não mudou o panorama do jogo. Tal como na primeira partida, o Brasiliense explorava o grande espaço existente entre o trio formado por Bruno Morais, Allan Dellon e Clécio e a dupla de volantes formada por Liel e Didão. Isso dava a impressão de que o Brasiliense estava melhor… e estava.

Jogo muito picado: o Ceilândia não conseguiu jogar
Jogo muito picado: o Ceilândia não conseguiu jogar

Acontece que o futebol é imprevisível. Num lance isolado, a defesa do Brasiliense cortou mal. A bola subiu com muito efeito, o goleiro do Brasiliense hesitou, mas Clécio não hesitou. Tocou de cabeça e fez justiça ao marcador:  1 x 1.

Os times mantiveram-se equilibrados até o final do primeiro tempo.

Clécio fez o gol do Ceilândia
Clécio fez o gol do Ceilândia

Veio o segundo tempo e o Ceilândia era incapaz de sequer encaixar um contragolpe, enquanto o Brasiliense acercava-se da área alvinegra. Em um desses lances, o acaso desempenhou um papel importante. No bate e rebate dentro da área a bola tocou no chão e surpreendeu Gabriel. O árbitro Almir Camargos marcou pênalti. Ramom bateu e fez Brasiliense 2×1 aos 16 minutos.

Esperava-se que o Ceilândia melhorasse, mas isso não aconteceu. O Ceilândia até passou a chegar mais ao ataque, nem tanto por envolver o seu adversário, mas pela valentia. Se não jogou um bom futebol, o Ceilândia foi sempre valente, mas futebol não se resolve apenas com valentia, é preciso jogar também… e ter sorte.

O Ceilândia não teve volume de jogo, mas teve muitas chances: nessa, Clécio estava impedido
O Ceilândia não teve volume de jogo, mas teve muitas chances: nessa, Clécio estava impedido

Sorte foi o que não faltou ao Ceilândia. O jogo já se encaminhava para os últimos 15 minutos quando novamente o acaso fez das suas. Bola na mão do defensor alvinegro e Almir Camargos assinala pênalti. Ramom bateu e a bola explodiu na trave direita.

O penalti cobrado por Kaka terminou no travessão
O penalti cobrado por Kaka terminou no travessão

Os últimos minutos foram do Ceilândia. Não que o Gato Preto tenha chegado ao gol do Brasiliense como resultado de um jogo estruturado e que tenha envolvido o adversário.

Chegou talvez porque as substituições feitas por Adelson ( colocara Kabrine, Wisman e Romarinho), tenha dado certo ou talvez porque o Brasiliense tenha cansado. O importante é que, mesmo em um mal dia, o Gato Preto demonstrou que lutaria até o último instante, como de fato lutou.

Claudecir cobrou o quarto penalti do Ceilândia
Claudecir cobrou o quarto penalti do Ceilândia

O fato é que nos últimos minutos o Ceilândia teve ao menos três oportunidades de empatar, mas não o fez. O Gato ainda reclamou de um pênalti sobre Romarinho, mas não deu: A decisão iria para os pênaltis.

Ceilândia está na final de 2016
Ceilândia está na final de 2016

O Ceilândia começou na frente com Kabrine. O Brasiliense empatou. O Ceilândia fez 2 x 1 com Allan Dellon; o Brasiliense perdeu com Kaká acertando o travessão; Wallace cobrou e fez 3 x 1. O Brasiliense diminuiu para 3 x 2.

Hora da série decisiva. Apreensão do lado da torcida do Ceilândia, que veio em bom número para o jogo. Quis o destino que Claudecir fizesse o seu primeiro gol pelo Ceilândia: 4×2. Na cobrança seguinte, Léo fez o milagre que estava devendo. Defendeu o pênalti cobrado por Caio e levou  o Ceilândia às finais do Candangão 2016.

 

 

CEC procurar soluções para

CEC procura reforços de última hora

Chefe: muita luta, mas apenas um gol
Chefe: muita luta, mas apenas um gol

Os últimos resultados trouxeram alguma instabilidade para os lados da Cidade do Gato. O técnico Adelson de Almeida teve que conviver com críticas ao seu time e até mesmo ao sistema de jogo.

O treinador admitiu que o sistema de jogo possa passar por uma ou outra alteração, mas Adelson mostrou-se muito inconformado com a atuação do time. Reclamou que alguns jogadores não estavam rendendo.

 

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A diretoria chegou a pensar em um plano B, para o caso de Adelson não continuar. Noutra vertente e com um orçamento limitado, a diretoria sabe que a chance de reforçar o time é mínima, mas  está de olho no mercado.

As maiores queixas tem se voltado contra a falta de volume de jogo. De maneira geral, tem-se por certo que o Ceilândia não prende a bola em seu campo de ataque. Pior, faz poucos gols.

No início da competição, acreditava-se que o Ceilândia teria um bom elenco. No final da primeira fase, percebeu-se que poucos jogadores renderam o suficiente para serem opção. Nos últimos sete jogos o time fez apenas um gol com bola rolando. O ataque não tem produzido.

CEC procurar soluções para
CEC procurar soluções para

 

Além do mais, o time sofreu com as contusões de seus meio-campistas. Apesar de tudo isso, manteve um padrão defensivo interessante, a ponto de manter-se invicto na competição.  A crença geral é a de que o CEC tem um teto mais alto que os adversários para crescer.

Na fase de classificação, um  CEC muito desfalcado, foi amplamente dominado pelo Brasília mas ainda venceu. No mata-mata que começa neste sábado, 15h30, em Formosa, não haverá chance para erros.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos

Atlético Taguatinga: um adversário que cresce contra os grandes

Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.
Allan Dellon e Filipe Cirne: a criação do CEC passa pelos dois.

Em seu caminho pelo topo da liderança, o Ceilândia terá pela frente um adversário difícil neste domingo, 15h30, no Augustinho Lima: o Atlético Taguatinga.

Para além dos problemas enfrentados por Adelson, que perde jogadores importantes nesse momento em que todos precisam adquirir ritmo para o mata-mata, o Atlético Taguatinga é um adversário interessante.

O Atlético Taguatinga ocupa a 5a colocação, mas é um time extremamente regular. Não faz muitos gols, mas também não os sofre em demasia. É um time equilibrado defensivamente e aproveita bem os erros do adversário.

Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 7 dos 8 jogos
Defesa vai ter que funcionar: Taguatinga fez gol em 6 dos 8 jogos

É óbvio que o Ceilândia possui um time mais qualificado, mas não pode bobear. Contra Brasília, Luziânia e Brasiliense, o Taguatinga fez jogos duros e não será diferente contra o Gato Preto.

Embor não divulgue o seu time, Adelson deve contar com o retorno de ao menos dois dos lesionados: Cassius, Clécio ou  Didão. Chefe é baixa certa. Outro problema é Kabrine, que sequer entrou contra o Sobradinho, mas que pode ser aproveitado contra o Taguatinga.

Será a primeira vez que Ceilândia e Atlético Taguatinga se enfrentarão na história.

Sobradinho

DataClubesLigaTemporadaEstádioArtigo
Brasiliense
Santa Maria
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Cruzeiro-DF
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Walmir Campelo
Brasiliense
Taguatinga 2015
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasília
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Brasiliense
Gama
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Sobradinho
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Formosa
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Luziânia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Serra do Lago
SE Planaltina-GO
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Augustinho Lima
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Diogo Francisco Gomes
Paracatu FC
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Frei Norberto
Brasiliense
Paracatu FC
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Ceilândia
Brasiliense
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Brasiliense
Ceilândia
Campeonato Candango2016
Regional de Ceilândia
Técnico e time entrando no clima do Candangão

Espírito de Candangão

 

Na bola, Cassius!
Na bola, Cassius!

Passava dos 15 minutos do primeiro tempo contra o Brasiliense e o Ceilândia não se achava em campo. O time errava muito diante da forte marcação do adversário.

Naquele momento, pode se perceber que começou a correr uma energia diferente no sempre calmo time do Ceilândia: o jogadores começaram a se cobrar.

Juninho recebe amarelo: desfalque contra o Ceilandense
Juninho recebe amarelo: desfalque contra a Ceilandense

O time enfim se dava conta que estava em um campeonato. Em jogo de campeonato é preciso mais que saber jogar bola.

Passava dos 15 minutos do segundo tempo contra o Brasiliense. Léo pega a bola e demorar para sair para o jogo. Adelson grita do banco de reservas: “Vamos jogar!”

Técnico e time entrando no clima do Candangão
Técnico e time entrando no clima do Candangão

O comando do treinador era mais que adequado. Se você está bem treinado, não há motivo para se acovardar. Não precisa ser afoito, ainda mais quando se está com um homem a menos. E o Ceilândia não se acovardou.

Com o empate, foi a vez de Adelson entrar novamente em cena: Cassius excedeu-se na disputa de bola… o treinador foi mas uma vez importante: “na bola, Cassius! na bola..”

O Ceilândia começa a dar liga…

CEC esquece Santa Maria: Campeonato está apenas começando

Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa
Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa

A vitória do Ceilândia diante do Santa Maria ficou no passado. De positivo o fato de que o Gato Preto mostrou que está em um nível diferente do adversário, atualmente o lanterna da competição.

O técnico Adelson de Almeida mostrou-se satisfeito com a vitória, nem poderia ser de outro modo. O treinador sabe, contudo, que a competição está apenas começando e o time ainda não enfrentou os seus mais diretos concorrentes ao título distrital.

EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria
EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria

O Gato Preto folga no meio de semana. Será importante para que jogadores  se recuperem da recente maratona de jogos por um lado, mas pode atrapalhar no quesito concentração, visto que o adversário do domingo, o Gama, se manterá em ritmo de competição.

Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado
Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado

Adelson de Almeida a princípio não tem problemas físicos na equipe. Artur, que voltou de contusão contra o Santa Maria, Juninho se recuperando e que ficou de fora, não devem ser problema.

No mais, o time se prepara para o um teste efetivo em seus domínios.

 

CEC pega Santa Maria: vitória será importante

CEC mostrou virtudes defensivas, mas é pouco solidário no ataque
CEC mostrou virtudes defensivas, mas é pouco solidário no ataque

O Ceilândia faz nesta domingo o seu segundo jogo consecutivo fora de casa. O adversário desta tarde será o Santa Maria, 16h, no Valmir Campelo.

O Ceilândia vem de um empate contra o Formosa. Nessa partida, o CEC mostrou-se um time organizado defensivamente. A maior virtude, na visão dos analistas, foi a solidariedade defensiva.

Cassius ficou muito preso na marcação: caminho aberto para EdiCarlos
Cassius ficou muito preso na marcação: caminho aberto para EdiCarlos

Se, por um lado, o time mostrou-se solidário na defensiva, não mostrou a mesma organização no ataque. No segundo tempo, o time abusou dos lançamentos longos e pouco explorou a transição defesa para o ataque de um lado para o outro.

Léo mostrou tranquilidade contra o Formosa. Um ano depois, volta a enfrentar o Santa Maria
Léo mostrou tranquilidade contra o Formosa. Um ano depois, volta a enfrentar o Santa Maria

No mais das vezes, os atacantes estavam isolados, mas quem tem Cassius e EdiCarlos sabe que em lances isolados eles podem resolver um jogo.

No retrospecto, em 2014, o CEC não respeitou o Santa Maria e saiu derrotado do Bezerrão por 2 x 1. Aquela foi a primeira partida de Léo como titular da camisa 1 alvinegra.

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Thiaguinho enfrenta a marcação: CEC perdeu em 2014.

 

Para a partida de hoje, Adelson deverá manter a sua equipe base, dos jogos diante do Paracatu e Formosa.

Uma vitória sobre o Santa Maria é muito importante para o CEC em seu caminho rumo a classificação e dará alguma tranquilidade para a sequência de jogos diante das equipes favoritas à conquista da competição.

CEC começa de verdade o campeonato

Rumo ao desconhecido

Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho
Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho

O Ceilândia vai a campo na tarde desta quarta-feira contra o Formosa. Passada a conturbada estréia, o time tem a oportunidade de mostrar se tem condições de fazer uma boa campanha.

No único amistoso de pré-temporada, o Gato Preto foi derrotado pelo Caldas por 2×1. O time mostrou algumas características que eram próprias dos times de Adelson de Almeida: uma defesa bem montada e certa predileção pelo contra-ataque.

CEC começa de verdade o campeonato
CEC começa de verdade o campeonato

Para a partida de hoje Adelson ainda não deve contar com Arthur. No mais, o time será o mesmo que entrou em campo diante do Paracatu.

O Formosa vem de vitória diante do Sobradinho, num jogo em que se postou na defesa e esperou os erros do adversário. Característica por característica de time, hoje o jogo será diferente.

O jogo será com portões fechados para o público.

Começou… …Terminou?

Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?
Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?

Estava tudo preparado para a estréia do Ceilândia no Campeonato Candango de 2015: campo marcado, gandulas, imprensa, policiamento, ambulância…

Faltava combinar com o Paracatu. O time mineiro veio para a partida com apenas 8 jogadores. Momentos antes do jogo, o Paracatu se viu reduzido a sete homens sob a alegação de que um dos jogadores havia passado mal.

Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores
Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores

Quando o adversário entrou em campo, os profissionais presente se perguntavam o que havia acontecido. Quando a bola rolou, sabia-se que o jogo não terminaria.

Menos de dois minutos: tudo terminado
Menos de dois minutos: tudo terminado

Foi assim que aconteceu. O Paracatu deu saída no jogo, recuando a bola ainda mais no seu campo defensivo. O Ceilândia pressionou e a bola foi recuada para o goleiro que não se fez de rogado: despachou a bola para o alto e se jogou no chão. O jogo acabara.

Para não perder o dia: treino improvisado no Regional
Para não perder o dia: treino improvisado no Regional

O técnico Adelson de Almeida aproveitou a tarde livre para treinar.  Os jogadores treinaram em meio campo, apenas movimentação. Na próxima quarta-feira, o Gato vai a Sobradinho enfrentar o Formosa.

TJD DECIDE

A decisão quanto ao resultado incumbe ao TJD-DF. De acordo com o Regulamento Geral das Competições da CBF. Nessas situações, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva considera o Ceilândia vencedor do jogo pelo placar de 3 x0.

Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0
Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0

O mesmo determina o Regulamento Geral das Competições da Federação Brasiliense de Futebol que, nesse particular, segue o RGC da CBF.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

Ceilândia estréia hoje contra Paracatu

Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0
Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0

O Ceilândia inicia neste domingo a sua caminhada no Campeonato Candango de 2015.

O técnico Adelson de Almeida levará a campo uma equipe jovem.

Do time que começou diante do Caldas, cinco jogadores estavam no elenco de 2014. Pode-se dizer que o Gato Preto tem uma base Léo, Dudu, Badhuga, Sandro e Cassius.

Resultado diante do Caldas traz preocupação
Resultado diante do Caldas traz preocupação

Com a lesão de Kabrini, que está fora do campeonato, o Gato perde muito, Mário, Arthur, Edcarlos, Juninho, Felipe e Vinicius são novidades.

Na última partida o CEC fez um primeiro tempo razoável, mas pouco criou. As oportunidades mais claras vieram que falhas da defesa adversária.

A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.
A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.

Em contrapartida, a defesa foi relativamente bem. Falhou em bolas pelo lado. Numa dessa jogadas, Dudu salvou sobre a linha e noutra, o adversário fez o gol da virada. Erros naturais de princípio de temporada.

Para a partida dessa tarde, Adelson sabe que o time não pode errar. A vitória é importante para dar moral ao grupo.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece
CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

O jogo não poderá contar com a presença da torcida, em razão das novas exigências de sistema de vigilância eletrônica nos Estádios segundo algumas fontes.

A FBF-DF diz que “devido a decisão judicial e à falta de laudos referentes à PMDF, as partidas nos estádios do Serejão, Abadião e Augustinho Lima serão disputadas com portões fechados, sem a presença de torcedores.”

 

Em campo, alguma dificuldade com a bola

20 dias da estréia

Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal
Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal

O Ceilândia iniciou a sua segunda semana de preparação para o Campeonato Candango de 2015.

Não há tempo a perder. Diante do pouco tempo para a preparação, já na última sexta-feira os atletas tiveram contato com bola.

No sábado, os atletas tiveram um misto de atividade recreativa e de jogo-treino diante de um combinado amador.

Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão
Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão

Nesta segunda-feira, 5/1, os atletas começaram efetivamente o trabalho técnico com bola. A preparação física não foi descuidada.

Em campo, Adelson organizou um treino-alemão. Percebe-se que há muito por fazer, algo natural, aceitável até. Tecnica e fisicamente os jogadores ainda parecem longe de suas condições ideais.

Em campo, alguma dificuldade com a bola
Em campo, alguma dificuldade com a bola

O técnico Adelson de Almeida acredita que a intensidade dos treinamentos irá aumentar gradativamente.Para Adelson o que os atletas precisam, nesse momento, é concentrar-se no trabalho, visto que o tempo é curto.

Outro problema enfrentado está na dificuldade para conseguir amistosos

Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015
Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015

 

Por agora, apenas um amistoso está confirmado, em 18 de janeiro, diante do Caldas.

Enquanto isso… trabalho, trabalho, trabalho…

Caio: terminou a terceirona goiana no banco

Ceilândia anuncia: Dúvidas em 2015

Dudu não deslancha: será em 2015?
Dudu não deslancha: será em 2015?

O Ceilândia anuncia um planejamento modesto para 2015. Mais modesto ainda que o de 2014, mas anuncia planejamento,  um planejamento sem maiores ambições e um time jovem, muito jovem.

Em campo, os resultados não foram  animadores. O Ceiländia vestiu a camisa do RioVerdense na disputa da terceira divisão do futebol goiano. Repita-se: terceira divisão, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas. Foi eliminado ainda na primeira fase.

Caio: terminou a terceirona goiana no banco
Caio: terminou a terceirona goiana no banco

Por força do regulamento, era um  time jovem.  Dudu Lopes, Sandro, Allyson e Caio eram remanescentes da disputa do Candangão 2014.

E o RioVerdense naufragou.

Para o torcedor alvinegro o  pior foi ver esses jogadores oscilarem entre o time principal e o banco de reservas na disputa de uma terceirona goiana. A base para 2015 já nasce comprometida.

Adelson treinou o time na terceirona goiana: eliminado na primeira fase
Adelson treinou o time na terceirona goiana: eliminado na primeira fase

Em seis partidas foram 2 vitórias, dois empates e duas derrotas. A última, contra o Quirinopolis por 3 x 0, em casa, demonstrou que havia algo errado com a equipe:  três gols sofridos em apenas 11 minutos decretaram a desclassificação.

Os recursos para manter um time são escassos. A proposta do Ceilândia, nesse particular, é realista.

De outro lado, contudo, resta esperar um 2015 muito difícil para a torcida alvinegra e que Adelson de Almeida faça mais um de seus milagres, transformando um time  sem expressão numa grata surpresa.

Não deu liga em 2014

Sandro fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra.
Sandro fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra.

O Ceilândia perdeu para o Brasília na noite desse domingo, 30, e está fora do Campeonato Candango de 2014.

Foi uma partida muito disputada e na qual o Ceilândia teve as melhores oportunidades de gol, mas um vacilo nos minutos finais sacramentou a derrota.

CEC não tinha volume de jogo: Gilmar Herê foi um gigante, mas a bola sempre voltou rápida
CEC não tinha volume de jogo: Gilmar Herê foi um gigante, mas a bola sempre voltou rápida

Com um time muito modificado, com as estrelas no banco ou sequer relacionadas, o Ceilândia deu ao seu torcedor mais do mesmo: muita luta, muita disposição, muita entrega, mas pouco futebol.

O Ceilândia era um time que fazia força para jogar futebol. As suas chances de gol nunca foram decorrência natural do futebol apresentado, mas da garra e determinação. Garra e determinação, sozinhos, não ganham jogo.

Dudu Lopes é um jogador de aproximação:  jogador certo no time errado.
Dudu Lopes é um jogador de aproximação: jogador certo no time errado.

O segundo tempo foi exatamente igual. Nas poucas vezes em que o Ceilândia levou perigo, invariavelmente com o incansável Gilmar Herê, o goleiro Arthur estava lá para fazer boas defesas.

Nos minutos finais, o Ceilândia errou na saída de bola. Matheuzinho foi lá deu número finais ao jogo.

A campanha de 2014 foi uma das mais conturbadas da história alvinegra. Há mais de vinte anos o CEC não perdia tantos jogos em uma só competição.

 

Ceilândia decepciona e perde para o Capital

Adelson assiste à disputa de Alisson: não foi um bom dia para ambos
Adelson assiste à disputa de Alisson: não foi um bom dia para ambos

Com doze minutos de jogo, estava claro que algo não estava bem com o Ceilândia: Gilson já errara três passes importantes.

Com 24 minutos de jogo, Claudio Luiz já completava o seu terceiro bote equivocado! Desse terceiro bote, saiu o primeiro gol da partida, quando Igor fez Capital 1 x 0.

A prova inequivoca veio poucos minutos depois: Alisson driblou o goleiro, demorou para finalizar e perdeu o empate mais feito do mundo.

Tavares é derrubado dentro  da área: dentro da área é pênalti
Tavares é derrubado dentro da área: dentro da área é pênalti

O castigo não tardou: aos 32, novo erro na saída de bola do Ceilândia e, na sequencia,  Rafael Toledo fez Capital 2 x 0. 

A defesa do Ceilândia reclamou bastante de falta no lance. Não adiantou.

Aos 40, Tavares disputou com Nem, que errou a bola e acertou o jogador. Falta dentro da área é pênalti. Allan Dellon cobrou e diminuiu.

Sandro faz a falta for da área: fora da área não é penalti, mas o confuso árbitro assinalou
Sandro faz a falta for da área: fora da área não é penalti, mas o confuso árbitro assinalou

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor. Parecia mais encorpado. Para azar do alvinegro, aos 7 minutos, Sandro disputou a bola fora da área, mas o árbitro marcou pênalti.

Rafael Toledo bateu e fez Capital 3 x 1.

Depois disso o Ceilândia foi todo à frente. Perdeu algumas oportunidades, mas em nenhum momento deu a entender que diminuiria o marcador.

Ceilândia perdeu muitos gols: nessa, Caio perdeu.
Ceilândia perdeu muitos gols: nessa, Caio perdeu.

A derrota por 3 x 1, derrubou o Gato Preto para a sexta colocação.  Com isso, enfrentará o Brasília em data ainda desconhecida.

Ruim, para o Ceilândia. O Gato Preto demonstrou claramente no jogo de hoje que precisava de cancha, precisava de jogo. Parecia sem rítmo.

Faltou jogar como time

Cassius comemora: tarde ruim. Prevalesceram as individualidades
Cassius comemora: tarde ruim. Prevaleceram as individualidades

O Ceilândia por pouco não foi castigado por haver abandonado o jogo coletivo.

Há quem diga, não sem razão, que não é difícil subir. Difícil, dizem,  é permanecer no topo.

As razões são as mais diversas. A principal causa está no fato de que o sucesso faz aflorar as vaidades individuais.

O somatório dos interesses individuais não é igual ao interesse coletivo: Ceilândia vai precisar jogar como time
O somatório dos interesses individuais não é igual ao interesse coletivo: Ceilândia vai precisar jogar como time

Pode não ter sido isso o que aconteceu na tarde de hoje em Sobradinho, mas é especialmente perigoso ver que o Ceilândia não atuou como equipe. O Ceilândia foi uma equipe pouco solidária.

O resultado foi que o Gato Preto somente não saiu de Sobradinho com uma derrota a vários fatores. O principal, talvez, esteja no fato de que as individualidades bastaram.

A verdade contudo é outra: as individualidades bastam para conseguir um ou outro resultado, num campeonato tão pobre tecnicamente. Mesmo assim não são suficientes para fazer um campeão.