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Bruno, Vitor, Caio, Arthur... do time titular de 2015, apenas Léo deve começar contra o Brasília

Ceilândia x Brasilia: As aparências enganam

Adelson vai ter que improvisar novos passos diante do Brasília
Adelson vai ter que improvisar novos passos diante do Brasília

O Ceilândia volta a campo neste domingo, 16h, no Estádio Nacional Mané Garrincha, para enfrentar o atual vice-campeão candango, o Brasília.

O time comandado por Adelson de Almeida deve contar com o retorno de Allan Dellon, mas não contará com o seu artilheiro, Filipe Cirne.

Filipe Cirne enfrentou o Brasília em 2015: empate por 1 x 1 no Estádio Regional
Filipe Cirne enfrentou o Brasília em 2015: empate por 1 x 1 no Estádio Regional

O técnico Adelson de Almeida ainda não definiu quem substituirá Filipe Cirne.

Kabrine, que voltou contra o Gama, é opção, mas Romarinho corre por fora. Adelson ainda pode surpreender com Didão. O fato é que, do time titular contra o Brasília, apenas Léo deve começar neste domingo.

O duelo colocará frente a frente dois dos candidatos ao título.  Ceilândia é, atualmente, o terceiro colocado da competição. O Brasília está a três pontos em quinto.

Bruno, Vitor, Caio, Arthur... do time titular de 2015, apenas Léo deve começar contra o Brasília
Bruno, Vitor, Caio, Arthur… do time titular de 2015, apenas Léo deve começar contra o Brasília

A diferença de pontos entre os times é enganosa, fruto da derrota do Brasília diante do Gama e da vitória do Ceilândia diante do Brasiliense. No mais, as campanhas dos times se assemelham. Um tropeço do Gato Preto e a classificação ficará embolada.

O Ceilândia sabe da importância do jogo. Tanto o discurso quanto o momento exigem que o time mostre maturidade diante de uma adversário direto.

O Campeonato está chegando na sua reta final. Daqui para frente qualquer tropeço cobrará o seu preço, mas o Ceilândia parece estar preparado.

 

Vamos, Ceilândia!

Pelas mãos de França passa a classificação do CEC, mas não apenas disso depende o alvinegro
Pelas mãos de França passa a classificação do CEC, mas não apenas disso depende o alvinegro

30 de março de 2014! O Ceilândia está dividido entre a possibilidade de chegar às semi-finais e a humilhação de ser eliminado tão precocemente.

Se serve de consolo, há exatos 16 anos, em um trinta de março de 1988,  o Ceilândia também enfrentava o Brasília em situação difícil. Sob o comando do tricampeão Brito, o Gato Preto se superou e venceu o então grande Brasília por 4 x 1.

O Ceilândia dependia muito de Elvis: ele caiu e o time caiu junto.
O Ceilândia dependia muito de Elvis: ele caiu e o time caiu junto.

Hoje, nenhum outro resultado que não seja a vitória por dois gols de diferença serve.

O técnico Adelson de Almeida disse que confia no seu elenco. Já disse isso outras vezes. O Ceilândia, nesse campeonato, oscilou bastante entre grandes partidas e partidas sofríveis. É um time que pode surpreender, sempre.

Cassius lutou muito, mas fez opções equivocadas na marcação.
Cassius lutou muito, mas fez opções equivocadas na marcação.

Para o jogo de hoje, 20h30, no Serejão, Adelson deve mexer no time. Juninho, tão importante, é desfalque certo. Mais que a tática, será importante o coração. Tão importante quanto o coração, vai ser o futebol. Para vencer o Brasília vai ser preciso jogar mais que o Ceilândia jogou na última partida.

Alguns jogadores sentiram o esforço da última partida. Assim, Adelson deve guardar a escalação para até o último momento.

O CEC entra para esse jogo como azarão. O futebol guarda supresas. Tomara que a surpresa de hoje seja agradável.

Ainda restam 90 minutos

O Brasília começou envolvendo o Ceilândia
O Brasília começou envolvendo o Ceilândia

O Ceilândia foi derrotado pelo Brasília por 2×1, partida válida pelas quartas-de-final do Campeonato Candango 2014. Agora o alvinegro precisa vencer o adversário por dois gols de diferença para alcançar as semi-finais.

Foi um  excelente espetáculo, se não pela técnica apresentada pelas equipes, mas porque houve de tudo que um torcedor espera: gols,  polêmica, emoção e muito, muito espírito de luta.

Na cabeçada de Badhuga, o Ceilândia levou perigo: time dependente da bola aérea
Na cabeçada de Badhuga, o Ceilândia levou perigo: time dependente da bola aérea

O Brasília começou melhor. O Ceilândia até que tentou impedir o melhor que o Brasília tem, que é a jogada trabalhada desde a sua linha de defesa.

Como não marcou a saída de bola adversária, o Ceilândia permitiu que o Brasília aos poucos o empurrasse para o seu campo de defesa. Não que o Gato Preto estivesse acuado, mas era claro que o Brasília chegava com mais qualidade ao ataque.

Thiaguino foi atingido: mais confusão
Thiaguino foi atingido: mais confusão

Não demorou muito e o alvirrubro abriu o marcador. Alekito cortou para dentro, tirando Jeff Silva da jogada, e bateu forte no canto direito de França.

Com seis minutos e atrás no marcador e sem inspiração, restava ao Ceilândia o coração. Foi na base da raça que o Ceilândia equilibrou o jogo.

Chances de empatar até houve, mas o Gato Preto não chegou com qualidade. O Brasília também não chegou.

Jeff Silva: falhou no primeiro gol e isso fica. Depois, deu muito trabalho à defesa do Brasília
Jeff Silva: falhou no primeiro gol e isso fica. Depois, deu muito trabalho à defesa do Brasília

Tudo mudou quando Juninho foi expulso. Com um a menos e atrás no marcador, parecia que o Ceilândia estava morto na partida: não foi isso que aconteceu.

Mesmo em desvantagem numérica, o Gato Preto manteve o jogo equilibrado, mas o primeiro tempo terminou com o Brasília à frente.

Juninho foi expulso: jogador importante, vai fazer muita falta
Juninho foi expulso: jogador importante, vai fazer muita falta

 

Veio o segundo tempo e o CEC empatou logo aos 3 minutos, com Gilmar Herê em boa jogada com Cassius.

O Ceilândia tinha um corredor aberto pela esquerda de ataque. Inexplicavelmente, Gilmar Herê deixou a esquerda e foi para a direita. O Ceilândia continuou melhor pela esquerda, obrigando o técnico do Brasília a trocar o seu lateral.

E deu certo. O Brasília recuperou o controle do jogo e, aos 25, passou novamente à frente no marcador com Daniel.

Thiaguinho e Elvis: apagados em um jogo vibrante
Thiaguinho e Elvis: apagados em um jogo vibrante

O Ceilândia, que naquele momento já não contava com Elvis e Alan Delon e sim com Adriano Felício e Caio, sentiu o golpe. O Brasília passou a administrar o jogo até que, em um lance fortuito, Andre Nunes deu um carrinho violento em Gilmar Herê e foi expulso.

O Ceilândia, na base do coração, foi todo ao ataque. Perdeu algumas chances de gol e poderia ter empatado.

No final, a derrota deixa o Gato Preto numa situação desconfortável para a partida desse domingo, 20h30, no Serejão: precisa vencer o Brasília por dois gols de diferença.

Ao que se viu dessa sexta, não vai faltar coração, mas vai ser preciso jogar mais.

 

Decisões infelizes

Um dos pontos controvertidos do jogo dessa sexta, entre Ceilândia e Brasília, foi a arbitragem.

Diz-se que uma boa arbitragem é aquela que passa despercebida. E esse foi o erro do árbitro do encontro.

A decisão de expulsar Juninho foi infeliz: em lances anteriores, a decisão foi diferente.
A decisão de expulsar Juninho foi infeliz: em lances anteriores, a decisão foi diferente.

Até o momento da expulsão de Juninho ocorreram diversos lances controvertidos. As as decisões até então tomadas eram coerentes uma com as outras.

A decisão de expulsar Juninho ainda, no primeiro tempo, destoou das demais. E por que destoou: porque em situações semelhantes, de entradas fortes ele não havia expulsado jogadores do Brasília.

Jeff Silva, fora do lance, foi agredido sem bola: apenas cartão amarelo pouco antes da expulsao de Juninho
Jeff Silva, fora do lance, foi agredido sem bola: apenas cartão amarelo pouco antes da expulsao de Juninho

No caso de Juninho há um agravante: ele bica a bola com uma das pernas e mantém o pé baixo. Sequer acerta o jogador do Brasília que, espertamente e qualquer um faria o mesmo, dobra o joelho e cai sobre Juninho.

Antes da expulsão, Pedro Ayub errou completamente a bola e acertou Gago, fazendo-o voar:  o adversário foi sequer advertido. Quando Jeff Silva foi agredido sem bola, e ele viu, o adversário foi punido apenas com cartão amarelo.

O fato é que, perdendo o jogo e com um homem a menos, o Ceilândia foi muito prejudicado. Jogo por jogo, contudo, parece óbvio que se havia mais coração do lado alvinegro havia mais futebol do lado alvirrubro.

Ceilândia espera o Brasília: decisão em 48 horas

Alheio aos problemas do adversário, Ceilândia encara confronto com seriedade: preparação começou segundos depois do jogo contra Capital
Alheio aos problemas do adversário, Ceilândia encara confronto com seriedade: preparação começou segundos depois do jogo contra Capital

A semana é decisiva para o Ceilândia. Se, por um lado, o Gato Preto realizou apenas uma partida nos últimos quinze dias, e com isso corre enorme risco de perder o rítmo de competição, o adversário corre o risco de se afogar jogando dia-sim-dia-não.

O Brasília jogou ontem, e bem, contra o Brasiliense. Jogará na quarta-feira e, 48 horas depois, na sexta, jogará contra o Ceilândia.

Pesar os benefícios e malefícios é algo complicado. Por certo que no primeiro jogo haverá algum nível de vantagem do Brasília. Física e mentalmente o time estará mais centrado a nível competitivo.

Como faces opostas da mesma moeda, o alvirrubro também contabilizará prejuízos que por certo serão ainda maiores no segundo jogo. Para a segunda partida, é de se esperar um Ceilândia  mentalmente mais focado na competição, fruto mesmo da primeira partida. Eventuais vantagens alvirrubras praticamente desapareceriam nesse contexto.

Adelson de Almeida tem problemas: no jogo contra o Capital o Ceilândia mostrou mais uma vez que depende do seu onze titular. Os reservas mais uma vez não corresponderam. Com um time contadinho, o Ceilândia ainda tem que lutar contra a desconfiança.  Diz a lenda que é nessas horas que o time cresce. Quem viver, verá.

O Gosto Amargo do Empate!

Elvis comemora: time correu muito e cansou. Castigo veio no final
Elvis comemora: time correu muito e cansou. Castigo veio no final

O Ceilândia enfim quebrou a sequencia de derrotas, mas ainda assim não saiu da lanterna da competição. Para complicar, agora tem um jogo a mais que os seus mais diretos concorrentes.

Jogando na noite dessa quarta-feira no Bezerrão contra o Brasilia, o Gato Preto foi um time diferente.

Alisson e Gilmar Herê deram muito trabalho ao adversário, além de terem sido importantes defensivamente.
Alisson e Gilmar Herê deram muito trabalho ao adversário, além de terem sido importantes defensivamente.

O técnico Adelson de Almeida fez muitas mexidas. Dudu, Renato, Elvis, Alisson e Gilmar Herê entraram… e o time melhorou.

A primeira prova de que o time melhorou está no fato de que nos sete primeiros minutos teve cinco escanteios a seu favor.  Na essência o Ceilândia controlou o Brasília o jogo inteiro. O adversário somente chegava em chutes de longa distância e em bolas paradas.

Sofrimento alvinegro continua
Sofrimento alvinegro continua

Apesar de ter sido melhor, o Ceilândia não criou situações claras de gol, Ao contrário, o Brasília teve uma chance num escanteio e por pouco abriu o placar.

No segundo tempo, o Ceilândia abriu o placar logo aos cinco minutos. Alisson conseguiu desvencilhar-se dos zagueiros e bateu na saída do goleiro. No rebote, Elvis abriu o placar.

Agora, Ceilândia terá a vantagem de jogar em casa
Agora, Ceilândia terá a vantagem de jogar em casa

O Ceilândia continuou melhor. O Brasília não chegava e o Gato Preto desinteressou-se pelo jogo. Foi o erro alvinegro: dar chance ao azar.

Quando a partida se encaminhava para a primeira vitória alvinegra, Kaka aproveitou o vacilo alvinegro e empatou o jogo. Castigo, muito castigo para o alvinegro.

 

Ceilândia tenta, contra o Brasília, sair do vermelho

CEC vai ter que ser solidário se quiser vencer o Brasília
CEC vai ter que ser solidário se quiser vencer o Brasília

Antes de começar o campeonato, o Ceilândia tinha o retrospecto altamente positivo contra os seus quatro primeiros adversários: havia vencido a todos eles no último confronto.

Hoje à noite, enfrenta o Brasília em situação extremamente constrangedora: é o último colocado da competição.

Sandro e Valdinei combatem Tavares na última segunda: hora de união
Sandro e Valdinei combatem Tavares na última segunda: hora de união

O técnico Adelson de Almeida parece ter esgotado o seu estoque de experiências nos três primeiros jogos. Restam alguns poucos  jogadores que não foram utilizados.

Por isso mesmo, o time trabalhou muito o aspecto psicológico desde o último sábado. Sabe que não adianta jogar quinze minutos: o jogo normalmente tem mais de noventa.  

Não se descarta algumas dispensas. O time deve viver um momento de depuração, natural em face do momento vivido: Na adversidade alguns tendem a crescer.

Ceilândia comemora em abril de 2013: 3 x 1. Agora o favoritismo é vermelho
Ceilândia comemora em abril de 2013:  Gato Preto 3 x 1. Agora o favoritismo é vermelho

O time não deve contar com os dois últimos reforços: Fábio Gaúcho ainda cumpre suspensão. Paulo Regis está com os pés cheios de bolhas.

Com isso, Adelson deve se valer das alternativas que o elenco lhe fornece.  O técnico guarda o time para o último instante… Que venha uma boa surpresa.

CEC precisa vencer contra o Brasilia

Missão (quase) impossível!

Adelson: desconfortável com as críticas ao trabalho do bicampeão do DF
Adelson: desconfortável com as críticas. Ao seu ver, algumas extrapolam ao trabalho do bicampeão do DF e o atingem pessoalmente

O Ceilândia realizou na noite desta segunda-feira coletivo apronto para o importante jogo desta quarta-feira à noite, 20:30h, no Bezerrão, diante do Brasília.

A missão é difícil: depois da sequencia de três derrotas. A cada jogo aumenta a dúvida se o time será capaz de reagir.

O único técnico do futebol local a sagrar-se campeão do Distrito Federal desde o ano 2000 sabe que  tem um desafio do tamanho do enfrentado por sua equipe.

Fabio Paulista treinou com desenvoltura
Fabio Paulista treinou com desenvoltura

Assim como o time, o técnico Adelson de Almeida também se sente desconfortável. Ele sabe que, como pessoa pública, está sujeito a questionamentos a seu trabalho. “Ao meu trabalho!” costuma frisar.

O desconforto do técnico parece ir além. O desconforto do time também é visível: a necessidade de provarem aquilo que agora já num passado distante dizia que no papel era um elenco acima da média do futebol local.

Treino muito movimentado nesta segunda.
Treino muito movimentado nesta segunda.

Adelson de Almeida ainda faz mistério.  No treino de hoje fez diversas experiências, mas deve manter o seu time-base. Incrivelmente ele mantém o discurso de que é necessário confiar no time.

CEC precisa vencer contra o Brasilia
CEC precisa vencer contra o Brasilia

Fábio Paulista treinou. Ainda tímido, mas mostrou algo de liderança que pode ser útil ao time. Isso em feito muita falta em campo.

O outro reforço não treinou. No afã de mostrar trabalho, acabou por agravar bolhas na altura do tendão e no pé esquerdos. A fase não é boa

O time concentra a partir de hoje à tarde.

TÉCNICOS CAMPEÕES DO DF DESDE 2000

Campeões do DF 
Ano Campeão Técnico
 2000 Gama Valter Ferreira
2001 Gama Sergio Alexandre
2002 CFZ Reinaldo Gueldini
2003 Gama Cristiano Baggio
2004 Brasiliense Mauro Fernandes
2005 Brasiliense Valdir Espinosa
2006 Brasiliense Lula Pereira
2007 Brasiliense Roberto Fernandes
2008 Brasiliense Gerson Andreotti
2009 Brasiliense Roberval Davino
2010 Ceilândia Adelson de Almeida
2011 Brasiliense Marcos Soares
2012 Ceilândia Adelson de Almeida
2013 Brasiliense Márcio Fernandes

Ceilândia vai simplificar e corre atrás de um Xerife

O Ceilândia tem criado, mas não tem tido sorte. Nesta, o zagueiro salvou em cima da linha
O Ceilândia tem criado, mas não tem tido sorte. Nesta, o zagueiro salvou em cima da linha

O Ceilândia sabe que o desespero é um mau conselheiro e é muito cedo para isto. O time começou mal a competição e após um final de semana de trabalho e reflexão optou por simplificar.

Há o consenso entre jogadores e comissão técnica de que se não está dando certo, está na hora de mudar. Por isso, é provável que o time mude para enfrentar o Brasília.

Tavares ganhou confiança e o time melhorou com ele
Tavares ganhou confiança e o time melhorou com ele

Espera-se que a mudança não seja apenas nos nomes, mas também na postura.

Outra conclusão da Comissão Técnica é a de que o time precisa simplificar: algumas invenções, embora naturais numa partida, expuseram o time ao contra-ataque.

A arbitragem também foi ruim contra o Formosa: claramente não foi falta no lance que originou o segundo gol do Formosa
A arbitragem também foi ruim contra o Formosa: claramente não foi falta no lance que originou o segundo gol do Formosa

Num desses contra-ataques, o árbitro viu uma falta inexistente de Thiaguinho e dali saiu o segundo gol do Formosa.

No campo dos reforços, o Ceilândia entende que falta liderança dentro de campo. Para tanto, a equipe está tentando buscar um jogador com características de liderança.

Não tem sido fácil. A diretoria não confirma, mas parece certo que estão buscando repatriar um grande zagueiro da história alvinegra que, depois de 10 anos fora, deseja voltar ao DF.

Gilmar Herê entrou e com isso aumentou a esperança da torcida alvinegra, mas o esquema com três atacantes não funcionou.
Gilmar Herê entrou e com isso aumentou a esperança da torcida alvinegra, mas o esquema com três atacantes não funcionou.

O Ceilândia deve, também, simplificar do ponto de vista tático: nada de jogadores terem várias funções ou fórmulas milagrosas. Contra o Formosa o Ceilândia dominava o jogo, perdia seguidas oportunidades (outro problema) e optou por três atacantes na crença de que resolveria. O time perdeu em consistência e deu no que deu.

O alvinegro tem levado à sério o momento. Depois do treinamento de ontem, faz os últimos preparativos hoje. Amanhã, apenas treinos leves. Quarta, faz o terceiro jogo seguido fora de casa, agora contra o Brasília.

 

Defesa será colocada à prova contra o melhor ataque da competição

Sobraram 5 times

Willian entrou no segundo tempo contra Ceilandense: ainda precisando convencer a torcida de que pode substituir Dimba ou Cassius
Willian entrou no segundo tempo contra Ceilandense: ainda precisando convencer a torcida de que pode substituir Dimba ou Cassius

O Ceilândia veio em uma campanha de recuperação após o desastre que foi o empate diante do Botafogo-DF na última rodada do primeiro turno.

O time começou cambaleante no segundo turno e, depois de um empate e uma derrota, caiu para a 5a colocação do grupo B. Era necessária uma campanha de recuperação. Foi isso que aconteceu.

Adelson de Almeida se viu forçado a fazer alterações na equipe. O time passou a jogar de modo diferente e os resultados começaram a aparecer. Três vitórias consecutivas e a combinação de resultados levaram o Gato à primeira colocação do Grupo B.

Elvis tem ficado no banco: Na hora decisiva, a experiência conta
Elvis tem ficado no banco: Na hora decisiva, a experiência conta

No próximo final de semana, em dia e horário a serem divulgados, o Ceilândia enfrentará o Sobradinho. As duas equipes se enfrentaram no primeiro turno e o jogo terminou empatado graças a uma tarde magnífica do goleiro Dennys.

Tanto Ceilândia quanto Sobradinho mudaram muito de lá para cá. Será um jogo diferente em todos os aspectos.

Para a torcida do alvinegro de Ceilândia, há a expectativa de que o time consolide a reação garantindo um lugar na final. Dos 12 times que começaram, restam apenas 5. Destes, quatro brigam para ver quem será o adversário do Brasília.

Partiu! Missão complicada pela Copa do Brasil

André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes
André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes

A experiência mesclada com a juventude tem sido o grande trunfo do Ceilândia nessa maratona decisiva. Nem bem acabara o jogo contra o Brasília, o Ceilândia se via obrigado a deixar de lado o Metropolitano e focar na Copa do Brasil. A experiência conta nessas horas.

Nessa quarta-feira, o Ceilândia vai ter um jogo complicado diante do Ceará em Fortaleza. O alvinegro cearense continua sem sofrer gols e também fez as pazes com a vitória, tal qual o alvinegro candango.

Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão
Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão

A delegação do Ceilândia segue para Fortaleza confiante em um bom resultado. Jogadores rodados como Dennys, Marcelo Costa, Cleber, Dimba, Didão, Clécio, Rodriguinho e Cassius formam a base do elenco que terá a difícil missão de se classificar à segunda fase da competição.

Muito dessa esperança está no retrospecto do Ceilândia e o fato de haver, em 2006, eliminado o Bahia na Fonte Nova vencendo por 2 x 1.  O problema é que o Ceará já mostrou que é um time que não se desespera com a bola no pé, só parte para o ataque em segurança e terá as condições perfeitas para o seu tipo de jogo no Castelão.

Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção
Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção

Adelson não tem problemas: os jogadores mais experientes têm se revezado. Isso garante que estejam em boa forma física para amanhã. A principal dúvida do técnico está no ataque: Dimba, Cassius ou o veloz Vitinho.

O técnico Adelson de Almeida é mais reticente quanto às expectativas. Conversando com o CeilandiaEC disse que a grande preocupação é manter o time equilibrado, principalmente quando tiver a posse de bola. O Ceará é fantasticamente veloz nos contra-ataques e está defensivamente sempre equilibrado.

O treinador disse que a disputa está em aberto e que seria prematuro eliminar o Ceilândia antes do jogo. O elenco do campeão do DF é bom e  tem condições de fazer uma boa partida, mas, acrescenta, o favoritismo e a responsabilidade são  do Ceará, pela camisa, pela torcida e por jogar em casa.

CEC minimiza pressão por vitória: coisa pode ficar feia

Na última partida: empate sem gols, numa das piores partidas dos últimos dez anos
Na última partida: empate sem gols, numa das piores partidas dos últimos dez anos

O Federação confirmou data, horário e trio de arbitragem para o jogo deste sábado contra o Brasília. A partida está confirmada para as 15h30, no Estádio Elmo Serejo, em Taguatinga.  Rafael Diniz será o árbitro da partida.

O Ceilândia fará o terceiro jogo da série decisiva.

O Ceilândia entra em campo pressionado com a falta de vitória, já são seis partidas consecutivas sem vencer em competições oficiais (a última vitória, goleada sobre o Legião por 4 x 0 foi em partida amistosa e a última vitória em jogo por competição oficial foi contra o Unaí, 4 x 2).

O técnico Adelson minimiza a pressão por vitória e que diz não há mágica: o time tem feito tudo certo nos últimos jogos, mas tem dado azar, afirma.

Dimba comemora o primeiro gol do CEC contra o Brasilia em 2011: Ceilândia 2 x 0
Dimba comemora o primeiro gol do CEC contra o Brasilia em 2011: Ceilândia 2 x 0

Jogadores e comissão técnica, contudo, sabem que jogar bem não se traduz em evolução na tabela. Nas últimas rodadas o CEC despencou na tábua de classificação e se a sorte não ajudar a coisa tende a ficar feia.

Adelson não tem problemas importantes para  a partida deste sábado que não o cansaço de seus atletas. Experiente, o treinador evitou submeter os atletas mais antigos a um desgaste excessivo. Foi assim contra o Ceará, quando poupou Dimba e Rosembrick e deverá ser contra o Brasília quando poupará outros jogadores.

A última vez que Ceilândia e Brasilia se enfrentaram no Serejão não traz boas recordações para o alvinegro: vitória do Brasília por 2 x 0 em jogo válido pela Série D do campeonato brasileiro de 2010. Até então o CEC era o líder do grupo e a vitória custou a sua eliminação.

Os dois últimos confrontos foram em 2011. Vitória do CEC no Estádio Regional de Ceilândia por 2 x 0 e empate em Samambaia por 0 x 0.

 

Sem ansiedade, CEC gira a chave: Brasília, sábado, 16h, Serejão

Sem tempo para descansar: no sábado CEC x Brasilia 63
Sem tempo para descansar: no sábado CEC x Brasilia 63. Em 2009, CEC 2 x 1

O Ceilândia chegou à fase mais aguda de sua caminhada em 2013. Em 15 dias serão cinco jogos decisivos. Hora de preparar os jogadores mentalmente para os momentos difíceis que virão.

Na primeira das cinco partidas, o Ceilândia foi derrotado pelo Gama por 3 x 1. O resultado pressionou o CEC no Metropolitano 2013.

Na segunda dos jogos, empatou sem gols com o Ceará pela Copa do Brasil 2013. O resultado não foi um desastre, mas foi ruim. O elenco maduro e rodado do Ceilândia vai saber contornar as dificuldades.

Um dos duelos mais equilibrados da história do DF: 22 v do CEC, 17 empates e 23 derrotas
Um dos duelos mais equilibrados da história do DF: 22 v do CEC, 17 empates e 23 derrotas

No próximo sábado, o CEC volta a campo contra o Brasilia. Agora enfrenta o campeão do primeiro turno numa partida decisiva para as pretensões alvinegras. Qualquer resultado que não seja a vitória faz com que  o campeonato local praticamente acabe para o Ceilândia.

De decisão em decisão, o CEC irá a Fortaleza na próxima quarta-feira levando na bagagem a tentativa de reviver o feito de 2006, quando, após empatar sem gols com o Bahia no Estádio Regional venceu o tricolor baiano na Fonte Nova e foi a segunda fase da Copa do Brasil.

Por fim, no sábado, 13 de abril, encerra a maratona de 15 dias jogando contra o Brazlândia. O CEC só chega vivo nesse jogo se for bem nos demais. O time é experiente… vai ser testado mais uma vez.

Willian Carioca pode voltar da Espanha para o CEC

 

Willian Carioca comemora gol marcado contra o Brasília em março de 2010: Pode estar voltando
Willian Carioca comemora gol marcado contra o Brasília em março de 2010: Pode estar voltando

O Ceilândia se esforça para repatriar o meio-campista Willian Carioca. Willian foi autor do segundo gol do Ceilândia na finalíssima de 2010, carimbando o título alvinegro.

Desde então, William Carioca passou a jogar nas divisões inferiores da Espanha, onde atende pelo nome de William Dominguez. Nesta temporada defendeu o Huracan Valencia, como contou ao CeilandiaEC em 2012: http://www.ceilandiaec.com.br/archives/5223

Entre a comissão há a certeza de que o Ceilândia precisa ter opções para o meio de campo. Há a convicção de que William deve ter evoluído nesse período, mas há, também, quem acredite que William vá precisar de um tempo de readaptação ao futebol brasileiro. É uma aposta de Adelson.

Para o jogo deste sábado, contra o Luziânia, 16h, no Bezerrão, Adelson deve manter a equipe que venceu o Luziânia.

 

Unaí e Brasília estão de volta à primeira divisão

Sergio Manoel comandou o CEC na vitória em Unaí: 2 x 1
2007 – Sergio Manoel comandou o CEC na vitória em Unaí: 2 x 1

O campeonato metropolitano de 2013 promete. Terminada a segunda divisão da região metropolitana em 2012, Unaí – MG e Brasília subiram para a divisão principal do futebol local.

A competição em 2013 promete. Além de Ceilândia, atual campeão, Gama, Brasiliense, Luziânia, atual vice-campeão, o campeonato de 2013 trará os novos ricos Sobradinho e Brasilia com a promessa de boa disputa dentro e fora de campo.

Além disso, o Unaí sempre foi forte em seus domínios. O alviverde mineiro substituirá outro alviverde, o Formosa. Coincidência ou não, o Brasília substituirá outro alvirrubro, o Dom Pedro.

2011: Ceilândia vs Brasília, um dos mais tradicionais confrontos do DF
2011: Ceilândia vs Brasília, um dos mais tradicionais confrontos do DF

Outro aspecto interessante para 2013 é que, depois de muito tempo, os pioneiros Ceilândia, Brasília, Gama e Sobradinho voltarão a estar juntos numa mesma competição.

De qualquer forma, apesar da promessa fora de campo, o futebol local precisa de socorro urgente. A média de público tem sido muito baixa. O Ceilândia, que nos piores tempos jamais jogara para menos de mil pessoas, acostumou-se a jogar para cem, duzentas pessoas.

Uma das possibilidades sempre foi a de trocar notas fiscais por ingressos. O critério pode ser simples, como, por exemplo, ganhar uma carona no CPF na nota. Ganha o governo, ganha o futebol local.

O subsídio no ingresso poderia ficar condicionado a outras coisas, como por exemplo, a de obrigar os clubes profissionais a disputarem as categorias infantil e juvenil do futebol local.