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Destaque

De Alcione e Breno até Paulinho e China: 12 anos de história

Alcione foi importante em 2012 jogando na lateral direita

Em 2012, Adelson teve problemas com a lateral direita.  Na reta final, puxou Alcione do meio para a lateral direita. Na esquerda, Breno foi o titular absoluto durante quase toda campanha do título.

Breno jogava com a 9: a 6 é de Badhuga

Breno fez 13 jogos com a camisa do Ceilândia naquela temporada. Jogava com a camisa 9 porque a 6 é de Badhuga. Estreou m 11 de março de 2012, na derrota por 1 x 0 para o Brasiliense. Foi bem e não deixou mais a posição. 

Breno e Alcione: laterais e campeões em 2012, ao lado de Didão.

Já Alcione disputou 3 temporadas pelo Ceilândia. A primeira foi em 2012, depois disputou as temporadas de 2017 e 2018.  No geral, disputou 45 jogos com a camisa do Ceilândia e fez 3 gols. 

 

China na sua estreia, em 2021

12 anos depois, Paulinho e China sagraram-se campeões candangos pelo Ceilândia.  Wisley, Everaldo, Emerson e Gleissinho também se sagraram campeões em 2024.

China foi importante em toda a campanha: campeão em 2024

China estreou no Ceilândia em 10 de 4 de 2021. Entrou no decorrer do jogo, no lugar de Klécio, na goleada por 8×1 sobre o Samambaia.

China: melhor lateral do Candangão

No total, China disputou  65 jogos, 48 como titular com a camisa do Ceilândia. China foi escolhido como o melhor lateral esquerdo do Candangão 2024. 

Paulinho Ferdinan estreou contra o Interporto-TO

Já Paulinho começou a temporada no banco. Tal qual 2023, Wisley era o titular, mas se machucou contra o Real, pela Copa Verde. 

Paulinho foi importantíssimo na reta final do Candangão 2024 (e na D2023).

Paulinho assumiu a posição e foi um dos destaques alvinegros na conquista do título.

Paulinho e Everaldo comemoram.

No geral, Paulinho tem  20 jogos, 18 como titular.  Estreou em 2 de julho de 2023, na Série D, vitória por 2 x 0 sobre o Interporto-TO.

Wisley, de muletas, ergue o troféu de Campeão Candango 2024.

Wisley era o titular da posição, mas se machucou contra o Real e teve de operar o joelho. Esteve na final para dar força aos companheiros. Wisley estreou pelo Ceilândia na primeira rodada do Candangão 2023, derrota para o Brasiliense por 3 x 0.

Wisley era titular da posição, mas machucou

No geral, Wisley tem 23 jogos com a camisa do Ceilândia.

Everaldo na sua estreia profissional contra o Brasilia, em 2023

Everaldo é outro que veio dos juniores da Copa São Paulo que foi campeão profissional em 2024.  Estreou no time profissional em 15 de fevereiro de 2023, no empate em 3×3 contra   o Brasilia.  Disputou 12 jogos no profissional, 5 como titular. Além disso,  disputou 4 jogos da Taça São Paulo 2023 pelo Ceilândia.

Emerson Santos: titular contra o Real, entrou contra Ceilandense: campeão 2024

Emerson veio para o Ceilândia em 2024. Estreou no primeiro jogo da competição, diante do Real, na vitória por 1 x 0. Participou ainda da vitória sobre o Ceilandense por 2 x 0.

Gleissinho fez parte do elenco, chegou no final e não disputou qualquer jogo: é campeão!

Gleissinho é velho conhecido da torcida alvinegra. Compôs o elenco na reta final, mas não participou de qualquer jogo. No geral, Gleissinho tem 27 jogos com a camisa do Ceilândia, todos disputados em 2022. Naquele ano, estreou na vitória por 3 x 2 sobre o Santa Maria, 26 de janeiro.

De Panda e Badhuga a Euller e Badhuga, 12 anos de história

Do título de 2012 ao título de 2024 se passaram 12 anos. Em 2012, Adelson de Almeida utilizou 3 zagueiros na maior parte dos jogos. Diferente deste ano, o time mudou muito ao longo do campeonato de 2012.

Andre Oliveira: jogou de volante, zagueiro e até lateral em 2012: Campeão!

Uma coisa se manteve em 2012: Panda e Badhuga, ora ao lado de Thiago Eciene como terceiro zagueiro. Na reta final, Panda não pôde jogar e o coringa Andre Oliveira foi importante.

Eciene deve formar ao lado de Badhuga e Panda: sem poder tomar gols
Eciene jogou ao lado de Badhuga e Panda em 2012: Campeão do DF

Thiago Eciene disputou 11 jogos no Candangão de 2012 e marcou um gol. Entrou no segundo tempo do primeiro jogo da final, na vitória de 1×0 sobre o Luziânia.

Panda tem uma longa história com a camisa alvinegra.  Chegou ao time em 2008 e disputou as temporadas daquele ano, 2009, 2010, 2011 e 2012. Foi campeão em 2010 e 2012.

Panda na sua estreia em 2008, ao lado de Adriano Cacareco.

Panda estreou pelo Ceilândia em 27 de janeiro de 2008, no então Mané Garrincha,  empate em 2×2 contra o Gama (Rodrigo Felix e Paulista marcaram para o Ceilândia, Dendel e Leto para o Gama). 

Badhuga contra o Luziania em fevereiro de 2012

No geral, Panda, além de campeão em 2010 e 2012, disputou 62 jogos com a camisa do Ceilândia e marcou 4 gols.

Badhuga estreou com Adelson no 2o jogo de 2012 e marcou Tulio Maravilha: Ceilandia 1 x 0 Botafogo-DF

Badhuga chegou ao Ceilândia em 2010 e dispensa apresentação. Único jogador a participar das 3 campeonatos é também segundo jogador com mais jogos com a camisa alvinegra.  Estreou em 2010 na vitória por 1 x 0 sobre o Botafogo-DF, que então contava com Tulio Maravilha.

Badhuga contra o Luziânia em 2012: segundo jogador que mais jogou pelo Ceilândia

Em 2024, Adelson de Almeida tinha um elenco mais enxuto. Euller e Badhuga foram fundamentais.  Euller jogou em 13 dos 15 jogos da temporada. Pedro Henrique (Pedrinho) disputou 4 jogos, 3 como titular. 

Em 2023, Euller estreou contra o Real ao lado de Henrique, China e Clemente:  futuros campeões.

Euller chegou ao Ceilândia em 2023 para o Candangão. Assim como Badhuga, estreou no segundo jogo da temporada, contra o Real (0x0).  De lá para cá foram 39 jogos, 37 como titular e 2 gols marcados. 

Euller na volta olímpica: Campeão em 2024

Badhuga é um ícone da história do Ceilândia. Depois de Cassius, foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra: 186 vezes. Badhuga é também um dos 10 maiores artilheiros da história do Ceilândia, com 17 gols marcados. Além de ser campeão pelo Ceilândia em 2010, 2012, Badhuga foi vice com  o Ceilândia em 2016 e 2017, voltando para ser campeão em 2024.

Badhuga com medalha de campeão em 2024. Na foto, à esquerda, Pedrinho

Badhuga e Euller formaram a dupla de zagueiros titular, mas Pedrinho (na foto acima, ao lado de Romarinho) também foi importante. No time principal, Pedro Carvalho estreou contra o Brasiliense na Série D em junho de 2023 (empate em 1×1).

Pedro Carvalho comemora gol de Romarinho: na estreia 1×1 versus Brasiliense

 Pedro Carvalho se une ao seleto grupo de jogadores campeões do DF nos juniores e também no profissional.  tem 14 jogos com a camisa do Ceilândia, 9 pelo juniores no título Candango de 2022 e 3 pela Copa São Paulo. 5 pelo time profissional. Pedro Carvalho jamais foi derrotado vestindo a camisa do Ceilândia.

Pedro Carvalho comemora gol de Lilla no título de juniores 2022

Nesses 12 anos que separam 2012 e 2024 muitos jogadores passaram pelo Ceilândia. Agora, Badhuga, Euller e Pedro Carvalho gravaram seus nomes na história com o título de 2024.

De Pedro e Darci a Thiago Santos, 12 anos de história

Pedro chegou ao Ceilândia em 2010, foi campeão naquele ano e em 2012

A história começa com Edson, nosso primeiro goleiro. Passa por Edinho, campeão em 2010, e por Pedro e  Darcy campeões  em 2012.

Dados estatisticos de Pedro

 Pedro tinha 21 anos em 2010, quando o Ceilândia se sagrou campeão.  Disputou apenas um jogo como titular naquele ano, mas foi em 2012 que Pedro teve sua oportunidade. foi titular na maior parte da campanha do título.

Pedro foi titular na maior parte da campanha. Aqui, na vitória sobre o Capital por 3 x 1.

Foram  em 11 jogos em 2012, incluindo os 10 primeiros na caminhada do título. Depois, cedeu lugar a Darci, que foi titular nas finais contra o Luziânia. Pedro jogou em 5 temporadas com a camisa do Ceilândia, a última em 2017.

Darci estreou na vitória por 3 x 2 sobre o Formosa. Foi o goleiro das finais.

Darci era um velho conhecido da torcida alvinegra. Fizera parte do elenco de 2007, na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. 10 anos mais velho que Pedro, assumiu o gol na vitória sobre o Formosa por 3 x 2 e foi o nosso goleiro nos 7 jogos restantes até a final contra o Luziânia. 

Pedro e Darci deixaram seus nomes gravados na história alvinegra. Agora Thiago Santos veio para lhes fazer companhia.

Thiago Santos: defesas importantes em 2024.

Thiago Santos é um goleiro muito experiente.  Hoje conta 33 anos de idade. Já passou por dezenas de clubes, mas foi na Anapolina que o presidente Ari de Almeida foi busca-lo.

Thiago Santos defendeu 4 penaltis… é Campeão!!!

Thiago participou de 12 dos 15 jogos disputados pelo Ceilândia em 2024 e não foi derrotado em nenhum desses jogos. Sim, Thiago não participou na única derrota do time. Thiago também não participou dos jogos da Copa Verde.

Thiago foi celebrado por todos: nome na história alvinegra. 

Com Thiago, o Ceilândia sofreu apenas 7 gols nos 12 jogos que ele disputou. 

Thiago campeão  invicto em 2024

O outro goleiro a atuar em 2024 foi Henrique.  Henrique chegou ao Ceilândia em 2020, num dos momentos mais conturbados da história recente do alvinegro.  Naquele ano o Ceilândia quase fica de fora da competição.

Henrique mais uma vez esteve seguro: ao menos duas defesas difíceis contra o Ceilandense em 2020

Henrique disputou 7 jogos de 2020 e ajudou o Ceilândia a escapar do rebaixamento.  Do elenco medíocre daquele ano, Henrique foi uma das boas exceções. Ficou de fora em 2021, mas voltou em 2022, sendo aproveitado apenas em 2023 e 2024.

Henrique participou do time de 2020, campeão em 2024

Importante mencionar também o terceiro goleiro Gabriel Blesson. Gabriel não foi utilizado no time profissional, onde integra o elenco desde 2023. Gabriel Blesson foi Campeão Candango Juvenil em 2018 e Juniores em 2022 pelo Ceilândia.

Gabriel Blesson ainda juvenil, no título Candango de 2018. Depois, campeão Juniores e agora profissional

Assim, percorremos um longo caminho de nomes que ficaram na história do Ceilândia. De Edson, passando por Sérgio, Regis, Edinho, Pedro, Darci .. até chegar a chegar a Thiago Santos, Campeão Candango 2024.

 

 

… é o maior, treinador do Brasil: Adelson!!! estatísticas comprovam!!!

Ceilândia campeão em 1998: Estreia de Adelson

Já se vão 26 anos e 7 meses  desde aquele 5 de novembro de 1998, quando Adelson, ainda pouco mais que um adolescente, assumiu interinamente o Ceilândia naquele empate em 1×1  diante do Atlântida, hoje Brasiliense, em jogo válido pela Segunda Divisão do Campeonato Candango. O técnico do Ceilândia era o hoje presidente, Ari de Almeida,  que se encontrava suspenso.

Ari de Almeida: reforços, mas sem fazer loucuras
Ari de Almeida hoje é presidente, mas era técnico em 1998.

Adelson dirigiria o time em mais 2 jogos naquele ano de 1998: empate em 0x0 diante do Samambaia e vitória por 1 x 0 diante do Alexaniense. Naquele ano, o Ceilândia se consagraria campeão da segunda divisão e voltaria à primeira divisão em 1999.

Time de 2001: tempos difíceis

Adelson Voltaria a treinar o time em 2001.   A primeira partida oficial, na Primeira Divisão, foi no Augustinho Lima: derrota por 2 x 1. Eram tempos difíceis: faltava tudo, jogadores trabalhavam à noite e treinaram um período pela manhã. No time, muitos dos campeões juvenis de 1998, com Adelson. Nunca faltou uma coisa a Adelson de Almeida.  O seu senso de profissionalismo. Era exigente nos mínimos detalhes e com isso deitava os alicerces do que seria construído em seguida.

Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo
Adelson de Almeida ainda era um menino em 2001, quando assumiu o comando do Ceilândia.

A primeira vitória de Adelson de Almeida dirigindo o Ceilândia veio depois de 4 derrotas e 1 empate, na sexta partida. Até então, o Ceilândia não jogara em casa. Para jogar, foi necessário fazer uma vaquinha para comprar grama batatais e não as gramas modernas de hoje.

Adelson em 2002
Adelson era pouco mais que um menino quando assumiu o Ceilândia: fazia de tudo

Para plantar a grama e dar um ar minimamente apresentável, sem dinheiro, a solução foi plantar a grama ele próprio, mais o eterno presidente Beni Monteiro, e mais alguns amigos. 

Depois de um começo difícil, a primeira vitória veio sobre o invicto Brasiliense
Depois de um começo difícil, a primeira vitória veio sobre o invicto Brasiliense – Reprodução do Correio Braziliense

Deu certo! Na estreia em casa, o  time de operários enfrentou o Brasiliense e venceu por 1 x 0, gol de Cassius. Engatou uma sequencia de resultados positivos e livrou-se do rebaixamento com antecedência.

CEC Torcedor guarda a bola do jogo Ceilândia 4 x 3 Unai, em 2003

Adelson dirigiu o Ceilândia até 1 de março de 2003 na vitória por 4×3 diante do Unaí (Bilzão (2), Serginho Brasília e Boni. Fabiano fez os 3 gols do Unaí).

Sidney, Adelson de Almeida e Beni: homens do futebol do CEC
O eterno Beni Monteiro, à direita, era o presidente quando Adelson assumiu em 2001

  Adelson iria para o Brasiliense, onde ficou de 2004 a 2009 quando conquistou todos os campeonatos de juniores desse período.  Voltaria em 2010 para ser campeão do DF.

Adelson entra em campo na final de 2010: ao fundo, William Carioca que seria decisivo
Adelson entra em campo na final de 2010: ao fundo, William Carioca que seria decisivo

Adelson voltaria ao profissional do Ceilândia em 2010 e trouxe Badhuga na mochila. Ambos viriam  agora para fazer história com a camisa do Ceilândia, mas na estreia o Gato Preto foi derrotado em casa pelo Gama por 3 x 0 (Thiago Silva, Edicarlos e Kabrine fizeram. Kabrine viria a ser campeão candango pelo Ceilândia com Adelson).

2012: Adelson volta a ser campeão do DF
2012: Adelson volta a ser campeão do DF

O Ceilândia voltaria a ser campeão candango em 2012, com Adelson novamente.

Adelson amadureceu com o Ceilândia e tornou o Ceilândia maior

O time envelheceu e Adelson sabia que era hora de reconstruir o time em torno de Dimba, Cassius e Allan Dellon. Esse time veio em 2016 e 2017, mas o Gato Preto de Adelson foi derrotado nas finais para Luziânia e Brasiliense.

Os melhores números de Adelson estão em 2016, mas o título não veio. Primeiro, o Candangão..

Em 2019 Adelson resolveu dar um tempo do Ceilândia e do futebol. Já demonstrava, como hoje, desgastado com o cargo de treinador. O Ceilândia foi mal em 2019 e 2020. O comandante voltou em 2021 e levou o Ceilândia a mais uma final e novamente foi vice. Em 2022, Adelson e o Ceilândia foram novamente vice, ambas diante do Brasiliense.

Depois, a frustração na Série D 2016

O grande mérito de Adelson de Almeida foi sempre de fazer muito com tão pouco.   Se  levarmos em consideração o nível de investimento do Ceilândia, os números se destacam.

Dados do Candangão de 2010 a 2024, excetuando 2019 e 2020.

O Ceilândia tem números inferiores apenas aos números do Brasiliense que foi 5 vezes campeão de 2010 para cá. A diferença é que Adelson tirou 2 anos sabáticos em 2019 e 2020 (Gama foi campeão nesses anos).

Adelson não tinha zagueiros: agora ganhou mais dois
Adelson se transformou em um dos mais bem sucedidos técnicos do futebol do DF

Para quem afirma que Adelson privilegia a defesa,  os números provam diferente: de 2010 para 2024, excluídos 2019 e 2020, anos que Adelson ficou de fora, o Ceilândia tem o segundo melhor ataque (247 gols contra 285 do Brasiliense). São   1,5 gols por partida contra 1,7 do Brasiliense e 1,37 do Gama. A defesa, no período, teve média de 0,93 gols sofridos por jogo, contra 0,98 do Gama e 0,74 do Brasiliense.

2023: Adelson esteve mais uma vez proximo do acesso para a Serie C, mas ficou contra o Caxias – Imagem: CEC Oficial

 

Adelson também tem uma grande história na Série D. Em 2012, o Ceilândia precisava passar pela Friburguense para decidir a vaga contra o CRAC, mas ficou por aí. Em 2017 e 2024 de novo o Ceilândia ficou no último adversário antes da disputa direta de vaga: Fluminense de Feira e Caxias, ambas nos pênaltis. 

Reestreia de Adelson em 2010: Ceilandia 0x3 Gama antes do título

Quis o destino que também nos pênaltis o Ceilândia conquistasse o tricampeonato. O tri de Adelson e de Badhuga, façanha que começou em 2010. 

Badhuga estreou com Adelson no 2o jogo e marcou Tulio Maravilha: Ceilandia 1 x 0 Botafogo-DF

O resto é história! Contando apenas jogos oficiais são 330 jogos dirigindo o Ceilândia.

O Ceilândia é campeão

São 140 vitórias, 101 empates e 89 derrotas, com 472 gols marcados e 347 sofridos. 

 

Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012
Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012

Com Adelson o Ceilândia foi campeão em 2010, 2012 e 2024 e vice-campeão em 2016, 2017, 2021 e 2022. São 7 finais e uma trajetória fantástica. 

Bambu levanta o troféu de campeão 2024

Como a torcida canta: lalalá, lalalá… é o maior treinador do Brasil.  Adelson fará falta…

 

 

 

Para ficar na história!!!! Ceilândia é tri-cam-peão!!!

Adelson foi homenageado pela torcida: 3 vezes campeão.

O Ceilândia venceu o Capital na cobrança de pênaltis e se sagrou campeão do Distrito Federal de 2024.

Bambu conduz o Ceilândia para o jogo final

 

Como se esperava, foi sofrido. O Capital fez valer a certeza de que formou um grande time e foi um enorme adversário.

Um jogo para coroar a carreira de Adelson

Como na primeira partida, cada time foi melhor em um tempo.  Neste jogo, contudo, a situação inverteu: o Ceilândia foi melhor no primeiro e o Capital no segundo.

Clemente criou as melhores oportunidades de gol do Ceilândia

A melhor chance do jogo foi  do Ceilandia. Logo no início da partida, Kennedy e Clemente envolveram a defesa do Capital  e Clemente serviu Cabralzinho. Cabralzinho bateu de esquerda e mandou para fora.

Thiago foi pouco exigido no jogo, mas foi um gigante nos penaltis

O Ceilândia ainda rondou a área adversária diversas veze, mas não conseguiu marcar.

Romarinho foi o grande nome do Ceilândia na competição: artilheiro

Veio o segundo tempo e o  Capital voltou melhor. Como no primeiro tempo, contudo, o fato de estar melhor não significa que o outro time não jogou.

Bosco fez um grande campeonato

Até os 20 minutos do segundo tempo, o jogo era essencialmente equilibrado. O Ceilândia ate teve uma situação clara de gol: novamente Clemente viu Cabralzinho dentro da grande área, mas desta vez o passe foi um pouquinho longo e Cabralzinho não conseguiu dominar. Essa foi a última vez que o Ceilândia ofereceu real perigo ao Capital.

Bambu foi o pulmão alvinegro: jogou todos os jogos

Os últimos 32 minutos, incluídos os 7 de acréscimos, foram inteiramente do Capital. O adversário mostrou o de sempre: uma enorme variação de jogadas para envolver o Ceilândia. Para isso contou com o fato de que o Ceilândia sentiu as saídas de Romarinho e Clemente. Cabralzinho, já cansado, também não conseguia jogar.  Já não havia mais transição.

Euller teve menos trabalho desta vez: importante

Apesar do domínio, o Capital não levou perigo à meta de Thiago. A defesa alvinegra sempre evitou o perigo. A situação de maior perigo veio num cruzamento despretensioso que colidiu contra o travessão alvinegro (algo que já acontecera no primeiro jogo).

Badhuga é tricampeão pelo Ceilândia: 2010, 2012 e 2024.

Nos minutos finais, o Ceilândia foi valente como precisa ser nessas situações. As entradas de Nolasco e Elbinho ao menos deram mais fôlego ao time, permitindo que o time ao menos aqui e acolá fosse ao ataque. No geral, contudo, os minutos finais foram jogados no campo de defesa alvinegro.

Cabralzinho foi eleito para a seleção do campeonato

Aos 52, o árbitro encerrou o jogo. Vieram as cobranças de pênaltis. Tal como no jogo, os times  cuidaram em quase matar seus torcedores do coração.

Thiago defendeu 4 penaltis… é Campeão!!! (origem: GE.com)

Penaltis: Ceilândia 4×3 Capital – O primeiro a cobrar foi o pulmão alvinegro. Bambu cobrou mal e Luan defendeu. Romarinho do Capital bateu para a defesa de Thiago: 0x0.

Bambu levanta o troféu de campeão 2024

Agora foi a vez de Euller cobrar para o Ceilandia. Na cabeça de todos veio o filme da cobrança contra o Caxias. Desta vez não teve erro e ele marcou. Na sequencia, Leozinho bateu para nova defesa de Thiago: Ceilândia 1 x 0.

Romarinho foi o grande nome do Ceilândia, ao lado de Clemente e Euller

Veio a vez de Julio Cesar cobrar. Cobrou com maestria, mas Matheus Silva também fez: Ceilândia 2 x 1. Foi a vez de Elbinho que fez Ceilândia 3 x 1.

China fez um campeonato impecável: celebrou sozinho, de joelhos.

Com isso, o Capital precisava converter os 2 penaltis que lhe restavam e ainda torcer para que o Ceilândia desperdiçasse o penalti que lhe restava. Foi o que aconteceu: Maycon Lucas, Kennedy poderia ter feito o gol do título, mas Luan defendeu… e  Eder Lima mandou a disputa para os pênaltis alternados.

Thiago foi celebrado por todos

Nos penaltis alternados, o sofrimento mudou de lado. Nolasco perdeu, o Capital poderia ter sido campeão, mas Thiago defendeu a cobrança do título adversário, feita por Deivão. Continuava 3 x 3. 

Ceilândia tricampeão candango: 2010, 2012 e 2024

Na sequência, veio o título. Railson cobrou, a bola bateu no poste direito e correu toda a meta adversária até morrer na bochecha da rede oposta. Ceilândia 4 x 3. Faltava defender o pênalti adversário. Thiago não decepcionou e defendeu o penalti de Lucas Oliveira. Ceilândia campeão candango de 2024.

 

  

 

Ceilândia sofre, desperdiça virada e final está em aberto: 1 x 1

Badhuga: seguro como sempre. Defesa teve muito trabalho.

Ceilândia e Capital empataram no primeiro jogo da final. Como se sabia, não foi fácil para a gente, mas também não foi fácil para eles. O Ceilândia tem o mérito de saber sofrer e, além disso, tem Cabralzinho, Romarinho,  Clemente  e…. Kennedy.

Euller ficou na sobra: sofreu no começo, como todo mundo.

O Capital começou melhor, mas em dado momento achou que seria fácil de mais. Contra o Ceilândia sempre haverá luta.

Bambu fez sua melhor partida em 2024, mas pode mais.

No começo, o Ceilândia teve dificuldades em marcar a saída de bola do adversário. Eder e Maycon esperavam  Deyzinho, Romarinho ou Marconi aparecer livre.

Cabralzinho cresceu no segundo tempo e, com ele, o Ceilândia.

O Ceilândia optou por marcar mais atrás, não se importando com Eder e Maycon.  No primeiro tempo, Marconi sempre arranjou um espaço nas costas dos volantes do Ceilândia. Isso incomodou.

Romarinho: GIGANTE na Defesa, perigoso no ataque.

Havia a impressão que a qualquer tempo o Capital abriria o marcador. Apesar de toda iniciativa do Capital, Thiago não  trabalhou, mas a defesa sofreu.

Torcida incentivou o jogo inteiro

O torcedor sofreu… Romarinho  foi fantástico na cobertura e no apoio ao incansável Paulinho. 

Clemente foi muito marcado, mas ainda assim importante.

De tanto insistir, o Capital abriu o marcador. Barone abriu o marcador aos 30 para o Capital.

Kennedy comemora gol do empate: gols decisivos.

Após sofrer o gol, o Ceilândia conseguiu enfim subir ao ataque. O Gato Preto não foi brilhante, mas poderia ter empatado com Cabralzinho, Kennedy e Bambu, tudo no mesmo lance.

Luan salva gol certo de Badhuga

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor. O fato é que, por cansaço ou não, o Capital já não conseguia sair da defesa para o ataque. A bola já não chegava a Deysinho, Romarinho e Marconi como antes. Na verdade, não chegava.

Euller tenta de voleio: virada não veio

Cabralzinho e Kennedy passaram a ter espaços e as jogadas começaram a aparecer. O Ceilândia criou as condições para o empate. Rondou a área do Capital até que, aos 7, Kennedy pegou o rebote e empatou: 1×1.

Edson tenta: Ceilãndia poderia ter virado.

Após o empate, o Ceilândia continuou melhor. O Capital não estava morto. O Ceilândia continuou melhor, poderia ter virado. O Capital ainda ofereceu perigo, mas Thiago fez grande defesa.

Nos acréscimos: Elbinho perdeu grande chance.

A partida se encaminhou para o final com  o Ceilândia melhor. Elbinho poderia ter matado o jogo. O goleiro adversário, Luan, salvou gol certo de Badhuga.

Thiago: defesa importante quando necessário.

No final, empate em 1 x 1.   Faltam 90 minutos. Um time que tem Romarinho e Clemente não teme ninguém. Não vai ser fácil, mas vai ter luta.

Ceilândia vai da euforia ao sofrimento, mas está na final: 4 x 3

Foi estranho ver a arbitragem entrar à frente apenas do Gama

O Ceilândia está na final do DF2024. Como se esperava, foi sofrido… mas nem sempre foi assim.

Cabralzinho oscilou entre a genialidade e a completa displicência.

Ao final do primeiro tempo o Ceilândia vencia por 4 x 0. É de se esperar que o torcedor espere que não terá sofrimento. O que não se pode esperar é que o time pense assim.

Kennedy abriu o marcador logo aos 2

Longa história curta: O Gama optou por um jogo ofensivo dobrando as opções de ataque nas costas dos laterais do Ceilândia na inversão de bola longa ou na bola longa simples.

Ceilândia era mortal no contra-ataque

O fato é que o Ceilândia teve espaços para avançar pelo meio e abriu o marcador logo aos 2 minutos com Kennedy.

Clemente também fez o dele.

Não demorou e Romarinho, em novo contra-ataque, fez 2 x 0. Um pouco mais depois, Clemente fez 3 x 0. No finalzinho do primeiro tempo, Badhuga fez 4×0.
Jogo decidido? Não! Veio o Segundo tempo. Julio Cesar no lugar de Bosco.

Romarinho faz o segundo go.

Dificil dizer se a alteração foi responsável pelo que vimos. O fato é que o Gama empurrou o Ceilândia contra as paredes: fez 1 com Nunes logo no primeiro minuto do 2t, fez 2  Emerson aos 9 e fez 3 com Ramon aos 39  e poderia ter feito 4 e empatado o jogo.

Nunes fez o que diz, com a complacência da arbitragem

Nunes somente não fez chover. Primeiro, intimidou o árbitro (Rudá é o melhor árbitro do DF, mas ainda não é um árbitro maduro: deixar-se intimidar é prova disto). Depois intimidou a defesa do Ceilândia e nem mesmo um amarelo tomou.  No final, contudo, o Ceilândia venceu por 4 x 3 e está na final.

No final, sofrimento…

Há toda a alegria pela conquista de vaga na final. Serão outros 2 jogos dificílimos. Se for contra o Capital, obviamente o favoritismo é todo do adversário. Se for contra o Brasiliense, pouco provável, será um jogo mais igual.
Que venha a final.

Ceilândia e Gama empatam e semifinal continua aberta

Jogo muito disputado e muitos cartões

Ceilândia e Gama empataram  em 0x0 no jogo deste sábado, no Bezerrão e a semifinal será decidida no Abadião.

Ceilândia levou mais perigo, mas jogo essencialmente equilibrado

Da mesma forma como o Gama jamais pôde se enganar no jogo de ontem, quando tinha mais iniciativa e posse de bola, o Ceilândia não pode se enganar no jogo de volta. A decisão está aberta.

Ceilândia foi um time solidário: isto faz muita diferença

Ontem, o Ceilândia foi dominado pelo adversário no primeiro tempo. Era um domínio enganoso. O Ceilândia teve as melhores oportunidades do jogo. 

China sofreu com as bolas longas

O Ceilândia não pode se enganar em relação ao jogo de volta: o Gama não está morto.

Paulinho e Kennedy sofreram pelo lado direito: sempre 3 contra 2

Claro, jogar em casa dá uma pequena vantagem ao alvinegro. A verdadeira vantagem do  Gato Preto, contudo, deve ser o melhor futebol de seus jogadores.

Cabralzinho subiu de produção quando teve mais espaço

Ontem, o primeiro tempo foi quase que inteiramente do Gama. Não que o Ceilândia tenha jogado recuado. Ao menos essa foi a nossa leitura. Mérito total do adversário que marcou bem pelos lados , Cabralzinho e Kennedy, e anulou Cabralzinho.

Kennedy foi muito marcado

Veio o segundo tempo e os espaços foram surgindo. Com mais espaço, Cabralzinho teve oportunidade de dar dinamismo à transição do Ceilândia. De quebra, os espaços pelos lados foram surgindo.

Romarinho deu muito trabalho para a defesa do Gama

O Ceilândia soube sofrer, contou com uma atuação segura do miolo de defesa, sofreu pelos lados, mas Thiago não foi muito exigido. 

Clemente fez a diferença: segurou a defesa do Gama e ainda levou perigo

O Gama, ao contrário, viu o Ceilândia ter dois gols corretamente anulados e o seu goleiro salvar o time alviverde da derrota num belo chute de Edson Reis.

Bosco tomou um cartão muito cedo. Equilíbrio no meio.

Agora os times se voltam para a partida decisiva no Abadião.  Como dito antes, a vantagem de jogar em casa ajuda, mas não faz diferença em campo. 

Comemoração de Luiz Felipe: estava impedido

O Ceilândia terá 90 minutos para vencer um adversário que demonstrou inegáveis qualidades. Claro, o Gato Preto tem também suas qualidades, mas terá que demonstra-las em campo.

 

Gato Preto vence Ceilandense e está nas semifinais do Candangão 2024

Festa da criançada na abertura do jogo

O Ceilândia sabia das contas: precisava vencer para classificar; precisava vencer e de um tropeço do Gama para ter o mando nas semifinais.

Pedro Carvalho substituiu Euller

O jogo contra o Ceilandense começou com o adversário surpreendentemente melhor que o Ceilândia.

Thiago Santos: defesa importante no início do jogo

O Gato Preto poderia ter ficado atrás do marcador, mas Thiago Santos impediu o gol certo de Gabriel Pedra.

Nolasco correu muito, mas foi substituido no intervalo

Aos poucos o Ceilândia equilibrou o jogo, mas o primeiro gol veio quando o Ceilandense ainda era melhor.

Luis Felipe começou no lugar de Romarinho: tímido e útil na defesa

Pedro Bambu cobrou escanteio na cabeça de Bosco que desviou para fazer Ceilândia 1 x 0.

Bosco e Pedro Carvalho comemoram: Ceilãndia classificado

Após o gol, o Ceilândia tomou as ações do jogo até o final da partida. 

Veio o segundo tempo e o Gama vencia o Real por 2×0  e teria vantagem contra o Ceilândia nas semis.

Clemente foi bem marcado. Bambu regular como sempre

Não demorou muito e Pedro Carvalho deu uma bela assistência para Elbinho fazer Ceilândia 2 x 0.

Elbinho comemora o seu gol

Enquanto isso, no Defelê, o Real diminuiu e depois empatou o jogo contra o Gama: 2×2

Com os resultados, o Ceilândia passara a ter a vantagem do mando nas semis contra o Gama.

Bosco fez o primeiro gol

Foi o que aconteceu. O Gato Preto enfrentará o Gama nas semis, primeiro jogo no sábado, 16, às 19h30, no Bezerrão.

Na outra semifinal os dois times de empresários se enfrentarão: Capital, que goleou o Santa Maria e Brasiliense que venceu a sua filial numero 2.

Kennedy foi deslocado para a meia e foi bem

No jogo de ontem o Ceilândia não contou com Euller , Cabralzinho e Romarinho. Seria importante tê-los contra o Gama.

 

Copa Verde: Ceilândia cai nos pênaltis contra Brasiliense

Ceilândia está eliminado da Copa Verde 2024

O Ceilândia foi eliminado da Copa Verde 2024.

Jogando na noite de quinta-feira no Serejão, o Gato Preto empatou sem gols com o Brasiliense. 

Ceilândia foi com 3 titulares: Bambu dentre eles

Na cobrança de penalidades, o Gato Preto desperdiçou duas oportunidades e viu o adversário avançar na competição.

Foi um jogo em que o Gato Preto mandou o time a campo com apenas 3 titulares: Paulinho, Euller e Bambu. 

Jogo teve clima de amistoso, mas Brasiliense levou mais titulares

A preocupação é com o jogo de domingo, contra o Ceilandense.  O Brasiliense preferiu manter a base e mandou 7 titulares do jogo com o Capital.

Foguinho tem sido grata surpresa.

Em campo o que se viu foi um Brasiliense melhor e um Ceilândia pouco inspirado. 

Everaldo começou como titular na lateral e acabou na zaga

Apesar do domínio amarelo, a defesa do Ceilândia (que perdeu Euller ainda no primeiro tempo) respondeu bem.

No final o jogo foi para os pênaltis:  Julio Cezar marcou, mas depois Paulinho e Everaldo perderam suas cobranças e o Brasiliense avançou sem que o Gato Preto cobrasse a quinta penalidade.

Brasiliense teve mais iniciativa no jogo

Domingo é dia de decisão:  Brasiliense enfrenta a sua filial número 2, o Samambaia precisando de vitória para garantir classificação. Já o Ceilândia  precisa vencer a filial número 3 do Brasiliense, o Ceilandense.

Créditos: As imagens acima são do Ceilandia EC Oficial – Alan Rones.

Ceilândia e Gama empatam e classificação fica para última rodada

Kennedy deu assistência no empate

Como se esperava, foi uma partida disputada do primeiro ao último segundo. 

O Gama mostrou mais do mesmo: um time  de bastante intensidade e que é forte nas bolas longas. 

Clemente deu muito trabalho e mais uma vez importante

O Ceilândia teve um desfalque de última hora: Cabralzinho ainda não está recuperado e deu lugar a Nolasco. Isso mudou a maneira do time jogar.

Ceilândia fez boa partida, mas insuficiente para vitória

O primeiro tempo foi essencialmente equilibrado. O Gama teve mais iniciativa. O Ceilândia levou mais perigo, mas foi o Gama quem abriu o marcador.

Adelson sabe dos desafios para a classificação

Aos 41 do primeiro tempo, Euler desviou a bola para entrada da área. Gui Mendes acertou um belo chute e abriu o marcador.

Gol de Nolasco anulado: impedimento

Veio o segundo tempo e o Ceilândia empatou logo aos 8.   Euler subiu ao ataque  com Paulinho e Kennedy. Após bate e rebate, Kennedy ganhou do lateral e serviu Romarinho. O artilheiro não perdoou: Ceilândia 1 x 1 Gama.

Bambu: regularidade de sempre, cansou no 2o tempo.

Depois do empate, o jogo seguiu com o Gama tendo mais iniciativa, mas sem incomodar a meta de Thiago Santos.  A saída de bola do Gama com Wellington, Pedro e o volante Willian já não incomodava tanto.  A bola longa, que tanto incomodou no primeiro tempo, também não.

Torcida do Gama fez bela festa, mas um bom número de torcedores do Ceilândia se fez presente.

O jogo foi se arrastando sem que os goleiros fossem exigidos. Após os 38 do segundo tempo, o Ceilândia não deixou o jogo andar. 

No final, o empate em 1 a 1 não serviu nem ao Ceilândia, nem ao Gama. Para nós, a classificação ficou para o domingo, para eles a esperança do primeiro lugar ficou mais distante.

Valeu a pena! Gato Preto avança na Copa Verde

Railson mostrou que pode mais do que vinha mostrando

Se o jogo de hoje serviu para resgatar Henrique e outros jogadores, então esse jogo valeu a pena.

Foguinho retornou ao time: pode ser útil

Ceilândia e Real se enfrentaram na tarde desta quarta-feira no Bezerrão pela primeira fase da Copa Verde 2024.

Edson deu muito trabalho, mas o gol não veio

Os dois times estavam recheados de suplentes. Responsabilidade maior dos alvinegros. Os suplentes do Ceilândia vivem sob o ar de desconfiança na medida em que parecem estar muito longe da qualidade dos titulares.

Wisley é uma perda importante para a reta final

Em campo, o Ceilândia começou melhor. O Real equilibrou o jogo e teve mais posse de bola durante boa parte. 

Arbitragem confusa quase estraga o jogo

No geral, contudo, Henrique não trabalhou durante a partida. Em contrapartida, o Ceilândia errou muitos gols. Num único lance chegou a meter duas bolas na trave, uma no poste direito e outra no poste esquerdo.

Henrique defende o primeiro penalti

No final, 0x0. Jogo foi para a cobrança de penalidades e Henrique brilhou. Defendeu o primeiro e o quinto penaltis cobrados pelo Real. Kennedy, que entrara no segundo tempo, deu a vitória para o Ceilândia.

Kennedy deu números finais

Nota positiva do jogo foi ver que  alguns suplentes mostraram que podem jogar mais do que estavam jogando. 

Festa da vitória

Nota ruim do jogo foi a arbitragem e justiça seja feita, o árbitro é de Goiás. Impossível entender a seletividade das faltas apitadas num jogo fácil de ser apitado. Ao menos o árbitro não intimidou os jogadores do Ceilândia, como ocorreu por aqui. Para piorar, Wisley machucou seriamente e desfalca  o Ceilândia no restante do Candangão.

Henrique merecia um dia como este

No sábado, 19h30, o Ceilândia volta ao Bezerrão. Desta vez faz um jogo decisivo para as suas pretensões contra o time da casa. 

Ceilândia mostra força: 3×0 no Samambaia

Thiago fez defesa que mudou totalmente o rumo do jogo

Thiago, Cabralzinho, Romarinho e Clemente garantiram importante vitória do Ceilãndia sobre o Samambaia. 

Cabralzinho comemora com Clemente o primeiro gol

Jogando no Serejão, na tarde deste sábado, o Ceilândia foi eficiente e venceu o Samambaia por 3 x 0.

Bambu correu muito e pareceu sobrecarregado

O Ceilândia começou melhor, mas foi o Samambaia quem teve a primeira chance clara de gol, mas parou nas mãos de Thiago.

China teve muito trabalho, mas respondeu à altura

Não demorou muito e o Ceilândia abriu o marcador aos 19. Bela troca de passes pela direita com Paulinho, Kennedy e Clemente. Clemente serviu Cabralzinho na área. O meia driblou o zagueiro e marcou com categoria. 

Clemente: uma assistência, um gol e melhor jogador da partida

Foi muito legal ver Cabralzinho marcando, principalmente porque tem sido vítima de injusta perseguição por parte de um grupo pequeno de torcedores.

Romarinho: novamente boa partida e gol

Apesar do gol, a posse de bola era do Samambaia. Dos 49 minutos do primeiro tempo, 32 minutos foram jogados no campo do Ceilândia. 

Romarinho é o artilheiro do Candangão 2024

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor ou o Samambaia voltou pior. O fato é que Thiago não fez qualquer defesa importante no segundo tempo. 

Para melhorar, Clemente, em jogada individual, fez um belo gol aos 21 do 2o tempo. Já no apagar das luzes, Elbinho deu bela assistência para Romarinho fazer 3 x 0.

Vitória para ser comemorada, mas sábado tem Gama

Na próxima rodada o Ceilândia vai ao Bezerrão enfrentar o Gama.  O campeonato agora ficou sério. 1 time dos 5 primeiros ficará de fora. A nota de corte atualmente é de 19 pontos. Quanto antes chegar nos 19 pontos, melhor.

Agradecimentos: todas as imagens acima são de Ceilandia EC Oficial (Alan Rones).

O futebol é cruel: Ceilândia 1 x 1 Paranoá

A primeira chance alvinegra veio nos pés de Kennedyr

Antes de tudo: foi um jogão. Foi o que se esperava de um jogo de muita importância. Foi disputado, sofrido, nos detalhes.
Os detalhes, contudo, estiveram contra o Ceilândia.

Clemente fez o gol alvinegro e também perdeu boas oportunidades.

O Gato Preto fez o que se esperava dele. Tomou a iniciativa do jogo, criou boas oportunidades de gol (nem tanto claras) e merecia a vitória.
O Paranoá, contudo, fez o que se esperava dele. Forte na defesa, jogou por uma bola e na única oportunidade de gol tirou a vitória alvinegra.

Romarinho deu muito trabalho para a defesa do Paranoá

O primeiro tempo mostrou o Ceilândia melhor. Thiago não trabalhou. O Gato Preto perdeu ao menos uma grande oportunidade de gol. Não fez e o primeiro tempo terminou em 0x0.

Cabralzinho é o cérebro do time. Ceilândia caiu de produção quando saiu.

Veio o segundo tempo e a dinâmica do jogo se manteve. O Ceilândia tinha a iniciativa. O Paranoá esperava uma bola.
O Gato Preto abriu o marcador em bela jogada de Cabralzinho e conclusão de Clemente. A vitória parecia certa. Não estava.

Grande atuação de China ofuscada pelo gol de empate

O Paranoá não se desesperou. Esperou uma bola parada e empatou.
O Ceilândia foi ao ataque, mas o banco mostrou a deficiência de sempre.

Julio Cezar (foto) e Bambu se recuperaram da atuação contra Capital: bom jogo de ambos

Após a saída de Cabralzinho, o time já não era mais o mesmo. Nolasco tem seu valor, mas não conseguiu imprimir o ritmo de CAbralzinho. Railson, muito tímido, não substitui Romarinho. Felipe entrou no lugar de Kennedy e nada acrescentou.

Clemente fará o gol, mas será insuficiente para a vitória

A reta final chegou. A gordura das primeiras rodadas está no limite. O Ceilândia mostrou virtudes importantes, ofuscados por uma bola acidental. O que vimos hoje nos dá esperança, mas todos sabem que para ser campeão é preciso melhorar ainda mais.

A lá Indiana Jones: Capital atropela o Ceilândia

Cena de Indiana Jones e Caçadores da Arca Perdida

Quem assistiu Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida deve se lembrar de uma cena: O personagem enfrenta um outro armado com uma espada. O outro, tem uma visão ritualística do combate e se esmera em demonstrar a sua habilidade com a espada. Indiana Jones é direto ao assunto: dispara o revólver e resolve o problema.

Muitos espaços às costas de Bambu

A cena diz muito do jogo de ontem, no qual o Ceilândia foi impiedosamente goleado pelo Capital por 5 x 1. O Ceilândia ficou preso no ritual. Esqueceu que cada jogo é um jogo, que cada duelo é um duelo e você precisa estar preparado para as armas do adversário.

Sistema defensivo não funcionou

Esse problema no ritual alvinegro já havia sido sentido no jogo contra o Brasiliense. A transição amarela, com passes, vindo de trás,  incomodou o Ceilândia bastante e se tivessem saído à frente do marcador a história do jogo evidentemente seria outra.

Wisley falhou no primeiro gol do Capital

O problema no ritual alvinegro sempre foi às costas de Pedro Bambu. Não é o fim do mundo, mas o meio de campo defensivo fica desequilibrado.  A última linha de defesa não foi bem, mas é preciso distinguir o que é causa e o que é consequência. O problema também estourou na última linha de defesa.

Clemente ficou encaixotado na defesa adversária

Claro, a história do jogo poderia ser outra se o gol de Clemente tivesse valido. Não valeu. Na sequencia o Capital fez 1 x 0. 

Romarinho deu esperança, mas não durou muito

O Ceilândia impôs o seu jogo, com os defeitos rituais de sempre, mas impôs. Poderia ter empatado, mas não criou situação clara de gol.

Kennedy foi substituído, mas nada mudou.

O Ceilândia era melhor quando sofreu o segundo gol. Depois disso, o time não chegou mais na área adversária

ùltima linha de defesa não foi bem, mas ficou desprotegida

Veio o segundo tempo e Romarinho diminuiu logo no início e reacendeu esperanças. Não deu tempo nem de comemorar. O Capital fez 3×1 num lance muito contestado pelos jogadores e dirigentes.

Romarinho poderia ter diminuído o vexame, mas não era dia

Daí para frente, o Ceilândia era valente, sempre foi, mas não conseguiu evitar o desastre. Elbinho foi desarmado, reclamou de falta, e o Capital fez 4 x 1 no contra-ataque. Não demorou, fez 5×1 e deu números finais ao jogo.

Capital atropelou o Ceilândia

Muita reclamação em relação a Savio Sampaio. Não vamos perder nosso tempo falando desse árbitro especificamente, nem de sua arbitragem. O que tinhamos para falar já falamos nesses anos e a retirada do escudo FIFA fala o resto.