Autor: Witon

de Dimba e Cassius a Kennedy, Clemente e Romarinho: 12 anos de história

Cassius está no primeiro plano e viveu 19 anos no Ceilândia.

Há 12 anos o Ceilândia se sagrou bicampeão candango. Uma das coisas que mais marcaram foi o Ataque Centenário, formado por Allan Dellon, Dimba e Cassius.  Em 2012, o Ceilândia jogava numa linha de 3 zagueiros. O ataque era formado por 2 dos 3 maiores artilheiros da história alvinegra: Cassius e Dimba.

Allan Dellon, Cassius e Dimba: história alvinegra
Allan Dellon, Cassius e Dimba: campeões em 201, ataque centenário levaria ao bicampeonato em 2012

Dimba e Cassius dispensam apresentação. Dimba foi o cérebro em campo nos dois títulos conquistados. Cassius tem toda uma vida ligada ao Ceilândia. Dimba nos conduziu ao que somos. São os dois maiores ídolos alvinegros.

Cassius comemora: tarde ruim. Prevalesceram as individualidades
Cassius comemora: 108 gols com a camisa alvinegra

Cassius começou a carreira no Ceilândia, nos idos de 1996.  Jogou 19 temporadas com a camisa alvinegra, em quase metade de todos os anos de existência do Ceilândia. 

Pedro e Cassius: Ceilândia mais tranquilo.
Pedro e Cassius: Bicampeões em 2010 e 2012

Cassius fez 209 jogos com a camisa alvinegra (Não temos todas as súmulas de 1996, 1997 e 1998). Cassius é o maior artilheiro da história do Ceilândia com 108 gols contabilizados (podemos afirmar que este número é de no mínimo 109 gols).  Falar de Cassius é falar da própria história do Ceilândia.

Dimba comemora diante da Ceilandense
Dimba comemora diante da Ceilandense: Terceiro maior artilheiro da história alvinegra

Dimba construiu a sua história  no Ceilândia a partir de 2010. 

Dimba na sua estreia pelo Ceilândia: penalti perdido e derrota por 3 x 0

Naquele ano do primeiro título, Dimba estreou contra o Gama, na primeira rodada e derrota por 3 x 0. 

Cassius, Dimba e Almir: muita conversa para vencer os obstáculos
Cassius, Dimba e Almir: muita conversa para vencer os obstáculos

Depois, Dimba conduziu o Ceilândia rumo ao título, sendo decisivo nos jogos da final. 

Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012
Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão candango de 2012

No geral, Dimba disputou 74 jogos com a camisa do Ceilândia e fez 35 gols

Kennedy fez gol na semifinal e depois na final do Candangão 2024

12 anos depois, Kennedy, Clemente e Romarinho conduziram o Ceilândia a mais um título.

Kennedy comemora gol do empate no primeiro jogo da final: gols decisivos.

Kennedy estreou no primeiro jogo da temporada, na vitória por 1 x 0 sobre o Real.O seu cartão de visita foi a assistência para o gol da vitória, marcado por Romarinho.

Clemente estreou com a mesma 17 de Romarinho

Na fase decisiva, Kennedy foi fundamental. Fez gol na semifinal, contra o Gama (4×3) e depois o gol do empate no primeiro jogo da final contra o Capital (1×1).A história de Kennedy pode estar apenas começando no Ceilândia, mas a história de Clemente é espetacular.

Clemente fez gol nos 2 primeiros jogos

Clemente estreou no dia 26 de junho de 2022, na derrota por 2 x 1 para o Ação-MT.  Jogando com a camisa 17, a mesma usada por Romarinho na estreia pelo Ceilândia, Clemente marcou gol no primeiro jogo e não parou por aí.

Clemente: um dos destaques da campanha alvinegra

Clemente conseguiu a façanha de marcar em 3 de seus primeiros 4 jogos com a camisa do Ceilândia: contra o Ação e depois nas vitórias diante do Operário-MT e Costa Rica-MS.

Primeiro gol de Clemente com a camisa do Ceilândia

Em 3 anos com a camisa do Ceilândia, Clemente já escreveu seu nome na história alvinegra.

Clemente, 6o maior artilheiro da história do Ceilândia

Primeiro porque Clemente já se tornou o 6o maior artilheiro do Ceilândia, segundo porque nos conduziu ao título de 2024.

Clemente é campeão candango 2024

Clemente e Romarinho tem algo em comum. Ambos estrearam pelo Ceilândia com a camisa 17. 

Os 3 maiores artilheiros da história do Ceilândia: Cassius, Romarinho e Dimba

Em 30 de  janeiro de 2016,  faltando 12 minutos para o término da partida, Romarinho  estreou pelo Ceilândia, na vitória por 3 x 0 sobre o Cruzeiro-DF, entrando no lugar de Wesley Oliveira.

Romarinho estreou com a 17. Clemente lhe seguiu os passos.

Romarinho não marcaria gol pelo Ceilândia em 2016. Naquele ano, lesionou-se gravemente e foi utilizado essencialmente como suplente.

Tímido mas obstinado: Romarinho

Em 2017, Romarinho voltou ao Ceilândia no processo de recuperação da lesão e de lá para cá tudo e história.

Primeiro treinamento, Romarinho era apenas uma aposta de Adelson

Em 11 de fevereiro de 2017, Romarinho fez seu primeiro gol com a camisa alvinegra, no jogo de volta da Copa Verde, vitória por 1 x 0 sobre o Sete de Setembro-MS.

Já com a camisa 20, o primeiro gol contra o Sete-MS pela Copa Verde

Com a camisa alvinegra, Romarinho participou dos vices de 2016 e 2017. Voltou em 2022 para também jogar 2023 e 2024. 

Faltava o título candango: não falta mais

No geral, Romarinho é o segundo maior artilheiro da história do Ceilândia, com 42 gols em 82 jogos. Se faltava o título para coroar a carreira no alvinegro, não falta mais.

Elbinho comemora o seu segundo gol com a camisa alvinegra.

Na campanha do título 2024, o substituto de Kennedy normalmente era Elbinho. Elbinho tem hoje 24 anos.  Veio para o Ceilândia em 2023, tendo jogado 22 partidas e marcado 2 gols.

Edson tenta no primeiro jogo da final: é campeão.

Edson Reis substituiu Clemente na maior parte dos jogos. Fez 14 partidas pelo Ceilândia.

Railson converteu o último pênalti do Ceilândia

Pelo lado de Romarinho também jogaram Railson e Luis Felipe.  Railson bateu o pênalti do título. Fez 8 jogos com a camisa do Ceilândia.

Ceilandia tricampeão candango

Já Luis Felipe  chegou no meio da competição e fez 7 jogos com a camisa do Ceilândia, incluindo os jogos das finais.

 

 

 

Em 2002, o CEC Torcedor publicava: Cassius não perdoa, marca.

De Liel, Didão e Allan Dellon a Bosco, Bambu e Cabralzinho: 12 anos de história

Didão, Liel, Allan Dellon, Bosco, Bambu e Cabralzinho

O meio de campo do time de 2012 era formado por nomes que ficaram na história do Ceilândia. 

Liel, ao fundo, na sua estreia pelo Ceilândia em 2010

Liel estreou no dia 3 de fevereiro, na campanha do título de 2010: vitória por 2 x 0 sobre o Luziânia na Metropolitana (gols marcados por Willian Carioca e Dimba). Aliás, Liel entrou no lugar de Willian Carioca no intervalo.

Liel na final de 2012: campeão

Liel disputou 80 jogos com a camisa do Ceilândia nas temporadas de 2010, 2012, 2016, 2017, 2021, 2022 e 2023. Marcou 4 gols e foi o MVP do Ceilândia em 2021.

Didão estreou contra o Brazlandia vindo do banco, no lugar de Adriano Cacareco. Era o dia 25 de janeiro de 2004.

Didão é um dos maiores jogadores da história do Ceilândia

Era apenas o começo de uma longa história com a camisa do Ceilândia, onde Didão jogou em 2004, 2005, 2006, 2007, 2012, 2013, 2016, 2017 e 2018. Foram 142 jogos, 135 como titular, 18 gols e apenas uma expulsão.

Allan Dellon é outro bicampeão do DF pelo Ceilândia. Chegou em 2010 e fez a sua estreia no primeiro jogo da temporada do primeiro título, na derrota para o Gama por 3 x 0.

Allan Dellon na final de 2012

Foi barrado no primeiro jogo da final, quando jogou Luiz Fernando. Allan Dellon fez 73 partidas pelo Ceilândia, 66 como titular e marcou 16 gols, sendo um dos maiores artilheiros da história alvinegra.  

Daniel, Marangon e Luiz Fernando: campeões em 2012

No time de 2012, o meio de campo também contava com jogadores fantásticos que seriam titulares em qualquer tipo. 

Daniel e Didão: proteção do técnico Adelson de Almeida
Daniel e Didão: proteção do técnico Adelson de Almeida

Nosso eterno Daniel, falecido em acidente de trânsito em  16 de maio de 2015, foi campeão em 2010 e 2012. No geral, jogou 32 partidas pelo Ceilândia e fez 2 gols.

Marangon, outro com primeiro tempo impecável
Marangon, importante na campanha do título

Já Diego Marangon disputou 11 jogos na campanha do título de 2012. Fez 8 jogos como titular, inclusive na vitória do jogo de ida da final.

Luiz Fernando: entrou no sufoco e deu conta do recado
Luiz Fernando: entrou no sufoco e deu conta do recado

Nesse jogo de ida da final também participou um dos jogadores que mais gostávamos de ver jogar: Luiz Fernando. Ele  estreou pelo Ceilândia em 2006 e fez 55 jogos com a camisa alvinegra e 6 gols. Foi titular na vitória no jogo de ida da final no lugar de Allan Dellon.

Bosco fez um gol com a camisa do Ceilândia: contra Ceilandense. É campeão

Bosco veio para o Ceilândia em 2023, para a disputa da Série D. Estreou contra o Iporá, em 6 de maio de 2023, na vitória por 4 x 0. Veio do banco e entrou no lugar do seu atual companheiro, Pedro Bambu.

Bosco fez um grande campeonato

No total,  Bosco fez  20 jogos  pelo Ceilândia. Jogou em 11 dos 13  na campanha do título de 2024 e fez um gol, mas o titular inicialmente era Julio Cesar. Julio Cesar vinha jogando bem e era um dos destaques do time. Bosco entrou e não desperdiçou a oportunidade e foi um dos pilares da conquista.

Cabralzinho estreou contra o Gama: 3×0 e camisa 7

Cabralzinho veio para o Ceilândia em 2022 e estreou na vitória por 3 x 0 sobre o Gama, em 22 de janeiro daquele ano. 

Cabralzinho sem ser brilhante ainda assim desequilibrou

No total tem 29 jogos com a camisa do Ceilândia e 8 gols. Participou em 11 dos 13 jogos da campanha do título de 2024.

Bambu, ao fundo, na estreia contra o Iporá-GO

Pedro Bambu é uma história à parte.  A trajetória do meia de 36 anos nos fez lembrar a trajetória do homem-de-ferro de 2012: Liel. 

Bambu, o capitão, recebe o troféu de campeão

Pedro Bambu disputou todas as 13 partidas do Candangão 2024. Não só isso, também disputou as 2 partidas da Copa Verde 2024.  Em 2023, Bambu participou de todos os 18 jogos da Série D. Em resumo: Pedro Bambu é o homem de ferro de 2024. 

Bambu o Homem de Ferro 2024

Essa façanha consegue superar a façanha de Liel que foi o homem de ferro de 2012: Liel disputou todos os 27 jogos do Ceilândia naquele ano.(veja no link).

Julio Cesar e Nolasco com Alan Rones ao centro: campeões

Adelson tinha um elenco muito enxuto em 2024.  Julio Cesar Lima começou como titular e participou de 10 dos 13 jogos da campanha do título.  Foi uma surpresa quando Julio deixou o time titular. O problema para ele é que Bosco entrou muito bem. 

Julio Cezar (foto) tem só 22 anos: grata surpresa. Campeão

Julio  Cesar tem só 22 anos e  estreou no Ceilândia no primeiro jogo do campeonato, na vitória por 1 x 0 sobre o Capital. No total tem 12 jogos com a camisa do Ceilândia.

Nolasco é campeão candango 2024

O substituto natural de Cabralzinho ao longo do campeonato foi Nolasco. São jogadores de características diferentes.  Nolasco estreou no Ceilândia juntamente com Bambu e Bosco, na vitória por 4 x 0 sobre o Iporá-GO, na Série D 2024. No geral, Nolasco conta 29 jogos com a camisa do Ceilândia e participou de 11 dos 13 jogos do título candango de 2024.

Kauã, Allan Junio e Sebastyan, à direita: campeões

Sebastyan tem uma longa história com o Ceilândia apesar de ter apenas 18 anos de idade. É filho de Rominho, ex-jogador do Gato Preto e destaque do time que foi campeão do DF em 2008, trazendo o Ceilândia de volta para a primeira divisão. Participou na vitória sobre o Planaltina por 3 x 0, quando fez a sua estreia, em 28 de janeiro de 2024.

Foguinho disputou um jogo na campanha: empate em 1×1 contra o Gama

Foguinho é outro remanescente do campeonato candango de 2023. Estreou contra o Santa Maria, em 11 de fevereiro de 2023. Tem 15 jogos com a camisa do Ceilândia. Na campanha do título, jogou apenas contra o Gama, no empate em 1 x 1 (2.3.2024).

 

 

De Alcione e Breno até Paulinho e China: 12 anos de história

Alcione foi importante em 2012 jogando na lateral direita

Em 2012, Adelson teve problemas com a lateral direita.  Na reta final, puxou Alcione do meio para a lateral direita. Na esquerda, Breno foi o titular absoluto durante quase toda campanha do título.

Breno jogava com a 9: a 6 é de Badhuga

Breno fez 13 jogos com a camisa do Ceilândia naquela temporada. Jogava com a camisa 9 porque a 6 é de Badhuga. Estreou m 11 de março de 2012, na derrota por 1 x 0 para o Brasiliense. Foi bem e não deixou mais a posição. 

Breno e Alcione: laterais e campeões em 2012, ao lado de Didão.

Já Alcione disputou 3 temporadas pelo Ceilândia. A primeira foi em 2012, depois disputou as temporadas de 2017 e 2018.  No geral, disputou 45 jogos com a camisa do Ceilândia e fez 3 gols. 

 

China na sua estreia, em 2021

12 anos depois, Paulinho e China sagraram-se campeões candangos pelo Ceilândia.  Wisley, Everaldo, Emerson e Gleissinho também se sagraram campeões em 2024.

China foi importante em toda a campanha: campeão em 2024

China estreou no Ceilândia em 10 de 4 de 2021. Entrou no decorrer do jogo, no lugar de Klécio, na goleada por 8×1 sobre o Samambaia.

China: melhor lateral do Candangão

No total, China disputou  65 jogos, 48 como titular com a camisa do Ceilândia. China foi escolhido como o melhor lateral esquerdo do Candangão 2024. 

Paulinho Ferdinan estreou contra o Interporto-TO

Já Paulinho começou a temporada no banco. Tal qual 2023, Wisley era o titular, mas se machucou contra o Real, pela Copa Verde. 

Paulinho foi importantíssimo na reta final do Candangão 2024 (e na D2023).

Paulinho assumiu a posição e foi um dos destaques alvinegros na conquista do título.

Paulinho e Everaldo comemoram.

No geral, Paulinho tem  20 jogos, 18 como titular.  Estreou em 2 de julho de 2023, na Série D, vitória por 2 x 0 sobre o Interporto-TO.

Wisley, de muletas, ergue o troféu de Campeão Candango 2024.

Wisley era o titular da posição, mas se machucou contra o Real e teve de operar o joelho. Esteve na final para dar força aos companheiros. Wisley estreou pelo Ceilândia na primeira rodada do Candangão 2023, derrota para o Brasiliense por 3 x 0.

Wisley era titular da posição, mas machucou

No geral, Wisley tem 23 jogos com a camisa do Ceilândia.

Everaldo na sua estreia profissional contra o Brasilia, em 2023

Everaldo é outro que veio dos juniores da Copa São Paulo que foi campeão profissional em 2024.  Estreou no time profissional em 15 de fevereiro de 2023, no empate em 3×3 contra   o Brasilia.  Disputou 12 jogos no profissional, 5 como titular. Além disso,  disputou 4 jogos da Taça São Paulo 2023 pelo Ceilândia.

Emerson Santos: titular contra o Real, entrou contra Ceilandense: campeão 2024

Emerson veio para o Ceilândia em 2024. Estreou no primeiro jogo da competição, diante do Real, na vitória por 1 x 0. Participou ainda da vitória sobre o Ceilandense por 2 x 0.

Gleissinho fez parte do elenco, chegou no final e não disputou qualquer jogo: é campeão!

Gleissinho é velho conhecido da torcida alvinegra. Compôs o elenco na reta final, mas não participou de qualquer jogo. No geral, Gleissinho tem 27 jogos com a camisa do Ceilândia, todos disputados em 2022. Naquele ano, estreou na vitória por 3 x 2 sobre o Santa Maria, 26 de janeiro.

De Panda e Badhuga a Euller e Badhuga, 12 anos de história

Do título de 2012 ao título de 2024 se passaram 12 anos. Em 2012, Adelson de Almeida utilizou 3 zagueiros na maior parte dos jogos. Diferente deste ano, o time mudou muito ao longo do campeonato de 2012.

Andre Oliveira: jogou de volante, zagueiro e até lateral em 2012: Campeão!

Uma coisa se manteve em 2012: Panda e Badhuga, ora ao lado de Thiago Eciene como terceiro zagueiro. Na reta final, Panda não pôde jogar e o coringa Andre Oliveira foi importante.

Eciene deve formar ao lado de Badhuga e Panda: sem poder tomar gols
Eciene jogou ao lado de Badhuga e Panda em 2012: Campeão do DF

Thiago Eciene disputou 11 jogos no Candangão de 2012 e marcou um gol. Entrou no segundo tempo do primeiro jogo da final, na vitória de 1×0 sobre o Luziânia.

Panda tem uma longa história com a camisa alvinegra.  Chegou ao time em 2008 e disputou as temporadas daquele ano, 2009, 2010, 2011 e 2012. Foi campeão em 2010 e 2012.

Panda na sua estreia em 2008, ao lado de Adriano Cacareco.

Panda estreou pelo Ceilândia em 27 de janeiro de 2008, no então Mané Garrincha,  empate em 2×2 contra o Gama (Rodrigo Felix e Paulista marcaram para o Ceilândia, Dendel e Leto para o Gama). 

Badhuga contra o Luziania em fevereiro de 2012

No geral, Panda, além de campeão em 2010 e 2012, disputou 62 jogos com a camisa do Ceilândia e marcou 4 gols.

Badhuga estreou com Adelson no 2o jogo de 2012 e marcou Tulio Maravilha: Ceilandia 1 x 0 Botafogo-DF

Badhuga chegou ao Ceilândia em 2010 e dispensa apresentação. Único jogador a participar das 3 campeonatos é também segundo jogador com mais jogos com a camisa alvinegra.  Estreou em 2010 na vitória por 1 x 0 sobre o Botafogo-DF, que então contava com Tulio Maravilha.

Badhuga contra o Luziânia em 2012: segundo jogador que mais jogou pelo Ceilândia

Em 2024, Adelson de Almeida tinha um elenco mais enxuto. Euller e Badhuga foram fundamentais.  Euller jogou em 13 dos 15 jogos da temporada. Pedro Henrique (Pedrinho) disputou 4 jogos, 3 como titular. 

Em 2023, Euller estreou contra o Real ao lado de Henrique, China e Clemente:  futuros campeões.

Euller chegou ao Ceilândia em 2023 para o Candangão. Assim como Badhuga, estreou no segundo jogo da temporada, contra o Real (0x0).  De lá para cá foram 39 jogos, 37 como titular e 2 gols marcados. 

Euller na volta olímpica: Campeão em 2024

Badhuga é um ícone da história do Ceilândia. Depois de Cassius, foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra: 186 vezes. Badhuga é também um dos 10 maiores artilheiros da história do Ceilândia, com 17 gols marcados. Além de ser campeão pelo Ceilândia em 2010, 2012, Badhuga foi vice com  o Ceilândia em 2016 e 2017, voltando para ser campeão em 2024.

Badhuga com medalha de campeão em 2024. Na foto, à esquerda, Pedrinho

Badhuga e Euller formaram a dupla de zagueiros titular, mas Pedrinho (na foto acima, ao lado de Romarinho) também foi importante. No time principal, Pedro Carvalho estreou contra o Brasiliense na Série D em junho de 2023 (empate em 1×1).

Pedro Carvalho comemora gol de Romarinho: na estreia 1×1 versus Brasiliense

 Pedro Carvalho se une ao seleto grupo de jogadores campeões do DF nos juniores e também no profissional.  tem 14 jogos com a camisa do Ceilândia, 9 pelo juniores no título Candango de 2022 e 3 pela Copa São Paulo. 5 pelo time profissional. Pedro Carvalho jamais foi derrotado vestindo a camisa do Ceilândia.

Pedro Carvalho comemora gol de Lilla no título de juniores 2022

Nesses 12 anos que separam 2012 e 2024 muitos jogadores passaram pelo Ceilândia. Agora, Badhuga, Euller e Pedro Carvalho gravaram seus nomes na história com o título de 2024.

De Pedro e Darci a Thiago Santos, 12 anos de história

Pedro chegou ao Ceilândia em 2010, foi campeão naquele ano e em 2012

A história começa com Edson, nosso primeiro goleiro. Passa por Edinho, campeão em 2010, e por Pedro e  Darcy campeões  em 2012.

Dados estatisticos de Pedro

 Pedro tinha 21 anos em 2010, quando o Ceilândia se sagrou campeão.  Disputou apenas um jogo como titular naquele ano, mas foi em 2012 que Pedro teve sua oportunidade. foi titular na maior parte da campanha do título.

Pedro foi titular na maior parte da campanha. Aqui, na vitória sobre o Capital por 3 x 1.

Foram  em 11 jogos em 2012, incluindo os 10 primeiros na caminhada do título. Depois, cedeu lugar a Darci, que foi titular nas finais contra o Luziânia. Pedro jogou em 5 temporadas com a camisa do Ceilândia, a última em 2017.

Darci estreou na vitória por 3 x 2 sobre o Formosa. Foi o goleiro das finais.

Darci era um velho conhecido da torcida alvinegra. Fizera parte do elenco de 2007, na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. 10 anos mais velho que Pedro, assumiu o gol na vitória sobre o Formosa por 3 x 2 e foi o nosso goleiro nos 7 jogos restantes até a final contra o Luziânia. 

Pedro e Darci deixaram seus nomes gravados na história alvinegra. Agora Thiago Santos veio para lhes fazer companhia.

Thiago Santos: defesas importantes em 2024.

Thiago Santos é um goleiro muito experiente.  Hoje conta 33 anos de idade. Já passou por dezenas de clubes, mas foi na Anapolina que o presidente Ari de Almeida foi busca-lo.

Thiago Santos defendeu 4 penaltis… é Campeão!!!

Thiago participou de 12 dos 15 jogos disputados pelo Ceilândia em 2024 e não foi derrotado em nenhum desses jogos. Sim, Thiago não participou na única derrota do time. Thiago também não participou dos jogos da Copa Verde.

Thiago foi celebrado por todos: nome na história alvinegra. 

Com Thiago, o Ceilândia sofreu apenas 7 gols nos 12 jogos que ele disputou. 

Thiago campeão  invicto em 2024

O outro goleiro a atuar em 2024 foi Henrique.  Henrique chegou ao Ceilândia em 2020, num dos momentos mais conturbados da história recente do alvinegro.  Naquele ano o Ceilândia quase fica de fora da competição.

Henrique mais uma vez esteve seguro: ao menos duas defesas difíceis contra o Ceilandense em 2020

Henrique disputou 7 jogos de 2020 e ajudou o Ceilândia a escapar do rebaixamento.  Do elenco medíocre daquele ano, Henrique foi uma das boas exceções. Ficou de fora em 2021, mas voltou em 2022, sendo aproveitado apenas em 2023 e 2024.

Henrique participou do time de 2020, campeão em 2024

Importante mencionar também o terceiro goleiro Gabriel Blesson. Gabriel não foi utilizado no time profissional, onde integra o elenco desde 2023. Gabriel Blesson foi Campeão Candango Juvenil em 2018 e Juniores em 2022 pelo Ceilândia.

Gabriel Blesson ainda juvenil, no título Candango de 2018. Depois, campeão Juniores e agora profissional

Assim, percorremos um longo caminho de nomes que ficaram na história do Ceilândia. De Edson, passando por Sérgio, Regis, Edinho, Pedro, Darci .. até chegar a chegar a Thiago Santos, Campeão Candango 2024.

 

 

… é o maior, treinador do Brasil: Adelson!!! estatísticas comprovam!!!

Ceilândia campeão em 1998: Estreia de Adelson

Já se vão 26 anos e 7 meses  desde aquele 5 de novembro de 1998, quando Adelson, ainda pouco mais que um adolescente, assumiu interinamente o Ceilândia naquele empate em 1×1  diante do Atlântida, hoje Brasiliense, em jogo válido pela Segunda Divisão do Campeonato Candango. O técnico do Ceilândia era o hoje presidente, Ari de Almeida,  que se encontrava suspenso.

Ari de Almeida: reforços, mas sem fazer loucuras
Ari de Almeida hoje é presidente, mas era técnico em 1998.

Adelson dirigiria o time em mais 2 jogos naquele ano de 1998: empate em 0x0 diante do Samambaia e vitória por 1 x 0 diante do Alexaniense. Naquele ano, o Ceilândia se consagraria campeão da segunda divisão e voltaria à primeira divisão em 1999.

Time de 2001: tempos difíceis

Adelson Voltaria a treinar o time em 2001.   A primeira partida oficial, na Primeira Divisão, foi no Augustinho Lima: derrota por 2 x 1. Eram tempos difíceis: faltava tudo, jogadores trabalhavam à noite e treinaram um período pela manhã. No time, muitos dos campeões juvenis de 1998, com Adelson. Nunca faltou uma coisa a Adelson de Almeida.  O seu senso de profissionalismo. Era exigente nos mínimos detalhes e com isso deitava os alicerces do que seria construído em seguida.

Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo
Adelson de Almeida ainda era um menino em 2001, quando assumiu o comando do Ceilândia.

A primeira vitória de Adelson de Almeida dirigindo o Ceilândia veio depois de 4 derrotas e 1 empate, na sexta partida. Até então, o Ceilândia não jogara em casa. Para jogar, foi necessário fazer uma vaquinha para comprar grama batatais e não as gramas modernas de hoje.

Adelson em 2002
Adelson era pouco mais que um menino quando assumiu o Ceilândia: fazia de tudo

Para plantar a grama e dar um ar minimamente apresentável, sem dinheiro, a solução foi plantar a grama ele próprio, mais o eterno presidente Beni Monteiro, e mais alguns amigos. 

Depois de um começo difícil, a primeira vitória veio sobre o invicto Brasiliense
Depois de um começo difícil, a primeira vitória veio sobre o invicto Brasiliense – Reprodução do Correio Braziliense

Deu certo! Na estreia em casa, o  time de operários enfrentou o Brasiliense e venceu por 1 x 0, gol de Cassius. Engatou uma sequencia de resultados positivos e livrou-se do rebaixamento com antecedência.

CEC Torcedor guarda a bola do jogo Ceilândia 4 x 3 Unai, em 2003

Adelson dirigiu o Ceilândia até 1 de março de 2003 na vitória por 4×3 diante do Unaí (Bilzão (2), Serginho Brasília e Boni. Fabiano fez os 3 gols do Unaí).

Sidney, Adelson de Almeida e Beni: homens do futebol do CEC
O eterno Beni Monteiro, à direita, era o presidente quando Adelson assumiu em 2001

  Adelson iria para o Brasiliense, onde ficou de 2004 a 2009 quando conquistou todos os campeonatos de juniores desse período.  Voltaria em 2010 para ser campeão do DF.

Adelson entra em campo na final de 2010: ao fundo, William Carioca que seria decisivo
Adelson entra em campo na final de 2010: ao fundo, William Carioca que seria decisivo

Adelson voltaria ao profissional do Ceilândia em 2010 e trouxe Badhuga na mochila. Ambos viriam  agora para fazer história com a camisa do Ceilândia, mas na estreia o Gato Preto foi derrotado em casa pelo Gama por 3 x 0 (Thiago Silva, Edicarlos e Kabrine fizeram. Kabrine viria a ser campeão candango pelo Ceilândia com Adelson).

2012: Adelson volta a ser campeão do DF
2012: Adelson volta a ser campeão do DF

O Ceilândia voltaria a ser campeão candango em 2012, com Adelson novamente.

Adelson amadureceu com o Ceilândia e tornou o Ceilândia maior

O time envelheceu e Adelson sabia que era hora de reconstruir o time em torno de Dimba, Cassius e Allan Dellon. Esse time veio em 2016 e 2017, mas o Gato Preto de Adelson foi derrotado nas finais para Luziânia e Brasiliense.

Os melhores números de Adelson estão em 2016, mas o título não veio. Primeiro, o Candangão..

Em 2019 Adelson resolveu dar um tempo do Ceilândia e do futebol. Já demonstrava, como hoje, desgastado com o cargo de treinador. O Ceilândia foi mal em 2019 e 2020. O comandante voltou em 2021 e levou o Ceilândia a mais uma final e novamente foi vice. Em 2022, Adelson e o Ceilândia foram novamente vice, ambas diante do Brasiliense.

Depois, a frustração na Série D 2016

O grande mérito de Adelson de Almeida foi sempre de fazer muito com tão pouco.   Se  levarmos em consideração o nível de investimento do Ceilândia, os números se destacam.

Dados do Candangão de 2010 a 2024, excetuando 2019 e 2020.

O Ceilândia tem números inferiores apenas aos números do Brasiliense que foi 5 vezes campeão de 2010 para cá. A diferença é que Adelson tirou 2 anos sabáticos em 2019 e 2020 (Gama foi campeão nesses anos).

Adelson não tinha zagueiros: agora ganhou mais dois
Adelson se transformou em um dos mais bem sucedidos técnicos do futebol do DF

Para quem afirma que Adelson privilegia a defesa,  os números provam diferente: de 2010 para 2024, excluídos 2019 e 2020, anos que Adelson ficou de fora, o Ceilândia tem o segundo melhor ataque (247 gols contra 285 do Brasiliense). São   1,5 gols por partida contra 1,7 do Brasiliense e 1,37 do Gama. A defesa, no período, teve média de 0,93 gols sofridos por jogo, contra 0,98 do Gama e 0,74 do Brasiliense.

2023: Adelson esteve mais uma vez proximo do acesso para a Serie C, mas ficou contra o Caxias – Imagem: CEC Oficial

 

Adelson também tem uma grande história na Série D. Em 2012, o Ceilândia precisava passar pela Friburguense para decidir a vaga contra o CRAC, mas ficou por aí. Em 2017 e 2024 de novo o Ceilândia ficou no último adversário antes da disputa direta de vaga: Fluminense de Feira e Caxias, ambas nos pênaltis. 

Reestreia de Adelson em 2010: Ceilandia 0x3 Gama antes do título

Quis o destino que também nos pênaltis o Ceilândia conquistasse o tricampeonato. O tri de Adelson e de Badhuga, façanha que começou em 2010. 

Badhuga estreou com Adelson no 2o jogo e marcou Tulio Maravilha: Ceilandia 1 x 0 Botafogo-DF

O resto é história! Contando apenas jogos oficiais são 330 jogos dirigindo o Ceilândia.

O Ceilândia é campeão

São 140 vitórias, 101 empates e 89 derrotas, com 472 gols marcados e 347 sofridos. 

 

Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012
Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012

Com Adelson o Ceilândia foi campeão em 2010, 2012 e 2024 e vice-campeão em 2016, 2017, 2021 e 2022. São 7 finais e uma trajetória fantástica. 

Bambu levanta o troféu de campeão 2024

Como a torcida canta: lalalá, lalalá… é o maior treinador do Brasil.  Adelson fará falta…

 

 

 

Para ficar na história!!!! Ceilândia é tri-cam-peão!!!

Adelson foi homenageado pela torcida: 3 vezes campeão.

O Ceilândia venceu o Capital na cobrança de pênaltis e se sagrou campeão do Distrito Federal de 2024.

Bambu conduz o Ceilândia para o jogo final

 

Como se esperava, foi sofrido. O Capital fez valer a certeza de que formou um grande time e foi um enorme adversário.

Um jogo para coroar a carreira de Adelson

Como na primeira partida, cada time foi melhor em um tempo.  Neste jogo, contudo, a situação inverteu: o Ceilândia foi melhor no primeiro e o Capital no segundo.

Clemente criou as melhores oportunidades de gol do Ceilândia

A melhor chance do jogo foi  do Ceilandia. Logo no início da partida, Kennedy e Clemente envolveram a defesa do Capital  e Clemente serviu Cabralzinho. Cabralzinho bateu de esquerda e mandou para fora.

Thiago foi pouco exigido no jogo, mas foi um gigante nos penaltis

O Ceilândia ainda rondou a área adversária diversas veze, mas não conseguiu marcar.

Romarinho foi o grande nome do Ceilândia na competição: artilheiro

Veio o segundo tempo e o  Capital voltou melhor. Como no primeiro tempo, contudo, o fato de estar melhor não significa que o outro time não jogou.

Bosco fez um grande campeonato

Até os 20 minutos do segundo tempo, o jogo era essencialmente equilibrado. O Ceilândia ate teve uma situação clara de gol: novamente Clemente viu Cabralzinho dentro da grande área, mas desta vez o passe foi um pouquinho longo e Cabralzinho não conseguiu dominar. Essa foi a última vez que o Ceilândia ofereceu real perigo ao Capital.

Bambu foi o pulmão alvinegro: jogou todos os jogos

Os últimos 32 minutos, incluídos os 7 de acréscimos, foram inteiramente do Capital. O adversário mostrou o de sempre: uma enorme variação de jogadas para envolver o Ceilândia. Para isso contou com o fato de que o Ceilândia sentiu as saídas de Romarinho e Clemente. Cabralzinho, já cansado, também não conseguia jogar.  Já não havia mais transição.

Euller teve menos trabalho desta vez: importante

Apesar do domínio, o Capital não levou perigo à meta de Thiago. A defesa alvinegra sempre evitou o perigo. A situação de maior perigo veio num cruzamento despretensioso que colidiu contra o travessão alvinegro (algo que já acontecera no primeiro jogo).

Badhuga é tricampeão pelo Ceilândia: 2010, 2012 e 2024.

Nos minutos finais, o Ceilândia foi valente como precisa ser nessas situações. As entradas de Nolasco e Elbinho ao menos deram mais fôlego ao time, permitindo que o time ao menos aqui e acolá fosse ao ataque. No geral, contudo, os minutos finais foram jogados no campo de defesa alvinegro.

Cabralzinho foi eleito para a seleção do campeonato

Aos 52, o árbitro encerrou o jogo. Vieram as cobranças de pênaltis. Tal como no jogo, os times  cuidaram em quase matar seus torcedores do coração.

Thiago defendeu 4 penaltis… é Campeão!!! (origem: GE.com)

Penaltis: Ceilândia 4×3 Capital – O primeiro a cobrar foi o pulmão alvinegro. Bambu cobrou mal e Luan defendeu. Romarinho do Capital bateu para a defesa de Thiago: 0x0.

Bambu levanta o troféu de campeão 2024

Agora foi a vez de Euller cobrar para o Ceilandia. Na cabeça de todos veio o filme da cobrança contra o Caxias. Desta vez não teve erro e ele marcou. Na sequencia, Leozinho bateu para nova defesa de Thiago: Ceilândia 1 x 0.

Romarinho foi o grande nome do Ceilândia, ao lado de Clemente e Euller

Veio a vez de Julio Cesar cobrar. Cobrou com maestria, mas Matheus Silva também fez: Ceilândia 2 x 1. Foi a vez de Elbinho que fez Ceilândia 3 x 1.

China fez um campeonato impecável: celebrou sozinho, de joelhos.

Com isso, o Capital precisava converter os 2 penaltis que lhe restavam e ainda torcer para que o Ceilândia desperdiçasse o penalti que lhe restava. Foi o que aconteceu: Maycon Lucas, Kennedy poderia ter feito o gol do título, mas Luan defendeu… e  Eder Lima mandou a disputa para os pênaltis alternados.

Thiago foi celebrado por todos

Nos penaltis alternados, o sofrimento mudou de lado. Nolasco perdeu, o Capital poderia ter sido campeão, mas Thiago defendeu a cobrança do título adversário, feita por Deivão. Continuava 3 x 3. 

Ceilândia tricampeão candango: 2010, 2012 e 2024

Na sequência, veio o título. Railson cobrou, a bola bateu no poste direito e correu toda a meta adversária até morrer na bochecha da rede oposta. Ceilândia 4 x 3. Faltava defender o pênalti adversário. Thiago não decepcionou e defendeu o penalti de Lucas Oliveira. Ceilândia campeão candango de 2024.

 

  

 

Ceilândia sofre, desperdiça virada e final está em aberto: 1 x 1

Badhuga: seguro como sempre. Defesa teve muito trabalho.

Ceilândia e Capital empataram no primeiro jogo da final. Como se sabia, não foi fácil para a gente, mas também não foi fácil para eles. O Ceilândia tem o mérito de saber sofrer e, além disso, tem Cabralzinho, Romarinho,  Clemente  e…. Kennedy.

Euller ficou na sobra: sofreu no começo, como todo mundo.

O Capital começou melhor, mas em dado momento achou que seria fácil de mais. Contra o Ceilândia sempre haverá luta.

Bambu fez sua melhor partida em 2024, mas pode mais.

No começo, o Ceilândia teve dificuldades em marcar a saída de bola do adversário. Eder e Maycon esperavam  Deyzinho, Romarinho ou Marconi aparecer livre.

Cabralzinho cresceu no segundo tempo e, com ele, o Ceilândia.

O Ceilândia optou por marcar mais atrás, não se importando com Eder e Maycon.  No primeiro tempo, Marconi sempre arranjou um espaço nas costas dos volantes do Ceilândia. Isso incomodou.

Romarinho: GIGANTE na Defesa, perigoso no ataque.

Havia a impressão que a qualquer tempo o Capital abriria o marcador. Apesar de toda iniciativa do Capital, Thiago não  trabalhou, mas a defesa sofreu.

Torcida incentivou o jogo inteiro

O torcedor sofreu… Romarinho  foi fantástico na cobertura e no apoio ao incansável Paulinho. 

Clemente foi muito marcado, mas ainda assim importante.

De tanto insistir, o Capital abriu o marcador. Barone abriu o marcador aos 30 para o Capital.

Kennedy comemora gol do empate: gols decisivos.

Após sofrer o gol, o Ceilândia conseguiu enfim subir ao ataque. O Gato Preto não foi brilhante, mas poderia ter empatado com Cabralzinho, Kennedy e Bambu, tudo no mesmo lance.

Luan salva gol certo de Badhuga

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor. O fato é que, por cansaço ou não, o Capital já não conseguia sair da defesa para o ataque. A bola já não chegava a Deysinho, Romarinho e Marconi como antes. Na verdade, não chegava.

Euller tenta de voleio: virada não veio

Cabralzinho e Kennedy passaram a ter espaços e as jogadas começaram a aparecer. O Ceilândia criou as condições para o empate. Rondou a área do Capital até que, aos 7, Kennedy pegou o rebote e empatou: 1×1.

Edson tenta: Ceilãndia poderia ter virado.

Após o empate, o Ceilândia continuou melhor. O Capital não estava morto. O Ceilândia continuou melhor, poderia ter virado. O Capital ainda ofereceu perigo, mas Thiago fez grande defesa.

Nos acréscimos: Elbinho perdeu grande chance.

A partida se encaminhou para o final com  o Ceilândia melhor. Elbinho poderia ter matado o jogo. O goleiro adversário, Luan, salvou gol certo de Badhuga.

Thiago: defesa importante quando necessário.

No final, empate em 1 x 1.   Faltam 90 minutos. Um time que tem Romarinho e Clemente não teme ninguém. Não vai ser fácil, mas vai ter luta.

Ceilândia mostra força: 3×0 no Samambaia

Thiago fez defesa que mudou totalmente o rumo do jogo

Thiago, Cabralzinho, Romarinho e Clemente garantiram importante vitória do Ceilãndia sobre o Samambaia. 

Cabralzinho comemora com Clemente o primeiro gol

Jogando no Serejão, na tarde deste sábado, o Ceilândia foi eficiente e venceu o Samambaia por 3 x 0.

Bambu correu muito e pareceu sobrecarregado

O Ceilândia começou melhor, mas foi o Samambaia quem teve a primeira chance clara de gol, mas parou nas mãos de Thiago.

China teve muito trabalho, mas respondeu à altura

Não demorou muito e o Ceilândia abriu o marcador aos 19. Bela troca de passes pela direita com Paulinho, Kennedy e Clemente. Clemente serviu Cabralzinho na área. O meia driblou o zagueiro e marcou com categoria. 

Clemente: uma assistência, um gol e melhor jogador da partida

Foi muito legal ver Cabralzinho marcando, principalmente porque tem sido vítima de injusta perseguição por parte de um grupo pequeno de torcedores.

Romarinho: novamente boa partida e gol

Apesar do gol, a posse de bola era do Samambaia. Dos 49 minutos do primeiro tempo, 32 minutos foram jogados no campo do Ceilândia. 

Romarinho é o artilheiro do Candangão 2024

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor ou o Samambaia voltou pior. O fato é que Thiago não fez qualquer defesa importante no segundo tempo. 

Para melhorar, Clemente, em jogada individual, fez um belo gol aos 21 do 2o tempo. Já no apagar das luzes, Elbinho deu bela assistência para Romarinho fazer 3 x 0.

Vitória para ser comemorada, mas sábado tem Gama

Na próxima rodada o Ceilândia vai ao Bezerrão enfrentar o Gama.  O campeonato agora ficou sério. 1 time dos 5 primeiros ficará de fora. A nota de corte atualmente é de 19 pontos. Quanto antes chegar nos 19 pontos, melhor.

Agradecimentos: todas as imagens acima são de Ceilandia EC Oficial (Alan Rones).

Vitória importante em Porto Nacional: 2×0 no Interporto

Romarinho marcou o primeiro gol alvinegro logo no começo

O Ceilândia conquistou uma importante vitória na tarde deste domingo em Porto Nacional.

Danilo quase ampliou de falta

Não foi um jogo fácil. O calor, as condições do gramado e o entusiasmo do Interporto impuseram dificuldades ao Ceilândia.

Badhuga é desfalque contra Real Ariquemes

Como se esperava, o Gato Preto começou melhor. Logo na segunda subida, Romarinho foi derrubado dentro da grande área. Penalti que ele mesmo converteu para fazer o seu sétimo gol na competição, embora oficial sejam apenas 6.

Nolasco parou no travessão. Depois, saiu lesionado

O jogo prosseguiu relativamente equilibrado. Os dois times dividiam a posse de bola, mas o Gato Preto sempre chegava com mais qualidade.

Nolasco preocupa

Poderia ter aumentado num belo chute de Bambu, mas a bola do meia insiste em parar na trave. No geral, contudo, o primeiro tempo do Ceilândia não foi bom ou ao menos o Gato Preto não mostrou o futebol que dele se espera.

Cleyton voltou, mas ainda está fora de ritmo. Maestro precisa de tempo.

Adelson mexeu para o segundo tempo. O Ceilândia melhorou e enfim o  mostrou um bom futebol.

Até fazer o segundo gol, o Gato Preto teve a posse de bola, rondou a meta adversária e poderia ter aumentado com Nolasco, mas a bola parou no travessão.

Clemente é importante para o time, mas ansiedade do gol tem prejudicado

De tanto insistir, o Gato Preto chegou ao segundo gol. No bate e rebate dentro da área, a bola sobrou para Iago que venceu o goleiro adversário: 2 x 0.

Após o gol, o Ceilândia se acomodou e deu a bola para o Interporto. Matheus Silva não trabalhou. 

Iago faz o segundo, viceartilheiro em 2023

Adelson aproveitou para colocar o novato Uesles no lugar do agora suspenso Badhuga.

O jogo terminou com os 2 x 0. Com os resultados da rodada, o Ceilândia voltou à liderança do grupo, mas ainda não tem motivos para comemorar.

Uesles fez o seu primeiro jogo com a camisa do Ceilândia. Não teve tempo de mostrar serviço.

Os resultados do final de semana mantiveram o corte em 24 pontos, de modo que o Ceilândia precisa de 25 para se classificar.

Empate arrancado na base da superação: 1 x 1

João Afonso é um grande zagueiro, mas teve uma tarde muito difícil: expulso

O campeonato está chegando num momento em que ser bom não é suficiente.

Iago foi segurado e ainda assim quase marca

Ceilândia e Brasiliense foi desses jogos em que o adversário exige o melhor que você tem para dispor.

Brasiliense deu muito trabalho no primeiro tempo

Se você jogar apenas o que joga, não é suficiente.

Nolasco fez boa partida. Depois que saiu, Ceilândia caiu de produção.

Foi um jogo daqueles que você não pode errar. O Ceilândia errou muito no campo de defesa.

Pedro Henrique (3) fez sua estreia profissional ao lado de Badhuga

O Brasiliense começou tomando a iniciativa do jogo. Não demorou e o Ceilândia quase marca com Romarinho, num belo voleio.
O Brasiliense não aproveitava os erros na saída de bola alvinegra. Chutava de longe, com relativo perigo, mas para fora.

Pedro Henrique, o estreante, e Matheus Silva: segurança na defesa

Ainda assim, foi o Ceilândia que quase abre o marcador com Iago. Mesmo seguro, Iago desviou, mas não o suficiente para marcar.

O jogo seguia disputado. Era essencialmente um jogo igual, com o Brasiliense impondo dificuldades na saída de bola alvinegra.

Romarinho marca seu 32º gol com a camisa do Ceilândia e 6º no ano.

Foi num erro na saída de bola que o Brasiliense abriu o marcador. Tobinha, de cabeça, aos 48 do primeiro tempo.

Adelson mexeu no time. Colocou China, Lagoa e Clemente. Clemente mudou o jogo, mas antes, aos 7 do segundo tempo, João foi expulso. 

 

Romarinho comemora: artilheiro do ano e 3 gols atrás de Dimba

O senhor William Machao Steffen,  de SC, parecia ter dois pesos e duas medidas. O fato é que o Ceilândia ficou com um a  menos.

Mesmo com um a menos, o Ceilândia permaneceu melhor no segundo tempo. Aos 20, Romarinho aproveitou o erro do goleiro adversário e empatou.

Ceilândia agora viaja para Porto Nacional e Ariquemes.

Romarinho está cada vez mais próximo de Dimba na luta por ser o segundo maior artilheiro da história do Ceilândia.

Depois, o Ceilândia se contentou em se defender e controlou as ações amarelas. O time foi valente e conseguiu 1 ponto. É isso que conta nesse momento.

Paulinho é grata surpresa: Ceilândia ainda precisa de 6 pontos.

Com esse resultado, o Ceilândia foi a 18 pontos. Agora fará 2 jogos seguidos fora de casa. Precisa de 6 pontos em 3 jogos para consolidar a classificação.

O último jogo é também fora de casa e a única coisa que o Ceilândia não pode fazer é deixar a classificação para a última rodada.

Ceilândia arranca vitória em Anápolis: 1 x 0

Wallison Bahia fez uma excelente partida.

O Ceilândia conquistou importante vitória em Anápolis ao vencer o time da casa por 1 x 0. 

Euller foi expulso nos minutos finais

O gol foi marcado por Iago, aos 30 do primeiro tempo, após bela jogada coletiva do lado esquerdo alvinegro.

Romarinho de um lado e Iago do outro infernizaram a defesa do Anápolis

Foi, com certeza, a melhor apresentação alvinegra no ano.

É preciso que se diga que o Anápolis é um bom time. É preciso também dar os méritos para o time alvinegro.

Iago comemora o gol da vitória com Nolasco

O Ceilândia foi sempre melhor. No geral, contudo, o jogo foi  equilibrado. A diferença estáva no fato de que o Ceilândia chegava com mais qualidade no ataque.

Superioridade numérica em todos os espaços.

O meio de campo alvinegro sempre teve superioridade numérica. Além disso, o Ceilândia conseguia sair pelos dois lados de campo.

Havia sempre mais alvinegros que tricolores no meio de campo

Houve poucos momentos de instabilidade alvinegra, mas em nenhum momento o Anápolis pareceu que reverteria a situação.

Foguinho e Danillo: importantes.

Com a vitória, o Ceilândia chega a 17 pontos e é líder do grupo. No geral, contudo, nada mudou porque apenas 2 pontos separa o primeiro do quarto. A diferença para o quinto, o Brasiliense, é de apenas 4 pontos.

É justamente o Brasiliense o adversário de sábado. O Grupo A5 entra na fase decisiva, com confrontos diretos. Bora!

Empate com sabor amargo: 0x0 Operário

Ceilândia pressionou o jogo quase inteiro, mas o gol não veio

O Ceilândia empatou pela quarta vez consecutiva na Série D 2023. Com o 0x0 diante do Operário-MT, o Gato Preto desperdiçou boa chance de abrir uma folga dos mais diretos concorrentes.

Nos pés de Clemente, a chance mais clara do jogo

O jogo teve dois momentos distintos. Até a expulsão do jogador Tássio, do Operário, o jogo era equilibrado, com o time matogrossense tendo mais posse de bola.

No cabeceio de Bambu, grande defesa de Bruno.

O cenário era algo previsível: o Ceilândia não tinha Cleyton e Iago para dividir a responsabilidade com Romarinho. Ainda assim, foi nesse período que o Ceilândia teve a melhor chance do jogo, mas Clemente desperdiçou.

Romarinho puxou as melhores jogadas, mas não foi suficiente

Após a expulsão, o jogo se transformou em partida de um time só.

As melhores chances vieram pelo alto

O Ceilândia teve diversas oportunidades de abrir o marcador, mas nenhuma dessas foi uma oportunidade daquelas que se pode dizer que o gol foi perdido.

Ceilândia tentou, mas o gol não veio

O segundo tempo foi inteiro do Ceilândia. Apesar do domínio, apenas no finalzinho o goleiro adversário foi realmente exigido e fez boa defesa no chute de Iago.

Empate com sabor amargo

Agora, o Ceilândia enfrenta Anápolis e Brasiliense. Sorte do Gato Preto que os demais jogos ajudaram e Iporá e Brasiliense também empataram sem gols.

Ceilândia empata com Operário: decisão será em casa

Primeiro tempo do Ceilândia foi melhor

O Ceilândia voltou de Mato Grosso com um empate em 2 x 2 com o Operário de Várzea Grande.

Claro que uma vitória é sempre melhor, mas é preciso entender que a Série D é uma maratona e não uma corrida de 100 metros.

Ceilândia teve dificuldades em Mato Grosso

O Gato Preto entrou em campo muito modificado. Adelson deu oportunidade para Rato, João Afonso, China, Nolasco e Wallison Bahia.

Os atletas sentiram falta de ritmo de jogo, mas não decepcionaram. Ao menos o resultado foi um resultado decente.

O Operario começou melhor por uma razão simples: o Ceilândia era um time ansioso, confundia velocidade com pressa e  oferecia o contra-ataque.

Ceilândia cedeu muitos contra-ataques no primeiro tempo

Achar o equilíbrio é sempre difícil. O Ceilândia achou esse equilíbrio quando o Operário cedeu espaço, mas naquele momento o adversário já vencia por 1 x 0.

No final do primeiro tempo, depois de uma blitz no ataque, Euller empatou aos 47 em bela jogada de Iago e China.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia achou um belo gol, logo aos 4, com Romarinho.

Euller comemora o primeiro gol

Depois disso, o Ceilândia começou a fazer cera. Era muito cedo. É preciso jogar. 

O castigo não demorou e o Operário empatou. O Ceilândia defendeu-se bem, escapou da derrota com uma bola na trave e saiu de Mato Grosso com 1 ponto.

Em termos de campeonato, o resultado somente pode ser medido ao final. Os dois times voltam a se enfrentar nesta quarta. 

O Ceilândia precisa fazer valer seu melhor futebol no confronto direto. Se vencer, evita que Anapolise e União Rondonopolis se desgarrem. Pressão sempre vai existir. É preciso estar preparado. Qualquer outro resultado que não a vitória aumenta a pressão a um nível muito alto.

(As imagens são reprodução da F.Sports.Tv)

Com jeito de decisão: Ceilândia 1 x 1 Anápolis

Euller teve muito trabalho

Ceilândia e Anápolis fizeram um jogão na tarde desta quarta-feira, mas não saíram do empate.

O Ceilândia não pode ter sido surpreendido pela intensidade do Anápolis no início do jogo. Já viramos isso quando enfrentaram o Brasiliense.

Bambu enfrenta o paredão do Anapolis

O fato é que ainda assim, a intensidade do Anápolis trouxe problemas para o Ceilândia, mas o Gato Preto soube sofrer e impor o seu ritmo.

Clemente lutou muito e deu muito trabalho ao Anapolis

O maior problema foi na saída de bola, mas o Ceilândia resistiu à pressão alta do adversário e contou com a qualidade técnica de Cleyton e a boa saída pelos lados para equilibrar o jogo.

Iago foi muito importante enquanto teve pernas

Antes, contudo, nem bem o jogo começara e o Ceilândia quase marcou com a bola de Bambu explodindo no poste direito da meta do Anápolis.

O jogo foi essencialmente equilibrado. A diferença é que o Anápolis apostava mais na intensidade para chegar ao gol do Ceilândia. O Gato Preto tinha uma transição mais equilibrada.

O fato é que foi um jogo igual. O Ceilândia saiu na frente na falha do goleiro adversário. Romarinho ficou livre para empatar.

Cleyton preocupa: cérebro do time

O Anápolis também empatou numa falha. Werick, primeiro, e depois Iago, se enrolaram na jogada e deram o contra-ataque. Penalti e gol do Anapolis.

Romarinho fez o 4o na D23

O segundo tempo foi disputado num ritmo mais baixo. Cada time teve uma grande chance de passar a frente, mas os goleiros foram bem.

Cleyton teve a melhor chance: bola caiu na perna ruim

Agora, o Ceilândia vai a Cuiabá enfrentar o Operário de Varzea Grande.

Faltam 8 jogos, dos quais 5 fora de casa. Classificação será decidida fora de casa.