Tag: Sete de Dourados

Ceilândia teve poucas oportunidades de gol, mas mostrou evolução em relação ao último jogo

Ainda longe do ideal, Ceilândia perde em Anápolis

Alcione foi o cérebro do Ceilândia em 2017. Em 2018, parece ainda não ter encontrado o seu espaço tanto ofensiva quanto defensivamente.
Alcione foi o cérebro do Ceilândia em 2017. Em 2018, parece ainda não ter encontrado o seu espaço tanto ofensiva quanto defensivamente.

O Ceilândia jogou na tarde desta quarta-feira, 10, em Anápolis,  contra a Anapolina e foi derrotado por 1 x 0. Foi um jogo com cara de jogo e no qual, apesar da derrota, foi possível identificar avanços no trabalho. 

O jogo foi quase que integralmente disputado de intermediária a intermediária. A diferença sempre esteve no fato de que a Anapolina chegava na área defensiva do Ceilândia com mais consistência: jogadas de transição melhor elaboradas e apoiadas.

Ceilândia teve poucas oportunidades de gol, mas mostrou evolução em relação ao último jogo
Ceilândia teve poucas oportunidades de gol, mas mostrou evolução em relação ao último jogo

O gol foi fruto dessa diferença. Aos 30, jogada de linha de fundo com Milton Junior, cruzamento para Jacó que só teve o trabalho de empurrar para as redes. O Ceilândia esteve próximo do empate no final do primeiro tempo, mas a falta cobrada por Elivelto explodiu no travessão. 

O jogo teve um momento de clara supremacia de um adversário sobre o outro. Foi nos primeiros minutos do segundo tempo. A Anapolina chegou seguidamente na área do Ceilândia e obrigou Wendel a realizar ao menos duas boas defesas.

Ao contrário de Alcione, Kariri parece ter encontrado o tempo defensivo. Ofensivamente, ainda precisa evoluir.
Ao contrário de Alcione, Kariri parece ter encontrado o tempo defensivo. Ofensivamente, ainda precisa evoluir.

Depois disso, o jogo voltou ao padrão da primeira etapa: equilíbrio, com a diferença antes apontada.

Com os times muito mexidos, o Ceilândia passou a rondar a meta da Anapolina. Realizou boas jogadas, mas não criou situações claras de gol.  O gramado também não ajudava, mas isso é outro problema…

A princípio, o time mostrou evolução, mas também mostrou que ainda está precisando de rodagem, algo natural nesse estágio de trabalho. O problema é que semana que vem já começam os jogos da Copa Verde.

 

 

Perda de invencibilidade não abala Ceilândia

Sequência mostra que o gol foi limpo. Defesa do Luverdense não reclamou e até ela foi pega de surpresa com a anulação do gol
Sequência mostra que o gol foi limpo. Defesa do Luverdense não reclamou e até ela foi pega de surpresa com a anulação do gol

O Ceilândia perdeu no último domingo uma invencibilidade de nove jogos atuando como visitante. A despeito do resultado, as diversas oportunidades de gol mostraram que o Gato Preto entra forte na reta final do Candangão 2017.

Romarinho precisou fazer dois gols para que um valesse
Romarinho precisou fazer dois gols para que um valesse

A invencibilidade alvinegra jogando como visitante foi iniciada ainda na Série D 2016*. No total o Ceilândia conquistou seis vitórias e três empates jogando como visitante  (16 gols marcados e 5 sofridos).  Os números são realmente muito bons.

A eliminação da Copa Verde não afeta o moral do Ceilândia. A equipe sabe que fez boa partida e que a sorte, a trave e a arbitragem desempenharam papéis importantes nesse processo.  

O gol perdido por Michel foi muito lamentado porque seria o gol do empate naquele momento.
O gol perdido por Michel foi muito lamentado porque seria o gol do empate naquele momento.

Os gols desperdiçados ficaram como lição, mas reforçam o mérito do time que criou diversas oportunidades e poderia ter construído uma história completamente diferente.

Os jogadores retornam ao trabalho nesta quarta-feira já de olho no jogo do domingo, diante do Gama. O Gato Preto disputa a liderança da competição ponto a ponto com o rival.

A bola na trave de Badhuga também teria mudado a história do jogo: Ceilândia teve muitas chances de gol
A bola na trave de Badhuga também teria mudado a história do jogo: Ceilândia teve muitas chances de gol

Adelson não tem problemas para enfrentar o Gama. A princípio todos os jogadores estão a sua disposição. Artur, que não jogou diante do Luverdense por uma lesão na coxa,  pode voltar. Didão, recuperando-se de inflamação no pubis, pode voltar, mas é pouco provável. Nesse caso, David, que vem de boas partidas, permanece na equipe. 

Goleiro do Luverdense defende sem querer: há dias em que a sorte não ajuda, mas o Ceilândia mostrou que é forte
Goleiro do Luverdense defende sem querer: há dias em que a sorte não ajuda, mas o Ceilândia mostrou que é forte

Pensando na reta final da competição, o presidente Ari de Almeida fala em reforçar a equipe ainda mais. Willian Carioca já se encontra registrado e em condições legais de jogo. Falta ganhar ritmo.

*Os jogos da invencibilidade como visitante

Aparecidense 3 x 2 Ceilândia
1. Araguaia 2 x 4 Ceilândia
2. Comercial 0 x 2 Ceilândia
3. Aparecidense 0 x 0 Ceilândia
4. Fluminense de Feira 0 x 1 Ceilândia
5. Sete-MS 1 x 1 Ceilândia
6. Luziânia 1 x 3 Ceilândia
7. Formosa 1 x 2 Ceilândia
8. Brasília 0 x 3 Ceilândia
9. Brasiliense 0 x 0 Ceilândia
Luverdense 3 x 1 Ceilândia

 

 

Luverdense usou time misto no jogo de ida... e venceu em pleno Regional

Ceilândia reencontra Luverdense pela Copa Verde

Luverdense usou time misto no jogo de ida... e venceu em pleno Regional
Luverdense usou time misto no jogo de ida… e venceu em pleno Regional

Os ecos  da desconcertante derrota para um time recheado de   reservas do Luverdense ainda soam na Cidade do Gato. É com esse resultado negativo na bagagem que o Ceilândia viajará a Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, para o desafio de vencer o Luverdense e seguir adiante na Copa Verde 2017.

Dudu esteve no banco no meio de semana: tem feito uma temporada muito boa
Dudu esteve no banco no meio de semana: tem feito uma temporada muito boa

O Gato Preto sabe que terá um adversário difícil, mas não pode se dar ao luxo sequer de empatar. Precisa vencer para seguir adiante na Copa Verde, de preferência por dois gols de diferença, e apagar os traços da desconcertante derrota no jogo de ida.

Elivelto, se estiver bem fisicamente, é opção para o jogo deste domingo
Elivelto, se estiver bem fisicamente, é opção para o jogo deste domingo

O técnico Adelson de Almeida não adianta qual equipe utilizará. Certo que Didão, Kabrine e Gilmar Erê, titulares nesta campanha, ainda se recuperam de lesões. David, substituto imediato de Didão, lesionou-se no meio de semana.  No mais, todos os jogadores estão à disposição do treinador.

A torcida pode fazer a diferença, mas são dois jogos

Ceilândia e Luverdense amanhã e com público

Recebimento de público deve ser liberado ainda hoje
Recebimento de público deve ser liberado ainda hoje

Com o estádio liberado pelo Corpo de Bombeiros, a  direção do Ceilândia acredita que a CBF publicará a liberação dos portões  Estádio Regional para recebimento de público ainda nesta sexta-feira. Segundo dirigentes do Ceilândia, a direção alvinegra ficou a reboque dos responsáveis pelo estádio e dos próprios órgãos de controle.

Segundo os dirigentes, a falta de um procedimento padrão a ser seguido dificulta. Outra coisa que dificulta é o fato de depender de outras pessoas. Por fim, existem exigências incompatíveis com a realidade sócio-econômicas do futebol local.

A torcida pode fazer a diferença, mas são dois jogos
A torcida pode fazer a diferença, mas são dois jogos e o time sabe que precisa jogar

De qualquer forma, a direção do Ceilândia informa que o estádio foi liberado pelo Corpo de Bombeiros nesta quinta. Resta apenas a CBF publicar a liberação do estádio para recebimento de público.

Fora de campo o técnico Adelson de Almeida já tem sua equipe quase definida para o jogo de amanhã, 16h, contra o Luverdense. O treinador sabe que terá pela frente uma equipe forte defensivamente e que fez gol e todos os jogos deste ano.  De sua parte Adelson vê  o crime crescendo de produção e aposta em um bom resultado para decidir o jogo em Lucas do Rio Verde.

Presidente Ari de Almeida: Copa Verde é prioridade

Foco no Luverdense pela Copa Verde

Ceilândia enfrentou o Brasília de olho no Luverdense
Ceilândia enfrentou o Brasília de olho no Luverdense

O Ceilândia jogou contra o Brasília já de olho no Luverdense. jogo válido pelas oitavas de final da Copa Verde 2017.  Há poucas informações sobre o time matogrossense, mas o pouco que se sabe é que é um time muito diferente daquele do ano passado.

O Luverdense está invicto em 2017 e é muito forte em seus domínios. Se quiser avançar na Copa Verde o Ceilândia precisa fazer um bom resultado dentro de casa. O adversário acaba de classificar-se para a terceira fase da Copa do Brasil, mas pagará o preço pelo desgaste do confronto do meio de semana.

Presidente Ari de Almeida: Copa Verde é prioridade
Presidente Ari de Almeida: Copa Verde é prioridade

O presidente Ari de Almeida coloca a Copa Verde como prioridade nesse momento. A tarefa não será fácil. As informações recebidas dão conta que o Luverdense é uma equipe que assenta seu jogo em um forte sistema defensivo e nos contra-ataques rápidos. Se o adversário der campo, é um time que avança sempre organizado. Nada muito diferente daquilo que o Ceilândia viu diante do ABC pela Copa do Brasil.

O Ceilândia sabe os perigos que corre. Por essa razão, o técnico Adelson de Almeida poupou boa parte de seu elenco titular no jogo de ontem. 

A última derrota do Luziânia no Candangão ocorreu em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago

Ceilândia inicia sequencia de jogos do Candangão contra Luziânia

Em 2016, Vantagem do Luziania
Em 2016, Vantagem do Luziania: duas vitórias e um empate

O Ceilândia volta a enfrentar o Luziânia depois da decisão do Campeonato Candango de 2016.  O Luziânia é um time muito mudado em relação àquele que se sagrou campeão. O Ceilândia também: do time alvinegro que entrou na partida final de 2016 apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia.

Embora tenha mudado bastante, o Luziânia conserva a invencibilidade no Candangão. O time azulino  não perde no campeonato candango desde 2015! A última derrota do Luziânia no  campeonato local foi justamente para o Ceilândia quando o alvinegro foi ao Serra do Lago e venceu por 2 x 0.

Do time titular na final de 2016, apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia
Do time titular na final de 2016, apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia

O Gato Preto vem em franca ascensão. O técnico Adelson de Almeida disse que o time demoraria uns quatro jogos para começar a apresentar um padrão de jogo. Parece verdade. É possível antever um sistema de jogo que amadurece rodada a rodada.

A última derrota do Luziânia no Candangão ocorreu em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago
Na comemoração de Wallace Tarta, a última derrota do Luziânia no Candangão  em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago

Para a partida deste domingo, no Serra do Lago, Adelson de Almeida deve lançar o que tem de melhor. Isso significa que a base do time será aquele que enfrentou o ABC.

Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013

Ceilândia retoma trabalhos: ABC pela Copa do Brasil

No último confronto da Copa do Brasil no Regional o Ceilândia empatou sem gols com o Ceará
No último confronto da Copa do Brasil no Regional o Ceilândia empatou sem gols com o Ceará

O Ceilândia retorna à Copa do Brasil depois de três anos Nesta quarta, 16h, no Regional, o Gato Preto enfrentará o ABC de Natal pela primeira fase da competição nacional de 2017.

O time potiguar vem de uma sequencia de bons resultados com vitórias de 3 x 0 sobre o Itabaiana e goleada por 5 x 1 contra o Potiguar de Mossoró. No último sábado, contudo, o ABC sofreu com a forte defesa do CRB (e com a trave) e empatou sem gols com o time alagoano.

Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013
Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013: empate em casa (0x0) e derrota em Fortaleza (3×4) para o Ceará

Na Cidade do Gato há a certeza de que o time ainda está longe do ideal. Conquanto não se procure retirar os méritos da vitória sobre o Sete, a Comissão Técnica sabe que o time matogrossense pagou o um preço muito alto por ter jogado na quarta e pela difícil viagem de Dourados até Brasília. Isso se notou no segundo tempo.

 Então, é preciso daro devido peso. Além disso, o ABC vem de uma sequencia de bons resultados, fator que muda em muito a análise.

A Diretoria e Comissão Técnica procuram evitar falar sobre a importância do jogo. Fora de campo, contudo, sabe-se que esse jogo vale muito mais para o Ceilândia que para o ABC. Passar de fase na Copa do Brasil dará ao Ceilândia uma tranquilidade orçamentária excepcional.

Nesta segundo, os atletas passarão por avaliação física e farão treino leve.

Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada

Ceilândia passa pelo Sete-MS. Agora, ABC pela Copa do Brasil

Com Badhuga, o Ceilândia é mais forte. Com Artur, Alcione e Didão é ainda mais forte
Com Badhuga, o Ceilândia é mais forte. Com Artur, Alcione e Didão é ainda mais forte

O Ceilândia venceu o Sete-MS na tarde deste sábado e passou às oitavas de final da Copa Verde 2017. O Gato Preto terá pela frente a Luverdense-MT. Antes, contudo, terá o importante compromisso desta quarta pela Copa do Brasil, quando enfrentará o ABC de Natal.

Allanzinho fez sua melhor partida com a camisa do Ceilândia
Allanzinho fez sua melhor partida com a camisa do Ceilândia

Quem foi ao estádio viu um time completamente diferente daquele que jogou contra o Real na semana passada. Diferente em todos os aspectos: em nomes, em disposição tática e em atitude.

Emerson Martins tem sido uma grata revelação
Emerson Martins tem sido uma grata revelação

O Sete começou tentando impor uma marcação alta sobre o Ceilândia. Com um time mais equilibrado no meio de campo, o  Gato Preto superou o entusiasmo inicial do time pantaneiro e logo assumiu o controle da partida. Diferente dos jogos anteriores, o Ceilândia era um time que conseguia trocar passes em progressão da defesa para o ataque.

Dudu e Allanzinho: equilíbrio pelo lado direito
Dudu e Allanzinho: equilíbrio pelo lado direito

O domínio alvinegro, todavia, não se traduziu em gols. Ao contrário dos jogos contra Anapolis, Sete e Real, o Ceilândia criou situações. Na melhor delas, Romarinho obrigou o goleiro adversário a grande defesa.

Veio o segundo tempo e o panorama da partida não mudou. O Ceilândia voltou melhor. Aos 4 minutos, dizia-se que o Ceilândia, mesmo sem fazer gol, produzira ofensivamente mais que em todos os jogos anteriores.

Romarinho faz Ceilândia 1 x 0 Sete
Romarinho faz Ceilândia 1 x 0 Sete

Não demorou muito e o Gato Preto fez 1 x 0. Gilmar Erê lançou Allanzinho em profundidade. Allanzinho cruzou rasteiro e Romarinho, que fazia uma partida impecável, fez Ceilândia 1 x 0.

Jefferson não sentiu o peso da estreia
Jefferson não sentiu o peso da estreia

O gol não mudou o panorama da partida. O Ceilândia continuava melhor. Aos 28, Helivelto cobrou o escanteio e Badhuga (com ele o Ceilândia é melhor) cabeceou firme para o gol. O zagueiro do Sete ainda impediu, mas no rebote Badhuga fez 2 x 0.

Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada
Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada

Naquele momento o Sete parecia sem forças. O Ceilândia manteve o controle da partida e poderia ter ampliado com Felipe Cirne.  Aos 42, Felipe Cirne fez o que dele se espera e colocou Dudu cara a cara com o goleiro. Dudu tocou com categoria no canto esquerdo da meta adversário: Ceilândia 3 x 0.

Dudu recebeu de Filipe Cirne e fechou o placar: Ceilândia 3 x 0 Sete-MS
Dudu recebeu de Filipe Cirne e fechou o placar: Ceilândia 3 x 0 Sete-MS

O placar fez jus à boa atuação do Ceilândia.  Não serve de justificativa, como não servirá ao Ceilândia quando passar a jogar quarta-sábado- quarta, o fato de o Sete ter tido uma partida complicada pela Copa do Brasil na quarta-feira. Se o Gato Preto quiser seguir longe nas competições que tem pela frente, terá que superar essas barreiras. 

 

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

Ceilândia começa sequência de decisões contra o Sete-MS

Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata
Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata

O Ceilândia tem uma semana decisiva pela frente: são dois jogos de mata-mata em que o Gato Preto decide sua vida em competições importantes tanto do ponto de vista técnico quanto financeiro. Amanhã, Sete pela Copa Verde; na próxima quarta, ABC pela Copa do Brasil.

O Sete de Dourados já garantiu a sua vaga na segunda fase da Copa do Brasil com a vitória sobre o River por 1 x 0 na última quarta. Com isso o time pantaneiro ganhou um reforço no orçamento que lhe garante alguma tranquilidade na folha de pagamento dos próximos meses.

Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.
Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.

Do lado do Ceilândia, em que pese o grande esforço da diretoria, o orçamento de 2017 ainda não fecha. Avançar na Copa Verde e na Copa do Brasil ajudaria bastante. Sete e Ceilândia brigam não apenas por pontos, mas também por dinheiro.

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.
Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

O Ceilândia encerrou a sua preparação para o jogo deste sábado anunciando os retornos de Matheuzinho e Michel Platini. Mais que nomes, Adelson tem lutado para dar um padrão de jogo a seu time. O time tem se portado bem defensivamente, mas tem dificuldade em sair equilibrado para o ataque.  As mesmas observações também são feias em relação ao Sete. São dois times em formação.

Sete é um time que se defende bem: joga por uma bola
Sete é um time que se defende beme é perigoso no contra-ataque.

O problema para o Ceilândia é que Adelson tem problemas para montar a sua defesa. Dudu mostrou-se tímido no jogo de ida contra o Sete. Adelson tentou Alcione na lateral, mas isso desequilibrou o meio. Badhuga e Wallinson não devem jogar. O primeiro por contusão, o segundo por suspensão (ainda da Série D).

O provável time do Ceilândia é um incognita tanto por razões de ordens técnicas ou físicas e por suspensão.

Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra

Sete avança na Copa do Brasil, Gato tem problemas na defesa

Ceilandia não fez grande partida, mas foi superior ao Sete em Dourados
Ceilandia não fez grande partida, mas foi superior ao Sete em Dourados

O Sete de Dourados avançou na Copa do Brasil ao vencer o River do Piaui por 1 x 0 nessa quarta. Foi possível notar importantes diferenças entre o time que enfrentou o Ceilândia e o time do Sete que jogou nesta quarta.

Conquanto  não seja um time de posse de bola, o Sete mostrou uma grande diferença no seu sistema defensivo em relação ao jogo contra o Ceilândia. Com três alterações em relação ao time que enfrentou o Ceilândia, Breno, Guinha e Pablo no meio de campo, o Sete mostrou-se mais compacto na defesa. Saindo rápido nos contra-ataques, ficou a impressão que o esquema de jogo do Sete espelha o esquema de jogo do Ceilândia.

Badhuga pode desfalcar o Ceilandia mais uma vez
Badhuga pode desfalcar o Ceilandia mais uma vez

O River começou muito melhor, pressionando o Sete contra o seu campo de defesa. Bem postado defensivamente, o Sete suportou a pressão inicial do River e aos poucos foi encontrando espaços na defensiva piauiense. No final, controlou o desespero do River e garantiu a vitória.

O gol do rival do Ceilandia neste sábado foi marcado pelo zagueiro Juan, após escanteio, aos 41 do primeiro tempo, Tal qual o Ceilândia, as principais jogadas ofensivas do Sete permanecem sendo as jogadas aéreas. Tal qual o Ceilândia, o Sete tem na defesa a sua maior virtude.

Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra
Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra

Enquanto percebe a evolução dos adversários, o Ceilândia procura se adaptar a um novo esquema de jogo. Reconhecidamente forte, o elenco do Ceilândia ainda não encontrou o equilíbrio em seu padrão de jogo. A defesa é fonte de preocupação.

Badhuga lesionou-se no jogo de ida. Tido como o melhor zagueiro do Distrito Federal nos últimos anos, Badhuga sentiu o joelho. Aparentemente uma lesão grave está descartada. Adelson também não deve contar com Wallinson o que deve complicar a formação de sua zaga central.

Camisa 13 chega para o jogo contra o Real: organizada incentivou o jogo inteiro

Copa Verde e Copa do Brasil: Gato aposta na torcida

Ceilândia e Sete decidem neste sábado quem avança na Copa Verde
Ceilândia e Sete decidem neste sábado quem avança na Copa Verde

Ceilândia e Sete de Dourados-MS decidem neste sábado quem avança na Copa Verde. Enquanto o time sulmatogrossense joga nesta noite pela Copa do Brasil, contra o River-PI, o Gato Preto faz campanha para que a torcida alvinegra compareça em peso no sábado.

No sábado passado, a Camisa 13 reconheceu o esforço do time e cantou o jogo inteiro. A imensa maioria dos torcedores, contudo, manteve-se quieta. Para os dois próximos jogos, contra Sete e ABC, a participação da torcida crescerá de importância.

Camisa 13 chega para o jogo contra o Real: organizada incentivou o jogo inteiro
Camisa 13 chega para o jogo contra o Real: organizada incentivou o jogo inteiro

A semana de trabalho tem sido produtiva para os lados da Cidade do Gato. Na segunda-feira os jogadores não  ou pouco aproveitados no sábado enfrentaram o Sport Brasília, equipe de Ceilândia que se prepara para a segunda divisão do futebol profissional local.

O Gato Preto deve realizar o treino-apronto na quinta-feira. O técnico Adelson está tranquilo: para ele o time precisaria de uns quatro jogos para ganhar ritmo de competição. Nesse contexto as dificuldades iniciais estão dentro do esperado. 

Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve

Ceilândia fixa prioridades: avançar fora de campo e avaliar com calma

Ceilãndia decide vaga na Copa Verde neste sábado
Ceilãndia decide vaga na Copa Verde neste sábado

O Ceilândia retorna aos trabalhos nesta segunda para uma sequencia de jogos de mata-mata. No sábado, 16h, o Regional, o Gato Preto enfrentará o Sete de Setembro-MS pela Copa Verde.  Na quarta-feira, dia 15, enfrentará o ABC-RN pela Copa do Brasil.

Início do trabalho é sempre complicado. A avaliação geral é a de que o time vai demorar um pouco para engrenar e que o Ceilândia precisa, nesse momento, avançar um pouco mais na organização fora de campo e  avaliar com calma a evolução do time. As peças ainda não se encaixaram. O técnico Adelson de Almeida avaliou precisar de quatro partidas para que o time ganhe uma cara.

Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve
Ceilândia precisa vencer para seguir adiante, mas empate sem gols tambem serve

No jogo desse sábado, pela Copa Verde, o Ceilândia precisa vencer o Sete. Um empate sem gols também serve. Se conseguir avançar, o Ceilândia enfrentará a Luverdense-MT pela segunda fase.

Já na quarta seguinte dia 15, pela Copa do Brasil, o empate favorece o ABC. O Ceilândia precisará vencer o seu adversário a qualquer custo se quiser seguir adiante na Copa do Brasil.

Glauber comemora o único gol da partida

Ceilândia não se acerta e começa mal 2017

Helivelto esteve mal no um contra um no primeiro tempo: talvez o problema não fosse ele, apenas estourasse nele
Elivelto esteve mal no um contra um no primeiro tempo: talvez o problema não fosse ele, apenas estourasse nele

Futebol é um negócio complicado: fazendo tudo certo ainda pode dar errado. Os menor dos problemas pode desviar a atenção e, no final, a derrota não é propriedade do treinador, do jogador, torcedor, da direção… é de todos. Todos perdem… e o Ceilândia perdeu na estreia do Candangão 2017, mas 2017 está apenas começando.  É preciso colocar os pés nos chão nesse momento, só isso… claro, sem perder de vista que há muito que melhorar.

Allanzinho parece ser o jogador mais solidário em um time pouco solidário
Allanzinho parece ser o jogador mais solidário em um time pouco solidário

O Ceilândia fez a sua estreia no Candangão 2017 e foi derrotado pelo Real por 1 x 0 na tarde deste sábado .Não foi a derrota em si que incomodou. Foi a forma como o time atuou. Claro que muito disso se deve ao gol marcado por Glauber, logo aos 2 minutos de jogo aproveitando um rebote debote dentro da área.

Muita da culpa deverá recair sobre Filipe Cirne, mas ele não pode ser o único responsável
Muita da responsabilidade deverá recair sobre Filipe Cirne, mas ele não pode ser o único responsável pela má atuação. O time todo jogou mal

Muito modificado e cheio de improvisações, o Ceilândia foi completamente dominado pelo Real no primeiro tempo. O Real, principalmente pelo seu lado direito de ataque, com Dedê, Caio e Leo Santos simplesmente passeou em campo e deu muito trabalho à última linha defensiva do Ceilândia.

Gilmar Erê brigou o tempo todo de costas para a defesa adversária
Gilmar Erê brigou o tempo todo de costas para a defesa adversária

É verdade que Pedro não foi muito exigido, mas o fato é que havia a certeza de que se alguém fosse marcar um outro gol na partida esse alguém seria o Real.

O Ceilândia era valente. Apenas valentia não garante vitórias. É preciso jogar. O Ceilândia não conseguia. 

Torcida fez a sua parte, mas o time não ajudou
Torcida fez a sua parte, mas o time não ajudou

Veio o segundo tempo e o Real controlou o jogo e o Ceilândia. É verdade que o Gato Preto melhorou com as mudanças de Adelson quando retornou Alcione e Helivelto para o meio, mas o Ceilândia era um time sem inspiração. O máximo que conseguia era alçar bolas na área, mas não havia quem as disputasse. O Ceilândia fazia força para jogar, o Real contentava-se em segurar o jogo.

Adelson mexeu muito na estrutura do time: David jogou na cabeça de área, Didão na defesa, Alcione na lateral...
Adelson mexeu muito na estrutura do time: David jogou na cabeça de área, Didão na defesa, Alcione na lateral… Se o Ceilândia vencesse teria todo o mérito; perdendo, terá dores de cabeça.

Com isso, o Real controlou as ofensivas alvinegras e, se alguém esteve próximo de marcar foi o ex-Dom Pedro.

No final, o resultado traz uma nuvem de inquietação para os lados da Cidade do Gato. Todos sabem que as derrotas são muito mal digeridas por aquelas cercanias. 

Glauber comemora o único gol da partida
Glauber comemora o único gol da partida

Obviamente que o Ceilândia não pode repetir atuações como as dos últimos jogos. Também não pode perder de perspectiva o fato de que a maior parte do elenco é qualificada e, de modo geral,  não faltou luta.  Noutra medida, não se pode esquecer que em três partidas o time foi incapaz de criar uma mísera situação clara de gol que resultasse do produto de um jogo estruturado. 

Antes do jogo o técnico Adelson mostrava essa preocupação. Achava que o time precisaria de uns quatro jogos para ganhar corpo. O treinador tem razão em todos os aspectos: O Ceilândia ainda é um time em formação e isso ficou muito nítido na tarde deste sábado.

O problema é que, diferente do Candangão, os dois próximos jogos serão eliminatórios.

 

 

Elivelto chegou atrasado: seria o gol da virada

Altos e Baixos do empate em Dourados

Allanzinho foi um dos poucos elogiados: muito pouco para o Ceilândia
Allanzinho foi um dos poucos elogiados: muito pouco para o Ceilândia

Parece consenso que o Ceilândia não fez uma boa partida em Dourados na estreia da Copa Verde. A avaliação geral foi a de que o time teve muitos problemas no meio de campo.

A maior queixa foi a de que o Ceilândia jogou como treina: sem vibração ou intensidade, talvez por acreditar que os problemas vividos pelo Sete levariam naturalmente a uma vitória alvinegra. 

Felipe não conseguiu limpar essa jogada: noite difícil
Felipe não conseguiu limpar essa jogada: noite difícil

Alguns jogadores pagaram o preço do início de temporada. Felipe Bortolluci sofreu com o lance do gol do Sete. O zagueiro claramente sentiu a falta de ritmo e de tempo de bola. Não conseguiu cortar uma bola relativamente fácil e teve que conviver parcela de responsabilidade no gol tomado.

Obviamente não pode ser crucificado por um incidente de início de temporada. Há tempo para dar a volta por cima.

Elivelto chegou atrasado: seria o gol da virada
Elivelto chegou atrasado: seria o gol da virada

O futebol, como a vida, não é necessariamente justo.  Felipe conversou com o CeilandiaEC e mostrou-se contrariado com ocorrido. O atleta não minimizou a falha, nem mesmo apresentou desculpas. Nos setenta minutos que esteve em campo, Felipe esteve na altura do futebol apresentado pelo time. Quis o destino que o gol adversário recaísse sobre seus ombros.

Numa partida em que o Ceilândia sofreu para impor o seu melhor jogo, Allanzinho recebeu as melhores menções. Elivelto também foi lembrado, não apenas pelo gol, mas pelo fato de ter se apresentado em condições de concluir para o gol em ao menos três oportunidades.

Houve queixas também em relação à arbitragem: a princípio sem razão
Houve queixas também em relação à arbitragem: a princípio sem razão

No geral, a Comissão Técnica foi compreensiva com a atuação do time. Para o treinador Adelson de Almeida os altos e baixos no início de temporada são normais. O treinador afirmou, por fim, que o importante é que o time retirou o peso da estreia e deve melhorar nas proximas partidas.

Elivelto fez o gol do Ceilândia

Copa Verde: Ceilândia empata em Mato Grosso do Sul

Pedro não foi muito exigido e não teve culpa no gol sofrido
Pedro não foi muito exigido e não teve culpa no gol sofrido

O Ceilândia estreou em 2017 fora de casa contra o Sete de Dourados, Mato Grosso de Sul. Em jogo válido pela primeira fase da Copa Verde 2017, o alvinegro candango empatou em 1 x 1 com o time sulmatogrossense e agora volta seus olhos para duas outras estreias: no sábado, contra o Real, pelo Campeonato Candango e, na quarta seguinte, contra o ABC, pela Copa do Brasil.

O Ceilândia ainda depende muito da bola parada
O Ceilândia ainda depende muito da bola parada

O Ceilândia não fez uma boa partida. Em muitas outras situações o empate seria bem recebido, não no caso de hoje. O Ceilândia encontrou muita facilidade no início do jogo e isso deu-lhe a falsa impressão de que a vitória viria facilmente. O Sete, humildemente, recuava os dez homens de linha para o campo de defesa e esperava que o acaso lhe sorteasse com uma oportunidade.

Emerson Martins e Didão fizeram uma partida segura
Emerson Martins e Didão fizeram uma partida segura

Depois de 20 minutos do primeiro tempo, o Ceilândia perdeu em estrutura. O Gato Preto tinha muita dificuldade na transição da defesa para o ataque e apelava para as ligações diretas da defesa para o ataque. Alcione e Allanzinho assistiam a tudo a partir de então. Com isso, o jogo ficou de intermediária a intermediária. Os times chegavam apenas em jogadas de bola parada.

Em circunstâncias como essas, com o jogo truncado, um erro pode ser fatal. Aos 40, a defesa do Ceilândia falhou e Jefferson saiu cara-a-cara com Pedro: Sete 1 x 0.

Jefferson fez Sete 1 x 0.
Jefferson fez Sete 1 x 0.

Veio o segundo tempo e a dúvida era se o Sete teria estrutura emocional para segurar o marcador e se o Ceilândia voltaria com mais fome de jogo.  O tempo cuidou em responder: o Sete começou a segurar o jogo muito cedo. O Ceilândia? Bem, o Ceilândia ainda era incapaz de realizar a transição da defesa para o ataque.

O Ceilândia teve uns poucos momentos de lucidez, com Alcione
O Ceilândia teve uns poucos momentos de lucidez, com Alcione

Contrariando seus hábitos, Adelson mexeu cedo no time. Tirou Felipe Bortolucci, Dudu e Maycon Paixão para as entradas de Filipe Cirne, Formiga e Kabrine. O Ceilândia passou, ao menos, a jogar com a bola no chão.

Elivelto fez o gol do Ceilândia
Elivelto fez o gol do Ceilândia

O Sete continuou segurando o jogo. Aos 27, contudo, Allanzinho e Gilmar Erê fizeram bela jogada pela direita e, no bate e rebate dentro da área, a bola sobrou para Elivelto, com a perna direita, empatar a partida.

Depois disso, o Ceilândia teve duas oportunidades para passar à frente do marcador, mas não conseguiu. O Sete também levou perigo uma vez, mas o resultado ficou mesmo em 1 x 1.

No geral, ficou a sensação de que o Ceilândia jogou bem aquém daquilo que é capaz. O empate, nessas condições, soa como castigo.