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Ceilândia começa caminhada no Regional: Hoje, 16h

Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução
Refresco antes de pegar no pesado: cobranças começam agora, mas time mostrou boa evolução

O Ceilândia começa a sua caminhada no Campeonato Candango de 2014 as 16h00, no Estádio Regional de Ceilândia diante do Legião. O time tem mostrado evolução, mas ainda tem um grande caminho a percorrer.

O campeonato será disputado por doze equipes. Na primeira fase todos jogam contra todos, apenas em jogos de ida. Serão 11 partidas.

Ao final da primeira fase sobrevivem  os oito melhores colocados. A segunda fase será disputada em sistema de mata-mata. Os quatro times que restarem desta fase farão as semi-finais: o funil se estreita. Os vencedores das semi-finais se enfrentam na decisão do Campeonato Metropolitano 2014.

Atropelos no início e certeza de um bom começo
Atropelos no início e certeza de um bom começo

O campeão terá que caminhar fase a fase, jogo a jogo. No total disputará 17 jogos.

O Ceilândia vem com um time remodelado para essa competição. Daqueles apontados como favoritos, o Gato Preto talvez seja a equipe que mais mudou.

A base do time conta com França no gol. França é um goleiro experiente e que tem demonstrado um bom espírito de liderança.

O Ceilândia tem sofrido com os laterais, desde que Bruno fez história entre 2005 e 2007. Este ano Adelson tem à sua disposição Wisman, que fez um bom começo em 2013 e depois saiu, Dudu, titular em boa parte de 2013, Gago e Valdinei. Todos são jogadores que compõem bem taticamente, mas ainda sem a inspiração que Bruno demonstrava.

França: ganhando a confiança do elenco
França: ganhando a confiança do elenco

A defesa tem sido a maior preocupação de Adelson. Além das muitas contusões, Adelson foi obrigado a improvisar durante a preparação. Badhuga é a referência: ainda um pouco lento e sem explosão, Badhuga é a referência.  Badhuga foi o melhor zagueiro do DF nos últimos anos.

No meio de campo, Adelson tem quebrado a cabeça para melhorar a saída de bola. Chulapa e Goeber fizeram a cabeça de área e mostraram força no meio, mas algo um pouco lento na recomposição e na transição, talvez fruto da pre-temporada curta.

Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson
Baiano da Anapolina, domina o meio de campo contra o Ceilândia: sob a vigilância de Adelson

As maiores esperanças de Adelson repousam em Thiaguinho e Allan Dellon, responsáveis pela  transição. Muito bons tecnicamente, os meias ainda chegam com pouca qualidade ao ataque. É certo que com o ritmo, devem melhorar e fazer gols para a torcida do Gato Preto.

No ataque, Adelson conta essencialmente com Cassius e Tavares. Cassius dispensa apresentação. Maior artilheiro do futebol local e, de quebra, do Ceilândia, Cassius é sempre promessa de gol. Este ano, como o mais experiente, ganha de quebra a responsabilidade de conduzir o alvinegro ao título tão esperado.

Tavares fez um bom 2012, quando se destacou no Futebol Sergipano. Naquele ano disputou uma partida oficial pelo Ceilândia, na decisão diante da Friburguense no Rio de Janeiro. Fez o gol do CEC que daria a classificação, se não fosse o descuido nos minutos finais daquela partida.

Ainda incapazes de pensar como grupo

Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia
Jogadores se esforçam, mas ainda falta sincronia. Começo é sempre difícil…

Começo de trabalho é sempre complicado. Para o Ceilândia não tem sido diferente. Em Corumbá de Goiás, do time que começou jogando, apenas Badhuga era titular indiscutível  no elenco de 2013. Muita mudança ocorreu.

De 2009 a 2013, o CEC sempre manteve uma base considerável do time anterior. O processo de mudança começou em 2013, quando Adelson de Almeida resolveu apostar em jovens valores, preparando-os para os anos seguintes.

Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina
Muita disposição, mas time foi mal no segundo tempo contra a Anapolina

Na partida diante da Anapolina, a falta do senso de grupo fez-se sentir. Diferentemente do que alguns comentaram, não houve falta de vontade.

Os jogadores correram, mas, num ambiente em que todos procuram se afirmar, cada um correu para si. Faltou claramente o senso de coletividade, de time.

Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo
Alterações do segundo tempo não surtiram efeito. Falta senso de coletividade, algo que só se adquire com o tempo

Outra crítica foi em relação ao preparo físico da equipe. O time foi claramente dominado pela Anapolina na segunda etapa.

A crítica em si mesmo há de ser tomada com cuidado. A temperatura estava altíssima e as condições do campo influíram claramente na atuação de um time sabidamente mais técnico que o da Anapolina.

No segundo tempo, CEC perdeu o toque de bola e viveu de ligações diretas para Herë.
No segundo tempo, CEC perdeu-se em ligações diretas para Herë. Time dividido entre defesa e ataque…

Para o último amistoso da fase de preparação, possivelmente neste sábado, 16h, no Estádio Regional, há a certeza de que, mais importante que o resultado, é importante mostrar evolução no trabalho.

Uma vitória pode encobrir um trabalho ainda por evoluir. É uma armadilha da qual o Ceilândia deve fugir. Por enquanto, o time precisa evoluir como time e os jogadores a pensar como grupo.

O resultado, bem, o resultado é fruto disso tudo.

Um só objetivo!

A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu
A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu

Há um ditado que o difícil se faz agora, o impossível demora um pouco mais.

O Ceilândia começou mal o segundo turno. Depois do empate contra o Botafogo-DF, o CEC passou por seguidas mudanças. O caminho não foi fácil.

O empate diante do Capital, depois de sair na frente do marcador por 2×0, mostrou o quanto o time ainda era instável.

Essa instabilidade continuou nos jogos seguintes. Derrota para o Gama, embora jogando melhor e confrontos da Copa do Brasil. De qualquer forma, todos viam que o Gato era um time em evolução.

Vieram as vitórias diante de Brasília, Brazlândia e Ceilandense e, com elas, a improvável classificação para as finais da Taça Mané Garrincha. O resultado premiou um time que evoluiu muito na competição.

Nesse domingo, 16h, no Estádio Regional de Ceilândia haverá um jogo de vida ou morte. O Ceilândia enfrentará um Sobradinho que,  bem ao estilo de seu treinador, joga um futebol bonito e eficiente.

Para o Ceilândia vale tudo ou nada. Uma derrota encerra a temporada alvinegra de Ceilândia.

A defesa do CEC, que tanto assustou nesse segundo turno, tem a tarefa árdua de parar o melhor ataque da competição.  Adelson de Almeida, que sempre foi reconhecido pela excelência de seu sistema defensivo, tem um desafio especial. Edinho, Dudu, Badhuga, André Nunes, Marcelo Costa e Rodriguinho, também.

CEC luta, mas Ceará vence: 4 x 3

Clécio abre o marcador para o CEC. O  empate veio em seguida
Clécio abre o marcador para o CEC. O empate veio em seguida

Não foi a partida dos sonhos do Ceilândia. Jogando no Estádio Castelão, em Fortaleza, o CEC foi eliminado pelo Ceará e está fora da Copa do Brasil 2013.

O CEC pagou o preço de iniciar mal, tanto o primeiro quanto o segundo tempo.

Dudu e Vicente: duelo interessante nos dois jogos
Dudu e Vicente: duelo interessante nos dois jogos

O Ceará começou a todo o vapor, pressionando o Ceilândia e progredindo em velocidade. O CEC parecia não ter o tempo da bola, perdia todas as primeiras bolas e não encontrava o adversário.

Mesmo assim, a sorte sorriu para o Ceilândia. No primeiro ataque, Clécio cabeceou, Fernando Henrique defendeu e o mesmo Clécio abriu o marcador para o Gato.

Marcelo Costa dá combate: time não se acertou defensivamente
Marcelo Costa dá combate: time não se acertou defensivamente

Não houve tempo para comemorar. No primeiro ataque seguinte, o Ceará empatou com Lulinho num belo arremate de fora da área.

O Ceará continuou melhor, mas não conseguia traduzir essa superioridade em oportunidades de gol. Foi necessário que Ricardinho visse Magno Alves e realizasse um cruzamento perfeito para que o o atacante colocasse o Ceará em vantagem 2×1.

Após o segundo gol o CEC melhorou, equilibrou o jogo, mas não criou qualquer oportunidade de gol.

Alisson fez excelente partida: mas o gol não saiu
Alisson fez excelente partida: mas o gol não saiu

Veio o segundo tempo e esperava-se que o Ceilândia voltasse melhor. Ledo engano. O time voltou como começara o primeiro tempo. O castigo não tardou: Aos 6 minutos, Potiguar acertou um chutasso de fora da área: Ceará 3 x 1.

O CEC foi para o ataque e teve seguidas chances para diminuir.Na primeira, Alisson chutou e a bola chocou-se com a trave direita de Fernando Henrique. Na sequencia, o mesmo Alisson foi travado na hora H. Náo demorou muito e Alisson, novamente  bateu forte à direita do gol do Ceará. Como o CEC não aproveitou o Ceará fez: Vicente e Ceará 4 x 1.

Dimba entrou, o CEC esteve próximo de empatar, mas não deu
Dimba entrou, o CEC esteve próximo de empatar, mas não deu

O jogo não estava definido. Adelson fez três alterações, colocando Elvis, Dimba e Rosembrick. O Ceilândia era só ataque.
Deu certo. Tão logo a bola saiu, bela jogada entre Cassius e Rodriguinho e o meia fez um belo gol. O Gato estava vivo!

Daí prá frente só deu Ceilândia. Aos 34, Cassius fez bela triangulação com Rosembrick e Elvis e bateu forte de perna esquerda diminuindo ainda mais a vantagem do Ceará: 4 x 3

Dimba entrou, o CEC esteve próximo de empatar, mas não deu
CEC fez um jogo atípico. Agora é pensar no Metropolitano

A torcida do Ceará entrou em desespero, a do Ceilândia idem. O CEC passou a rondar a área do Ceará com perigo e esteve ao menos duas vezes perto de empatar. Nào foi possível.

No final, o resultado fez justiça ao melhor futebol apresentado pelo Ceará. O Ceilândia terá que se penitenciar pelo mau começo de primeiro e segundo tempos. Agora, o alvinegro candango volta os seus olhos para o Metropolitano. Ali, o CEC ainda tem chances.

Partiu! Missão complicada pela Copa do Brasil

André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes
André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes

A experiência mesclada com a juventude tem sido o grande trunfo do Ceilândia nessa maratona decisiva. Nem bem acabara o jogo contra o Brasília, o Ceilândia se via obrigado a deixar de lado o Metropolitano e focar na Copa do Brasil. A experiência conta nessas horas.

Nessa quarta-feira, o Ceilândia vai ter um jogo complicado diante do Ceará em Fortaleza. O alvinegro cearense continua sem sofrer gols e também fez as pazes com a vitória, tal qual o alvinegro candango.

Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão
Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão

A delegação do Ceilândia segue para Fortaleza confiante em um bom resultado. Jogadores rodados como Dennys, Marcelo Costa, Cleber, Dimba, Didão, Clécio, Rodriguinho e Cassius formam a base do elenco que terá a difícil missão de se classificar à segunda fase da competição.

Muito dessa esperança está no retrospecto do Ceilândia e o fato de haver, em 2006, eliminado o Bahia na Fonte Nova vencendo por 2 x 1.  O problema é que o Ceará já mostrou que é um time que não se desespera com a bola no pé, só parte para o ataque em segurança e terá as condições perfeitas para o seu tipo de jogo no Castelão.

Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção
Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção

Adelson não tem problemas: os jogadores mais experientes têm se revezado. Isso garante que estejam em boa forma física para amanhã. A principal dúvida do técnico está no ataque: Dimba, Cassius ou o veloz Vitinho.

O técnico Adelson de Almeida é mais reticente quanto às expectativas. Conversando com o CeilandiaEC disse que a grande preocupação é manter o time equilibrado, principalmente quando tiver a posse de bola. O Ceará é fantasticamente veloz nos contra-ataques e está defensivamente sempre equilibrado.

O treinador disse que a disputa está em aberto e que seria prematuro eliminar o Ceilândia antes do jogo. O elenco do campeão do DF é bom e  tem condições de fazer uma boa partida, mas, acrescenta, o favoritismo e a responsabilidade são  do Ceará, pela camisa, pela torcida e por jogar em casa.

CEC empata com Ceará e decisão fica para Fortaleza

Clécio é perseguido: pouco espaço para manobras
Clécio é perseguido: pouco espaço para manobras

Ceilândia e Ceará empataram sem gols no Estádio Regional de Ceilândia na tarde desta quarta-feira, partida válida pela primeira rodada da Copa do Brasil 2013.

Como esperado, foi um jogo tático. Tanto Ceilândia quanto Ceará demonstraram nos últimos jogos que são equipes fortes defensivamente e disciplinadas taticamentes. Se essas virtudes são iguais, os defeitos também: as duas equipes possuem dificuldade no último passe.

E foi isso que se viu nesta tarde.

Alisson marca Ricardinho: meia marcando meia num jogo pegado
Alisson marca Ricardinho: meia marcando meia num jogo pegado

O primeiro tempo mostrou um Ceilândia levemente superior, ou ao menos com mais iniciativa. O Ceará, fiel ao seu esquema tático, esperava por um erro da defensiva alvinegra. Esse erro não ocorreu.

O primeiro tempo transcorreu sem muitas emoções, mas foi nessa etapa que ocorreu a mais clara chance de gol do jogo. Cassius recebeu livre na entrada da pequena área, mas o chute não pegou a diagonal e Fernando Henrique fez boa defesa.

Elvis foi muito exigido: correu, marcou, serviu... e errou
Elvis foi muito exigido: correu, marcou, serviu… e errou

Veio o segundo tempo e os espaços começaram a surgir.  O Ceará até demonstrou alguma ousadia nos primeiros minutos, mas não passou disso. Dennys não trabalhou a não ser em chutes de longa distância.

Com o passar do tempo, o CEC retomou a iniciativa do jogo, mas faltava-lhe inspiração. Nas poucas jogadas de gol que surgiram, Elvis chutou sobre o travessão.

Cassius teve a melhor chance do jogo
Cassius teve a melhor chance do jogo

Adelson ainda jogou o time para o ataque colocando Dimba e Vitinho. O CEC cercou, cercou, cercou, mas Fernando Henrique sequer fez alguma defesa importante.

A rigor, sabia-se que  seria um jogo igual, truncado até. As duas equipes não permitem ao adversário ter espaço para trocar bola.

Dimba entrou e deu trabalho para a defesa do Ceará
Dimba entrou e deu trabalho para a defesa do Ceará

O resultado é ruim para as pretensões do Gato, mas não é um desastre. De qualquer forma, o jogo em Fortaleza premia a melhor equipe em campo no jogo de hoje, mas, em contrapartida, trás um estorvo para a reta final do campeonato Distrital.

Nesta quinta o CEC já volta os seus olhos para a rodada do final de semana. Se perder, dará adeus ao Campeonato Metropolitano 2013. Tempo de decisões…

CEC e a sua difícil missão

elenco

O CEC caminha sobre o gume da navalha: com quatro empates consecutivos, o Gato sabe que, vencendo o Gama hoje, estará há sete jogos sem perder; sendo derrotado, estará há cinco jogos sem vencer.

É com esse dilema que o Ceilândia vai ao Bezerrão na noite de hoje. De positivo, o fato de que normalmente vai bem contra o Gama.

O técnico Adelson de Almeida mais uma vez deve mexer no time. Com Dudu e Vitinho registrados, Marcelo Costa e Rosembrick mais ambientados, Adelson quebra a cabeça para montar o seu time ideal.

Na zaga, o retorno de André Nunes é tido como certo. No mais, Adelson talvez se permita entrar com Cassius, retornando Willian Sarôa para o banco.

O jogo tem contornos decisivos para ambos os lados. A torcida do Gama anda ressabiada com o time. Reinaldo Gueldini teve que recomeçar quase do zero. Nesse ponto o CEC leva vantagem: ao menos a base foi mantida.

Ao final do jogo, um dos times estará com problemas na competição. Em caso de empate, os dois estarão encrencados. É esperar e ver.

Objetivo: Diminuir ansiedade. CEC enfrenta Friburguense depois de 8 anos

Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense
Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense

O Ceilândia volta aos treinamentos consciente de que as derrotas vieram em boa hora, se é que isso é possível. O time pagou o preço pelo relaxamento antecipado e pelos quinze dias sem jogos oficiais. Resultado: perdeu um pouco da concentração.

Analisando o jogo com calma, percebe-se que o Ceilândia tornou-se um time ansioso. Com dificuldade na saída de bola, o time optou por encontrar salvadores. A bola bate na defesa adversária e volta. Precisa melhorar isso e a segunda bola.

Neste final de semana, o CEC faz o primeiro jogo da semi-final da região centro-sudeste da Série D. Na outra semi-final, Nacional-MG e CRAC-GO se enfrentam. Os vencedores decidem uma vaga para a Série C.

Adelson ainda não deverá contar com Luiz Fernando, com lesão no músculo posterior da coxa e que o levou a desfalcar o time diante da Aparecidense. O meia foi sempre uma boa opção para o time do Ceilândia.

Didão também participou da campanha em 2004
Didão também participou da campanha em 2004

Do plano de vista geral, Adelson não tem muito o que fazer, a não ser levar tranquilidade ao time. As más atuações se devem muito mais ao relaxamento que qualquer outra coisa. Pequenos detalhes técnicos e táticos, contudo, precisam ser corrigidos.

O Ceilândia volta a enfrentar a Friburguense depois de 8 anos.  Em 2004, o Ceilândia disputou a Série C num grupo composto por Americano-RJ, Tupy-MG e Friburguense. A Friburguense foi a asa negra do CEC.

Em dois jogos, a Friburguense venceu o Ceilândia no Rio por 3 x 1 (Cadão, Ziquinha e Charlei fizeram os gols dos anfitriões, enquanto Cassius descontou para o Ceilândia) e na volta houve empate em 1 x 1 no Serejão (Cadão e Cassius). Cadão e Ziquinha da Friburguense e Cassius e Didão são remanescentes daquelas partidas.

Os resultados não atrapalharam o Ceilândia, que vencendo o Tupy (1×0 e 3×1) duas vezes e o Americano (1×0) passou de fase.  Classificado, o Ceilândia enfrentou o CRAC e foi eliminado (2×2 e 1×2). É uma chance de fazer as pazes com a história.

 

Aparecidense

Ceilândia completo para a disputa do primeiro lugar

André Oliveira sai para  volta de Panda
André Oliveira sai para volta de Panda

O Ceilândia inicia a sua fase de polimento para as partidas decisivas da Série D Nacional 2012. No domingo o time decide o primeiro lugar do grupo A5 diante da Aparecidense, no Abadião, 16h. Na sequência, o Ceilândia entra na disputa das semi-finais do grupo centro-sudeste, em busca de uma vaga na C Nacional.

Na semi-final, caso confirme o primeiro lugar,  o Ceilândia muito provavelmente enfrentará o vencedor do confronto entre Nacional-MG e Volta Redonda. Nacional e Volta Redonda jogarão em Nova Serrana, cidade localizada nas cercanias de Belo Horizonte-MG. O Nacional garante a vaga com o empate.

O Ceilândia tem problema ofensivos nas laterais, principalmente com Dudu
O Ceilândia tem problema ofensivos nas laterais, principalmente com Dudu

No grupo A5, o Ceilândia precisa vencer a Aparecidense para garantir o primeiro lugar. Noutra partida, o CRAC precisa vencer o Sobradinho para garantir a classificação. Qualquer outro resultado classifica o CENE. Na partida de ida, o Ceilândia foreu para vencer a Aparecidense. Ao longo da competição, o CEC mostrou enormes dificuldades contra times leves, como são os casos de Aparecidense e CENE.

O técnico do Ceilândia, Adelson de Almeida, desta a importância da primeira colocação. Falando à mídia local, Adelson disse não escolher adversário para a semi-final e destacou que a logística é muito importante nesse momento. No jogo em Dourados, Mato Grosso do Sul, o time sofreu para chegar ao Estádio, mesclando viagem de avião, hospedagem em Campo Grande, viagem de quatro horas até Dourados e depois todo o caminho inverso.

Liel, garantido no time: todos os jogos no ano
Liel, garantido no time: todos os jogos no ano

O time está pronto para a fase decisiva: Dimba e Panda retornam ao elenco. Os dois não jogaram em Goiânia, na primeira partida contra a Aparecidense.

O momento, contudo, não é de inovar. Talvez o mais importante esteja na mentalidade, pois a partir de agora qualquer erro pode ser fatal para as pretensões alvinegras.

A presença de Dimba é realmente motivadora. Com o atacante, o Ceilândia é mais forte. O time consegue manter a bola no campo adversário e Allan Dellon tem com quem dividir a responsabilidade.

O time tem sofrido nas últimas partidas com as atuações de Darci. O problema não tem sido os gols sofridos, mas a insegurança demonstrada. A derrota no último final de semana pode potencializar o ocorrido, mas Darci ainda tem crédito.

Ceilândia vence Sobradinho e mantém liderança da D Nacional

Cassius faz o primeiro: estrela do jogo
Cassius faz o primeiro: estrela do jogo

Ceilândia foi a Sobradinho e venceu o seu adversário por 3 x 2. O resultado mantém o Gato na liderança do grupo A5 da Série D Nacional.

Foi uma partida complicada. Mal a partida começou e o controvertido árbitro Wales Martins enxergou penalti em disputa de bola na área alvinegra. Felipe cobrou e abriu o marcador para o Sobradinho. O time do Ceilândia reclamou muito da marcação.

O Sobradinho recuou depois do gol e o Ceilândia tomou a iniciativa do jogo. Apesar do dominio territorial, o Ceilândia era incapaz de criar situações de gol.

Talvez sentido com o pênalti assinalado logo no início da partida, a verdade é que Wales Martins viu penalti em disputa de bola na área do Sobradinho. Cassius cobrou e empatou a partida.

Veio o segundo tempo e o Sobradinho enfim jogou e obrigou o Ceilândia a se defender. Esse ímpeto demorou 15 minutos.  Quando o Ceilândia já havia equilibrado a partida, Wales Martins viu um novo penalti em disputa de bola dentro da área do Ceilândia. Rodrigo Menezes cobrou e botou o Sobradinho novamente na frente.

Depois do segundo gol do Sobradinho, Adelson colocou Nelisson e Luiz Fernando, deixando o time totalmente ofensivo. O CEC assumiu as redeas da partida e até empatou o jogo logo em seguida.  O árbitro anulou.

Quando tudo parecia encaminhar para a vitória do Sobradinho, veio a surpresa. Cassius empatou aos 44. O Sobradinho foi para o tudo ou nada e Cassius, num contra-ataque, aos 48, deu números finais ao jogo.

Com o resultado, o CEC deu um grande passo a classificação, tudo vai depender dos próximos resultados.

Didão fez sua última partida contra o CENE

Tranquilidade na Cidade do Gato

Dudu teve o seu batismo de fogo em Catalão
Dudu teve o seu batismo de fogo em Catalão

Adelson começou o trabalho da semana tentando resolver o seu maior problema: qual será o substituto de Dimba. Além desse problema, Adelson tem outro: Thompson jogou bem em Catalão, mas a vaga no meio de campo é de Didão. O time sentiu muito a falta de Didão na partida de ida diante do Sobradinho.

O Sobradinho foi até agora a única equipe que efetivamente dominou o Ceilândia durante um jogo. Obviamente que a falta de preparação adequada cobrou um preço do time de Sobradinho, que vive às voltas com lesões de jogadores importantes.

A classificação na tabela não reflete a qualidade do time de Sobradinho, apenas reflete a preparação inadequada. De qualquer sorte, o Sobradinho joga a sua vida na competição contra o Ceilândia. A situação do alvinegro serrano é muito complicada. Precisa vencer todos os seus jogos e enfrentará CRAC e CENE fora de casa!

Didão fez sua última partida contra o CENE
Didão fez sua última partida contra o CENE

O mais provável é que Adelson teste algumas formações durante a semana. Nelisson e Cassius possuem características distintas.  A grande questão para Adelson está em saber que tipo de jogo ele pretende jogar.

Com Nelisson o Ceilândia marcaria mais à frente e ganharia velocidade nos contra-ataques, com Cassius tende a cadenciar e manter o time mais junto, sem perder força no contra-ataque. Na segunda, diante dos juniores do Gama, Cassius fez 3 gols na goleada enquanto Nelisson e Tallys (2) completaram o marcador.

Didão deve voltar. A tranquilidade esconde um certo ar de tensão, mas reflete um time consciente das dificuldades e da própria força.

Um jogão!

Ceilândia comemora gol de Molina em Catalão: poucas alegrias
Ceilândia comemora gol de Molina em Catalão: poucas alegrias

Ceilândia e CRAC se enfrentam hoje à tarde em Catalão. O Alvinegro tem a melhor campanha do grupo, embora tenha perdido a liderança depois da vitória do CENE sobre o Sobradinho por 3 x 0, na tarde de ontem, sábado.

O CRAC, assim como o Ceilândia, está invicto na competição. Venceu a única partida que fez em casa por 3 x 0 e depois conseguiu dois empates jogando fora de casa. A única dúvida que o técnico Zé Roberto tinha está desfeita: Nino Guerreiro começa no ataque.

Em Catalão, o CRAC não perde para times do Distrito Federal há 10 anos.

De outro lado o Ceilândia, campeão do Distrito Federal e que venceu todos os seus últimos compromissos oficiais fora de casa. O Ceilândia tem uma boa campanha jogando no Abadião, mas essa campanha é ainda melhor fora de casa.

Rildo e Bobby em 2009: 4 jogos, 4 derrotas
Rildo e Bobby em 2009: 4 jogos, 4 derrotas

De mais a mais, o CEC tem em Dimba, Allan Dellon, Cassius ou Zé Carlos um trio experimentadíssimo e cuja experiência tem desequilibrado em favor do alvinegro.

O técnico Adelson de Almeida ainda terá os desfalques de Alcione e Didão e provavelmente não contará com Thompson na lateral-direita.

A partida de hoje encerra a primeira fase do grupo. Tem um valor simbólico importante terminar entre os dois primeiros colocados.

O jogo começará as 16h, com ingresso a 15 reais. Os portões em Catalão abrem as 14h (um pouco diferente do que acontece no Abadião, não é verdade?).

CEC consciente e preparado para as dificuldades

Dudu treinou na lateral-direita
Dudu treinou na lateral-direita

A rodada deste final de semana coloca os times do Distrito Federal jogando por si e pelo outro. O Sobradinho pega o CENE precisando da vitória e torcendo pelo Gato. O Gato pega o CRAC precisando da vitória e torcendo pelo Leão.

Adelson não esconde o time que vai iniciar contra o CRAC neste final de semana. Segundo o técnico, não há o que esconder. O time teve uma boa semana de trabalho,  está evoluindo, as virtudes e carências são conhecidas.

Para o confronto de invictos deste final de semana, a principal dúvida está no ataque entre a força de Cassius e a velocidade de Zé Carlos.

Com Cassius o time ganha em força  e até mesmo em coesão e posse de bola. Com Zé Carlos a bola fica viva, mas o time ganha em movimentação. Adelson treinou um pouco com cada um

Dimba treinou bem e mostrou o faro de gol de sempre
Dimba treinou bem e mostrou o faro de gol de sempre

Em campo muitas surpresas: Dudu, Guilherme e Formiga recém contratados a clubes locais treinaram.

Didão e Alcione trabalharam em separado. Adelson também fez testes na lateral, com Dudu ocupando o lugar de Thompson.  No mais, o time deve ser o mesmo.

O jogo contra o CRAC será dirigido por DANIEL MARTINS DOS SANTOS – MT.