Autor: Witon

Tenso, como há de ser: Ceilândia 2 x 0 Gama

Havia mais do que as 2200 pessoas anunciadas.

Uma grande vitória. Na noite desta segunda-feira, no Abadião, o Ceilândia venceu o Gama por 2 x 1 e está a um ponto de garantir a classificação para as semifinais.

Gama teve a posse de bola, mas defesa alvinegra fez sua parte.

Não foi um jogo fácil. O Gama, aproveitando as características do Ceilândia, começou melhor e poderia ter saído na frente do marcador se não fossem as participações decisivas de Sucuri e Júlio César, este sobre a linha do gol.

Paulinho teve muito trabalho, mas resistiu bravamente.

O Ceilândia demorou a controlar as ações ofensivas do Gama, normalmente na bola invertida para contra o lado direito da defesa do Ceilândia ou na dobra com o camisa 10 Daniel Costa.

Kennedy pouco apareceu, mas foi importante como sempre.

Paulinho teve muito trabalho, mas suportou o assédio alviverde. No centro, Badhuga e Wallace fizeram uma partida segura.

Wallace crescendo de produção na hora certa

Aos poucos o Ceilândia equilibrou o jogo. Por momentos o Gama chegou a ter 70% da posse de bola, muito alto até para o padrão dos jogos do Ceilândia.

No escanteio de Danillo, gol do Ceilândia

A melhora do Ceilândia rendeu resultados inesperados. Aos 25, Danillo Ribeiro cobrou escanteio fechado e ele, Daniel Costa, que infernizava a vida de Paulinho, marcou contra a própria meta.

Danillo comemora o primeiro gol

O gol não mudou o ritmo do jogo. O Gama tinha mais volume, mas não como no início do jogo e a defesa alvinegra dava conta do recado.

Clemente faz o segundo. Vitória importante.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou tendo a iniciativa do jogo. Aos 10, Clemente recebeu belo passe em profundidade e fez Ceilândia 2 x 0.

Sucuri: seguro quando exigido.

Com a vantagem de 2 gols, o Ceilândia deixou o jogo de lado e se concentrou em deixar o tempo passar. Com isso, o Gama teve a bola por 43 minutos (35 e 8 de acréscimos) mas limitou-se a jogadas de bola aérea e chutes sem direção fora da área. 

Torcida do Gama empurrou o time até o final

No final, uma vitória tipicamente alvinegra.  

Júlio César: um leão. Cansou no final.

A classificação não está assegurada. Matematicamente falta um ponto.

Clemente comemora

Todos sabem que a classificação é o objetivo principal, mas o objetivo secundário é tão ou mais importante: garantir o mando de campo nas semis. Para isso é preciso terminar em primeiro ou segundo.

Ceilândia sofre, mas bate o lanterna: 2 x 1

Arbitragem confusa interferiu no resultado

Muita calma nessas horas, mas nem tanto. É sempre difícil jogar contras times que lutam desesperadamente contra o rebaixamento.  Não espere jogo fácil. E não foi.

Milla entra no lugar de Wisman para mudar o jogo

Ofensivamente, o Ceilândia pouco produziu no primeiro tempo. De certo modo, contudo,  tinha o jogo controlado defensivamente até que o árbitro inventou um pênalti de Paulinho.  Não foi pênalti e ponto. O Legião aproveitou e fez o seu primeiro gol no campeonato aos 41 do primeiro tempo.

Ceilândia melhorou no segundo tempo, mas o empate veio em bola parada

Adelson viu que o time parecia sem força. Fez duas mudanças no intervalo. Tirou Vitinho e Felipe Camargo para as entradas de Kennedy e Danillo Ribeiro. Não é que o Ceilândia tenha melhorado. O Gato Preto manteve o padrão sonolento de antes. O Legião é que não estava interessado no jogo.

Danillo Ribeiro comemora gol do empate

O confronto começou a mudar aos 26 do segundo tempo. O Legião teve a oportunidade de matar o jogo e Cacá desperdiçou um gol fácil de fazer. Na sequência, o árbitro marcou falta em MIlla. Danillo Ribeiro bateu, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Batista: Ceilândia 1 x 1 Legião.

Muito espaço entre as linhas alvinegras

O empate não mudou a dinâmica do jogo. O Ceilândia era melhor, mas parecia com a rotação atrasada. Havia muito espaço entre as linhas e o time chegava quebrado à área do Legião. 

Nessa jogada, veio a falta e da falta o empate

De qualquer sorte, aos 40 veio a virada. Badhuga fez lançamento para Kennedy. Kennedy dominou com categoria e se jogou para fazer a assistência para Milla. Milla bateu de primeira e fez o gol da vitória.

Milla, com assistência de Kennedy, vira: 2×1

Com o resultado, o Ceilândia chegou a 15 pontos. Cumpriu a obrigação de vencer todos os times que não lutam pela classificação. Agora, na sequência, enfrentará Gama, Capital e Samambaia. 

Milla comemora seu segundo gol com a camisa alvinegra

Teoricamente, Ceilândia precisa de 4 pontos para garantir a classificação. Com tantos confrontos diretos, contudo, tudo pode mudar rodada a rodada.

As imagens utilizadas são reproduções do Canal FFTV no Youtube.

Consistente, persistente, letal. Ceilândia vira! 2×1 Paranoá

Ceilândia começou mandando bola no travessão

Foi a melhor apresentação do Ceilândia no Candangão 2025.  O que se viu na tarde deste sábado, no Defelê, foi o que se espera do Gato Preto em jogos como este.

Borges e Wisman: boas atuações.

O Ceilândia dominou o Paranoá na quase totalidade do jogo e correu poucos riscos. Claro, é impossível dominar um adversário os 90 minutos. O importante é que o Ceilândia foi consistente.

De fato o zagueiro caiu sobre as pernas de Paulinho: torcida reclamou pênalti.

Apesar de melhor e ter criado ao menos duas boas oportunidades, o Ceilândia saiu atrás no marcador. Num lance ao acaso, Carlos Henrique desviou uma bola que iria para fora e fez Paranoá 1 x 0. Eram 18 do primeiro tempo.

Nome
Edson Reis
Posição
Atacante
Local
Conceição do Jacuipe-BA
Altura
1.81m
Peso
75kg
Ligas
Campeonato Candango, Copa do Brasil, Copa Verde
Temporadas
2024, 2025
Nascimento
26 de fevereiro de 1990
Idade
34

O Ceilândia manteve a consistência. Não se retraiu, nem se afobou. Manteve o padrão de jogo. Rondou a área do Paranoá, mas não criou situações claras de gol.

Ceilândia foi melhor na quase totalidade do jogo

Veio o segundo tempo e o jogo se manteve o mesmo. Adelson mexeu no intervalo, colocando Júlio César no lugar de Kennedy. Aos 13 do segundo tempo, fez as substituições que mudaram o jogo.

Edson Reis, Vitinho e Pablo entraram, saindo Paulinho, Gabriel Borges e Danillo. O time que já era melhor, agora com mais gás, passou a pressionar ainda mais.

Nolasco tem crescido a olhos vistos: o último passe e a conclusão estão chegando.

A persistência deu resultado e coube a Edson Reis o papel de herói do jogo. Ele que tem se destacado mais pela função tática desempenhada do quê pelos gols, aproveitou escanteio cobrado por Bambu e tirou o Ceilândia do sufoco: 1×1 aos 31 do 2t. 

Edson Reis teve um dia de herói: merecido (crédito: João Paulo Nunes-Ceilandiaec).

O Ceilândia manteve a pegada e a virada veio aos 44 do 2t. Wisman, que voltou a fazer boa partida, colocou Clemente cara a cara com o goleiro adversário. Clemente bateu para dar números finais ao jogo: Ceilândia 2 x 1. 

Clemente mais uma vez decisivo

A vitória deixa o Gato Preto teoricamente a 6 pontos da classificação. Na quinta, o Ceilândia vai até o Bezerrão enfrentar o Legião.

Nesta reta final o desespero daqueles que lutam em cima somente encontra reciprocidade no desespero dos que lutam contra o rebaixamento. 

Paranoa

Posição Gols Assist CA CV
 0000

Ceilândia

# Jogador Posição Gols Assist CA CV
22Edmar SucuriGoleiro0000
2Paulinho Ferdinan 9Atacante0000
4Wallace MarquesDefesa001 (48')0
6BadhugaDefesa0000
20Danillo Ribeiro 12Defesa0000
14Gabriel Borges 16Meio-Campo0000
23Pedro BambuMeio-Campo0000
19Matheus NolascoAtacante0000
7Kennedy 5Atacante0000
17WismanAtacante01 (89')1 (77')0
11Felipe Clemente Atacante1 (89')000
8Jean Patrick 9Meio-Campo0000
9Edson Reis 8Atacante1 (76')000
12Pablo Félix 20Defesa0000
5Julio Cesar Lima 7Defesa0000
16Vitinho Reis 14Atacante0000
 Total 2120

 

Campeonato começou com derrota: Ceilândia 0x1 Brasiliense

Ceilândia correndo atrás do Brasiliense

O Ceilândia foi derrotado pelo Brasiliense por 1 x 0 na tarde deste domingo, no Abadião. Foi um confronto em que o adversário foi melhor e mereceu a vitória, ainda que essa vitória tenha vindo num lance de bola parada.

É preciso pontuar diversas coisas. A primeira é que não faltou disposição aos atletas, faltou futebol.

Brasiliense não deu chance ao Ceilândia

Quando se diz futebol não se está a dizer que o elenco não tem futebol. O que se quer dizer é que o Brasiliense veio para uma decisão, o Ceilândia veio para mais um jogo. Ceilândia entrou na rotação errada.

Os amarelos venceram todas as divididas. Mesmo no lance mais bobo, se impuseram fisicamente. Não estamos falando de seus jogadores fisicamente mais forte. Falamos também dos laterais que chegavam empurrando e segurando os jogadores alvinegros, sob o olhar complacente da arbitragem.

Com 1 minuto de jogo, a defesa já sofria

Na visão do CEC Torcedor nada é definitivo. A falta de apetite do Ceilândia contribuiu talvez mais que as alterações, mas as alterações podem ter desempenhado papel importante.

Adelson tinha um plano e esse plano não funcionou desde o primeiro minuto. Vamos deixar a falta de disposição do Ceilândia de lado e vamos notar que o Ceilândia tinha 4 homens de meio de campo: Júlio César, Jean Patrick, Bambu e Gabriel. 

Euller voltou a sentir a lesão: torcer para que fique fora apenas 21 dias.

Com 4 homens de meio, ainda que a preocupação de Adelson fosse com o lateral esquerdo do Brasiliense, Guilherme, era de se esperar que os meias amarelos tivessem uma vida complicada. Não foi isso que aconteceu.

Durante todo o jogo Rafael Longuine e Gabriel Galhardo passearam em campo, aparecendo sempre livre para fazer a transição. O Ceilândia passou o jogo inteiro correndo atrás do Brasiliense.

Nolasco apresentou repertório limitado, assim como o time.

Ver o Brasiliense ter a iniciativa do jogo a princípio não incomoda. Sabemos como o Ceilândia joga. O jogo do Ceilândia permite que o adversário tenha posse de bola, mas ao recuperar a bola o Ceilândia troca ataques com o adversário.

Então, era de se esperar que o Ceilândia chegasse ao ataque. Isso não aconteceu. Durante todo o jogo o Ceilândia esteve próximo de marcar apenas uma vez, numa jogada de Clemente (apagado) com conclusão de Bambu.

Ceilândia corre atrás do Brasiliense

Fora de campo, a torcida oscilava entre a angústia e a frustração. Os que tinham esperança torciam para que o time não tomasse gol antes do 20 do segundo tempo.  As preces não foram ouvidas. Joãozinho fez de falta aos 15 do segundo tempo. 

Com a vantagem, o Brasiliense recuou. O Gato Preto foi para o ataque, mas sem inspiração e terminou o jogo sendo derrotado.

Wallace dá o combate: defesa segurou o quanto pode.

Esse é um campeonato complicado e cheio de armadilhas. A classificação é perdida contra os times da parte de baixo da tabela. Contra eles, o Ceilândia fez o dever de casa até agora. A classificação é conquistada contra adversários diretos.

No momento, contra adversários diretos, o Ceilândia tem 0 pontos de 3 possíveis. Terá  a chance de igualar contra o Paranoá.  Gato Preto  pode terminar a 5a rodada na 6a posição ou abrir 3 pontos de seu adversário mais direto. 

Meio de campo não funcionou ofensivamente porque não funcionou defensivamente

O campeonato começou.

 

Ceilândia vence Sobradinho e agora passa aos confrontos diretos

Elias fez ao menos uma defesa importante

O Ceilândia venceu o Sobradinho nesta quarta chuvosa por 1  x  0.

Clemente escora para Kennedy fazer o gol

Jogando no Regional de Ceilãndia, o Gato Preto fez tudo o que um torcedor espera nos primeiros 22 minutos.

Jean Patrick parece estar entrando em rítmo de jogo: boa entrada

O Ceilândia Controlou a posse de bola no campo do adversário, mandou uma bola na trave com Nolasco e  não cedeu contra-ataques e ainda fez um gol. 

Clemente teve uma chance, mas não tão clara.

O gol nasceu de uma tabela entre Clemente e Kennedy. Clemente recebeu de costas, entre dois zagueiros, encostou para Kennedy que acertou um chute de rara felicidade com a perna esquerda.

Pablo entrou no segundo tempo: ajudou na defesa e no ataque

Após o gol, o Ceilândia cedeu espaço para o Sobradinho. O adversário não conseguiu entrar na área alvinegra, mas também mandou uma bola na trave que poderia ter mudado todo o jogo.

Julio Gaucho e Jean Patrick mostraram que podem ser úteis

No geral, contudo, não levou grandes perigos à meta de Elias,  particularmente porque a última linha de defesa com Paulinho, Badhuga, Wallace e Danilo funcionou.

Gui Macedo teve uma partida discreta

Veio o segundo tempo e o Sobradinho foi todo ao ataque, mais na base da vontade que da técnica.

Wallace destaca pela seriedade e segurança

O Ceilândia controlou as investidas do Leão da Serra sem muitas dificuldades. Incomodou, contudo, o fato do Gato Preto não oferecer perigo.

Kennedy comemora: Ceilândia 1 x 0

Apesar da maior iniciativa do Sobradinho, Elias teve pouco trabalho. Isso não significa que sua vida tenha sido fácil. Elias fez ao menos uma importante defesa em cabeceio e tocou para fora.

Bambu fez outra partida segura: poupado no segundo empo

Adelson mexeu no time. Nolasco, que talvez tenha feito a sua melhor partida com a camisa alvinegra, deu lugar a Jean Patrick. O experiente meia entrou bem e o Ceilândia melhorou não apenas com sua entrada, mas também com as entradas de Pablo e Julio Cesar. Edson e Wisman também entraram, foram importantes, mas discretos.

Apesar de ter melhora e ter retomado a iniciativa do jogo e nisto a expulsão de Andrezinho, do Sobradinho, contribuiu, o Ceilândia foi incapaz de aumentar a vantagem. No final, a vitória tornou-se ainda mais importante porque essencialmente torna a vida do adversário direto muito mais difícil.

No próximo domingo, o Ceilândia enfrenta o Brasiliense. Esse será o primeiro de uma série de confrontos diretos. Faltam seis jogos da fase de classificação e, desses seis, 4 serão contra adversários diretos: Brasiliense, Paranoá, Gama e Capital. 

 

No talento, na raça. Vitória do Ceilândia: 2×0 Ceilandense

Clemente bate para fazer 2×0 Ceilândia

Foi difícil e sofrido. Jogando na tarde deste sábado, no Serejão, o Ceilândia Venceu a Ceilandense por 2 x 0.

Kennedy, mais uma vez importante

Venceu com V maiúsculo, V de vitória. Ninguém dá nada de mão beijada para ninguém. Se você quiser os 3 pontos precisa conquistar, vencendo o adversário.

Bambu foi um exemplo de superação

O primeiro tempo do Ceilândia foi muito abaixo da média. Sem Euller e Cabralzinho, lesionados, Kennedy e Júlio Cezar, por opção, Adelson começou com Wallace, Nolasco, Júlio Gaúcho, Pablo e Wallace. Deslocou Wisman para a direita.

Gui Macedo comemora o seu gol com Clemente, Gabriel e Kennedy

Não deu certo. Ao menos não deu certo no primeiro tempo. O Ceilândia até ensaiou um domínio, mas na etapa inicial foi a Ceilandense quem teve a melhor oportunidade.

Gui Macedo fez o primeiro do Ceilândia

Veio o segundo tempo e Adelson trouxe Kennedy de volta. O time melhorou. Além disso, aqueles que entraram, como Jean Patrick, também entraram bem.

Wisman esteve apagado

Resultado: o Ceilândia melhorou e passou a rondar a meta adversária. Seria uma questão de tempo, mas somente depois dos 30 é que o Ceilândia achou o caminho do gol. Primeiro, com Gui Macedo, num belo chute de fora da área.

Julio Gaucho, Badhuga e Wallace: segurança na defesa

O jogo se encaminhava para o 1 x 0 quando Clemente fez o segundo, seu 23o com a camisa do Ceilândia. Clemente está agora apenas a um gol de Jonhes, 5o maior artilheiro da história alvinegra.

Ceilândia vacila nos pênaltis e está fora da Copa Verde

Nolasco até fez sua melhor partida dos últimos jogos, mas ainda está devendo.

Não foi o resultado esperado, mas o resultado não foi o quê mais incomodou. 

Ceilândia completa 5 jogos sem vencer o Capital

Ceilândia e Capital se enfrentaram na tarde desta quarta, no Abadião, pela primeira fase da Copa Verde.

Euller saiu lesionado: um dos pilares preocupa

No geral, foi um jogo equilibrado com as defesas levando vantagem sobre os ataques.

Danilo tem apresentado evolução

No geral, também, foi o Capital quem teve a iniciativa do jogo porque esse é também o estilo de jogo do Ceilândia: o Gato Preto prefere trocar ataques com o adversário, mas, no seu caso, a posse de bola não é elemento preponderante. Isso não incomoda.

No primeiro tempo, os dois times se respeitaram bastante. A melhor chance do primeiro tempo, pode-se dizer que foi do Ceilândia, mas Kennedy desperdiçou.

Kennedy sentiu a falta de alguém aproximar: isolado

Veio o segundo tempo e o jogo seguia morno até que veio o  primeiro infortúnio do Ceilândia. Euller, até então um dos melhores em campo, sentiu lesão e saiu de campo. Adelson recuou Júlio César para a defesa e colocou Júlio Gaúcho  em seu lugar. Ao mesmo tempo, colocou Clemente no lugar de Edson. 

Edson Reis: apareceu mais pela bom papel defensivo, mas é pouco

O jogo mudou com as alterações ou com o gol marcado por Clemente (belo lançamento de Júlio Gaúcho) logo em seguida, aos 16 do segundo tempo. O Ceilândia que antes marcava os avanços de Eder Lima, intencionalmente ou não (porque às vezes a opção é correr risco),  já não mais fazia como antes.

Paulinho foi um dos destaques do time. Jean Patrick, discreto.

Eder Lima sentia-se confortável para alcançar a supremacia numérica sobre Paulinho e até mesmo entrar na área.  Isso incomodou durante e depois do jogo. Foi Eder Lima o autor intelectual do gol do empate do Capital, marcado por Andrey aos 21.

Adelson fez outras alterações colocando Pablo, que entrou bem, Bambu e Cabralzinho. As entradas fizeram  que o Ceilândia melhorasse. O Gato Preto perdeu ao menos duas boas chances de gol, mas o jogo terminou 1 x 1.

Ceilândia continua perdendo gols. Hora destas, fará falta.

A disputa de pênaltis foi um show de horrores. Bambu deslocou o goleiro, mas mandou para fora. Julio  César e Wallace bateram para defesa do goleiro.

Agora o Ceilândia foca no Candangão. O resultado em si mesmo não incomoda. Incomoda a falta de respostas para uma jogada manjada do adversario.

 

 

Ceilândia faz dever de casa na estreia: 1×0 no Real

Kennedy não foi decisivo, mas foi importante.

A torcida do Ceilândia esperava uma vitória. A vitória veio, mas não foi uma vitória folgada. No final, a torcida viu-se obrigada a decidir se o copo estava meio cheio ou meio vazio.

Nós, do CeilândiaEC Torcedor, acreditamos que o copo está meio cheio. Uma vitória é sempre importante. Não é fácil enfrentar times organizados. A rigor, em momento algum o Ceilândia esteve em perigo.

Cabralzinho oscilou entre bons e maus momentos no jogo.

É verdade que o Ceilândia não fez uma partida brilhante. No primeiro tempo o jogo foi disputado de intermediária a intermediária até os 35, com nenhum dos times tendo claro domínio sobre o outro.

A partir dos 35 do primeiro tempo, o Ceilândia empurrou o Real para o seu campo de defesa, mas não criou situações claras de gol.

Ceilândia agora enfrenta a Ceilandense

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou com outra postura. O Gato Preto empurrou o adversário contra o campo de defesa, mas ainda assim faltava o último toque, o toque de inspiração.

Clemente e Kennedy deram muito trabalho ao Real

O gol de Wisman foi uma consequência natural do domínio alvinegro. Aos 11 , Paulinho recebeu de Pedro Bambu, sob os olhares de Kennedy,  e o Paulinho cruzou na área. . A bola passou por Clemente e Cabralzinho, mas não passou por Wisman: Ceilândia 1 x 0 aos 11 do segundo tempo.

Clemente e Wisman: melhor chance perdida no primeiro tempo.

Após o gol, o Ceilândia se acomodou. A torcida esperava que o time ao menos continuasse jogando, mas não foi isso que aconteceu. O Real não atacava, o Ceilândia não se viu obrigado a fazê-lo.

Defesa deu alguns sustos no primeiro tempo. Depois, controlou o jogo.

Adelson fez diversas alterações. Colocou Nolasco, Jean Patrick, Gui, Julio Gaúcho e Edson. As alterações não trouxeram resultados imediatos. Apenas nos minutos finais o Ceilândia rondou a meta adversária, mas sem sucesso.

Ceilândia teve dificuldades para vencer a meta do Real

Não foi a atuação desejada, mas foi a atuação que trouxe a vitória. A vitória, nessa etapa do campeonato, é a coisa mais importante.

Wisman marcou seu 3o gol no ano, o 1o oficial em 2025

Agora, o Gato Preto enfrenta a Ceilandense. Mais uma vez o alvinegro joga pressionado porque a previsão é a de que qualquer ponto perdido contra times que não estão entre os  6 candidatos serão lamentados por muito tempo. 

Antes da estreia, Ceilândia fica no empate em Anápolis

Danilo teve muito trabalho no primeiro tempo

O Ceilândia foi até Anápolis na noite de ontem e empatou sem gols com o time da casa.

Foi um jogo muito físico. O Anápolis abusou das entradas viris, mas isso não justifica o primeiro tempo do Ceilândia.

Julio Cezar ficou exposto: correu muito

O time da casa, talvez pelo gramado pesado, talvez por opção, optou pelo jogo de força. 

No geral, o Anápolis não tinha inspiração. As poucas jogadas efetivas ocorreram pela esquerda da defesa alvinegra. 

Jogo muito disputado

A chance mais clara do primeiro tempo foi do Anápolis, mas Elias estava atento e fez boa defesa.

O Ceilândia  nada criou no primeiro tempo. Pela primeira vez nesta pré-temporada o Ceilândia pouco chegou ao gol adversário.

Agora vem o Candangão

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou com outro nível de energia. Equilibrou o jogo e passou a chegar com mais qualidade ao gol do Anápolis.

O jogo valeu até os 25 da segunda etapa, quando os times mudaram completamente. Depois disto, o jogo continuou aberto, mas com os suplentes. Foi aí que o Anápolis quase marcou, mas a bola explodiu no travessão esquerdo da meta defendida por Elias.

Ceilândia depende de Cabralzinho: se ele vai bem, time vai bem.

Foi um bom teste, mas foi mais do mesmo. O Ceilândia enfrentou times que tentaram marcar alto ou que tentaram sair para o jogo. No Candangão não será sempre assim. Será necessário estar preparado, também, para enfrentar os times de menor investimento.

Na próxima semana o Ceilândia estreia no Candangão, 15h30, no Abadião, contra o Real. 

DNA Alvinegro 2024 em 2025: Ceilândia 1 x 0 Goiânia. Bom começo será suficiente?

Algo preocupava Adelson antes do jogo

Dois jogos foram suficientes para uma conclusão: até o momento, o time 2025 tem o mesmo DNA do time 2024.

Marcelo entrou no lugar de Sucuri, lesionado: deu conta do recado.

Isso é bom, mas também é ruim.  O grande problema de 2024 foi que Adelson tinha poucas opções no banco. Ainda é cedo para afirmar que esse problema foi resolvido.

Adelson começou com Borges em vez de Julio ou Bosco

Diante do Goiânia, o Ceilândia mostrou mais do mesmo. É um time que não privilegia a posse de bola prefere trocar ataques com o adversário.

Para o torcedor é sofrimento garantido, mas também é garantia de um bom jogo. O Ceilândia não joga retrancado, como alguns apressadamente podem concluir. O Ceilândia troca ataques com o adversário.

Adelson preferiu deixar Paulinho para o segundo tempo

Neste domingo, 29 de dezembro de 2024, não foi diferente. Diferente foi o adversário e algumas opções iniciais de Adelson, que deixou Paulinho e Julio de fora.

DNA mantido

O Goiânia tem uma proposta de jogo diferente do Goianésia. É um time que aposta na força, mas tem como forte a organização. Ao privilegiar a organização, torna-se algo mais previsível e dificulta  o último passe. Resultado: na essência os goleiros do Ceilândia não trabalharam.

Bambu e Cabralzinho: meio mantido

No primeiro tempo, pode-se dizer que o Goiânia teve mais iniciativa, mas esse é o estilo de jogo do Ceilândia: se o adversário tem a bola, marca baixo. Se o Ceilãndia tem a bola, conclui a jogada rapidamente. Não se está dizendo que isso seja bom ou ruim, apenas que é assim que o jogo é jogado.

Apesar de mais iniciativa, o Goiânia não se descuidava defensivamente. Resultado: nenhum goleiro trabalhou. 

Clemente poderia ter aberto o marcador

Diferentemente do Goiânia, o Ceilândia era mais efetivo na troca de passes realizada nas proximidades da área adversária. Numa dessas jogadas, Wisman saiu cara a cara com o goleiro, mas foi tocado pelo zagueiro antes da conclusão. O árbitro nada marcou.

No segundo tempo, muitas alterações.

Veio o segundo tempo e o panorama do jogo permaneceu o mesmo, mas o acaso quase muda tudo. Aos 2, numa das poucas jogadas em profundidade, nas costas de Paulinho, o Goiânia quase marcou. Euller salvou sobre a linha.

Gol de Wisman deu vitória ao Ceilândia

Em seguida, o Ceilândia teve os seus melhores 10 minutos no jogo. Teve mais posse de bola, envolveu o adversário, rondou o gol até que Wisman fizesse 1 x 0.

Adelson deu oportunidade a todos os suplentes

Depois do gol, Adelson trocou todo o time e o Ceilândia não mais ofereceu perigo. O Goiânia ainda mandou uma bola no travessão, as a vitória foi do Gato Preto: 1 x 0.

 

Ceilândia empata com Goianésia: Defeitos e virtudes de 2024 no time 2025

Goianésia teve mais iniciativa, mas ficou limitado a chutes de longa distância

O Ceilândia empatou com o Goianésia em 1×1, na tarde deste sábado, 21 de dezembro de 2024.

O jogo foi disputado no Estádio Municipal de Barro Alto-GO, cerca de 30 km de Goianésia.

Ceilândia criou chances mais claras: Wisman fez 1 x0

Quem esperava um Ceilândia diferente do time 2024 se decepcionou, mas não deveria: a base do time é a mesma, com pequenas alterações.

Sucuri, Paulinho, Euller, Wallace (no lugar de Badhuga) e Danilo, que volta ao time; Julio Cesar, Bambu e Cabralzinho; Kennedy, Clemente e Wisman foi o time-base.

Wisman comemora o primeiro gol do CEC

Foi um bom teste. O Goianésia teve como maior virtude a imposição física, disposição e marcação alta. O Ceilândia demorou para se acertar.

Nos 12 primeiros minutos foram 12 passes errados próximo a área do Ceilândia. A despeito disto, a defesa portou-se bem e o Goianésia limitou-se a chutes de fora da área.

Clemente deu muito trabalho, mas ainda parece fora de ritmo (o que é natural).

Após os 12 primeiros minutos, o Ceilândia começou a encontrar espaços e encaixou contra-ataques. Criou as melhores chances enquanto o adversário tinha a iniciativa, mas nada criava.

Aos 28, bela jogada envolvendo Paulinho e Kennedy para o cruzamento certeiro na cabeça de Wisman: Ceilândia 1 x 0.

Euller, seguro na defesa. Wallace também foi bem.

O panorama do jogo não mudou até os minutos finais quando pelas primeiras vezes o Goianésia conseguiu, na bola aérea, entrar na área do Ceilândia e criar oportunidades.

Borges, Patrick (8) e Cabralzinho: mudanças no segundo tempo

No segundo tempo o panorama da partida permaneceu o mesmo. Os times, contudo, mudaram bastante e o jogo perdeu em estrutura. Ainda assim, em jogada parecida com o gol do Ceilândia, o Goianésia empatou com Hiago.

Patrick é apontado por muitos como a grande contratação: ainda fora de ritmo

Bom teste. É possível dizer que o DNA do time campeão em 2024 está presente. A questão está em saber se isso é suficiente para garantir uma boa campanha em 2025. 

Ceilândia se apresenta: base mantida, bons nomes e carências para 2025

Adelson e auxiliares: Comandante permanece em 2025

O Ceilândia se apresentou para os trabalhos da temporada 2025.  Adelson de Almeida será o comandante.

A base de 2024 foi mantida. A ausência do goleiro Thiago Santos foi sentida. Em seu lugar, Edmar Sucuri.

Ceilândia treina: base mantida e muitas caras novas

A  defesa mantém Paulinho, Euller e Badhuga. China chegou a ser anunciado, mas jogará pelo Sobradinho. O presidente Ari de Almeida já havia confirmado ao CEC Torcedor que isso ocorreria. 

Danilo volta, Filipe é novidade em 2025

No lugar de China teremos o retorno de Danilo. O Ceilândia perde em explosão, mas ganha um lateral experiente. Danilo é bom também na bola parada e sabe dosar a velocidade do ataque.

O meio foi mantido seja com Bosco, Julio Cesar, Bambu, Cabralzinho ou Nolasco. Além disso vieram os reforços de Borges, Patrick e temos o retorno de Milla.

Goleiros mudam completamente para 2025

Por fim, no ataque temos a manutenção de Kennedy e Clemente. Romarinho fará falta. Em seu lugar temos Wisman. Wisman tem forte ligações com o Ceilândia e foi artilheiro do Paranoá em 2024.

Bosco permanece no elenco

Neste sábado, 14 de dezembro de 2024, o Ceilândia fez um jogo-treino contra o Estrela Vermelha.  Jogos-treinos contra times amadores tem apenas uma importância: soltar as pernas dos jogadores. De qualquer forma, notar que o primeiro gol do jogo foi marcado por Clemente.

Cabralzinho é a referência técnica do time 2025.

No próximo fim de semana o Ceilândia irá até Barro Alto-GO para enfrentar o Goianésia, no primeiro teste da temporada 2025.

Candangão 2025 já tem data para começar: vai ser difícil!

Bambu, o capitão, recebe o troféu de campeão

O Candangão 2025 já tem data para começar: 18 de janeiro de 2025.

Ceilândia estreia contra o Real. Em 2024, Euller e Clemente disputam: Ceilândia igualou na vontade e contou com o talento para vencer

O Ceilândia estreará na competição diante do Real, no Abadião. 

A previsão é de que seja o campeonato mais difícil dos últimos anos.

Ceilândia volta a enfrentar o Sobradinho na Primeira Divisão Candanga

Antes da bola rolar, 6 times são apontados como favoritos às 4 vagas das semis: Brasiliense, Capital, Ceilândia, Gama, Sobradinho e Paranoá.

O Sobradinho, segundo se afirma, tem gastado bastante, bem mais que o Ceilândia. O Paranoá manteve boa parte da base de 2024.

Cassius comemora diante do Legião: durou pouco
Cassius comemora diante do Legião em 2014: Adversário volta depois de uma década

Além disso, não se pode deixar de lado os demais times do Grupo Brasiliense: Ceilandense e Samambaia.

O Ceilândia volta aos treinamentos amanhã, segunda,  9 de dezembro de 2024.

de Dimba e Cassius a Kennedy, Clemente e Romarinho: 12 anos de história

Cassius está no primeiro plano e viveu 19 anos no Ceilândia.

Há 12 anos o Ceilândia se sagrou bicampeão candango. Uma das coisas que mais marcaram foi o Ataque Centenário, formado por Allan Dellon, Dimba e Cassius.  Em 2012, o Ceilândia jogava numa linha de 3 zagueiros. O ataque era formado por 2 dos 3 maiores artilheiros da história alvinegra: Cassius e Dimba.

Allan Dellon, Cassius e Dimba: história alvinegra
Allan Dellon, Cassius e Dimba: campeões em 201, ataque centenário levaria ao bicampeonato em 2012

Dimba e Cassius dispensam apresentação. Dimba foi o cérebro em campo nos dois títulos conquistados. Cassius tem toda uma vida ligada ao Ceilândia. Dimba nos conduziu ao que somos. São os dois maiores ídolos alvinegros.

Cassius comemora: tarde ruim. Prevalesceram as individualidades
Cassius comemora: 108 gols com a camisa alvinegra

Cassius começou a carreira no Ceilândia, nos idos de 1996.  Jogou 19 temporadas com a camisa alvinegra, em quase metade de todos os anos de existência do Ceilândia. 

Pedro e Cassius: Ceilândia mais tranquilo.
Pedro e Cassius: Bicampeões em 2010 e 2012

Cassius fez 209 jogos com a camisa alvinegra (Não temos todas as súmulas de 1996, 1997 e 1998). Cassius é o maior artilheiro da história do Ceilândia com 108 gols contabilizados (podemos afirmar que este número é de no mínimo 109 gols).  Falar de Cassius é falar da própria história do Ceilândia.

Dimba comemora diante da Ceilandense
Dimba comemora diante da Ceilandense: Terceiro maior artilheiro da história alvinegra

Dimba construiu a sua história  no Ceilândia a partir de 2010. 

Dimba na sua estreia pelo Ceilândia: penalti perdido e derrota por 3 x 0

Naquele ano do primeiro título, Dimba estreou contra o Gama, na primeira rodada e derrota por 3 x 0. 

Cassius, Dimba e Almir: muita conversa para vencer os obstáculos
Cassius, Dimba e Almir: muita conversa para vencer os obstáculos

Depois, Dimba conduziu o Ceilândia rumo ao título, sendo decisivo nos jogos da final. 

Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão metropolitano de 2012
Dimba levanta o troféu: Ceilândia campeão candango de 2012

No geral, Dimba disputou 74 jogos com a camisa do Ceilândia e fez 35 gols

Kennedy fez gol na semifinal e depois na final do Candangão 2024

12 anos depois, Kennedy, Clemente e Romarinho conduziram o Ceilândia a mais um título.

Kennedy comemora gol do empate no primeiro jogo da final: gols decisivos.

Kennedy estreou no primeiro jogo da temporada, na vitória por 1 x 0 sobre o Real.O seu cartão de visita foi a assistência para o gol da vitória, marcado por Romarinho.

Clemente estreou com a mesma 17 de Romarinho

Na fase decisiva, Kennedy foi fundamental. Fez gol na semifinal, contra o Gama (4×3) e depois o gol do empate no primeiro jogo da final contra o Capital (1×1).A história de Kennedy pode estar apenas começando no Ceilândia, mas a história de Clemente é espetacular.

Clemente fez gol nos 2 primeiros jogos

Clemente estreou no dia 26 de junho de 2022, na derrota por 2 x 1 para o Ação-MT.  Jogando com a camisa 17, a mesma usada por Romarinho na estreia pelo Ceilândia, Clemente marcou gol no primeiro jogo e não parou por aí.

Clemente: um dos destaques da campanha alvinegra

Clemente conseguiu a façanha de marcar em 3 de seus primeiros 4 jogos com a camisa do Ceilândia: contra o Ação e depois nas vitórias diante do Operário-MT e Costa Rica-MS.

Primeiro gol de Clemente com a camisa do Ceilândia

Em 3 anos com a camisa do Ceilândia, Clemente já escreveu seu nome na história alvinegra.

Clemente, 6o maior artilheiro da história do Ceilândia

Primeiro porque Clemente já se tornou o 6o maior artilheiro do Ceilândia, segundo porque nos conduziu ao título de 2024.

Clemente é campeão candango 2024

Clemente e Romarinho tem algo em comum. Ambos estrearam pelo Ceilândia com a camisa 17. 

Os 3 maiores artilheiros da história do Ceilândia: Cassius, Romarinho e Dimba

Em 30 de  janeiro de 2016,  faltando 12 minutos para o término da partida, Romarinho  estreou pelo Ceilândia, na vitória por 3 x 0 sobre o Cruzeiro-DF, entrando no lugar de Wesley Oliveira.

Romarinho estreou com a 17. Clemente lhe seguiu os passos.

Romarinho não marcaria gol pelo Ceilândia em 2016. Naquele ano, lesionou-se gravemente e foi utilizado essencialmente como suplente.

Tímido mas obstinado: Romarinho

Em 2017, Romarinho voltou ao Ceilândia no processo de recuperação da lesão e de lá para cá tudo e história.

Primeiro treinamento, Romarinho era apenas uma aposta de Adelson

Em 11 de fevereiro de 2017, Romarinho fez seu primeiro gol com a camisa alvinegra, no jogo de volta da Copa Verde, vitória por 1 x 0 sobre o Sete de Setembro-MS.

Já com a camisa 20, o primeiro gol contra o Sete-MS pela Copa Verde

Com a camisa alvinegra, Romarinho participou dos vices de 2016 e 2017. Voltou em 2022 para também jogar 2023 e 2024. 

Faltava o título candango: não falta mais

No geral, Romarinho é o segundo maior artilheiro da história do Ceilândia, com 42 gols em 82 jogos. Se faltava o título para coroar a carreira no alvinegro, não falta mais.

Elbinho comemora o seu segundo gol com a camisa alvinegra.

Na campanha do título 2024, o substituto de Kennedy normalmente era Elbinho. Elbinho tem hoje 24 anos.  Veio para o Ceilândia em 2023, tendo jogado 22 partidas e marcado 2 gols.

Edson tenta no primeiro jogo da final: é campeão.

Edson Reis substituiu Clemente na maior parte dos jogos. Fez 14 partidas pelo Ceilândia.

Railson converteu o último pênalti do Ceilândia

Pelo lado de Romarinho também jogaram Railson e Luis Felipe.  Railson bateu o pênalti do título. Fez 8 jogos com a camisa do Ceilândia.

Ceilandia tricampeão candango

Já Luis Felipe  chegou no meio da competição e fez 7 jogos com a camisa do Ceilândia, incluindo os jogos das finais.

 

 

 

Em 2002, o CEC Torcedor publicava: Cassius não perdoa, marca.

De Liel, Didão e Allan Dellon a Bosco, Bambu e Cabralzinho: 12 anos de história

Didão, Liel, Allan Dellon, Bosco, Bambu e Cabralzinho

O meio de campo do time de 2012 era formado por nomes que ficaram na história do Ceilândia. 

Liel, ao fundo, na sua estreia pelo Ceilândia em 2010

Liel estreou no dia 3 de fevereiro, na campanha do título de 2010: vitória por 2 x 0 sobre o Luziânia na Metropolitana (gols marcados por Willian Carioca e Dimba). Aliás, Liel entrou no lugar de Willian Carioca no intervalo.

Liel na final de 2012: campeão

Liel disputou 80 jogos com a camisa do Ceilândia nas temporadas de 2010, 2012, 2016, 2017, 2021, 2022 e 2023. Marcou 4 gols e foi o MVP do Ceilândia em 2021.

Didão estreou contra o Brazlandia vindo do banco, no lugar de Adriano Cacareco. Era o dia 25 de janeiro de 2004.

Didão é um dos maiores jogadores da história do Ceilândia

Era apenas o começo de uma longa história com a camisa do Ceilândia, onde Didão jogou em 2004, 2005, 2006, 2007, 2012, 2013, 2016, 2017 e 2018. Foram 142 jogos, 135 como titular, 18 gols e apenas uma expulsão.

Allan Dellon é outro bicampeão do DF pelo Ceilândia. Chegou em 2010 e fez a sua estreia no primeiro jogo da temporada do primeiro título, na derrota para o Gama por 3 x 0.

Allan Dellon na final de 2012

Foi barrado no primeiro jogo da final, quando jogou Luiz Fernando. Allan Dellon fez 73 partidas pelo Ceilândia, 66 como titular e marcou 16 gols, sendo um dos maiores artilheiros da história alvinegra.  

Daniel, Marangon e Luiz Fernando: campeões em 2012

No time de 2012, o meio de campo também contava com jogadores fantásticos que seriam titulares em qualquer tipo. 

Daniel e Didão: proteção do técnico Adelson de Almeida
Daniel e Didão: proteção do técnico Adelson de Almeida

Nosso eterno Daniel, falecido em acidente de trânsito em  16 de maio de 2015, foi campeão em 2010 e 2012. No geral, jogou 32 partidas pelo Ceilândia e fez 2 gols.

Marangon, outro com primeiro tempo impecável
Marangon, importante na campanha do título

Já Diego Marangon disputou 11 jogos na campanha do título de 2012. Fez 8 jogos como titular, inclusive na vitória do jogo de ida da final.

Luiz Fernando: entrou no sufoco e deu conta do recado
Luiz Fernando: entrou no sufoco e deu conta do recado

Nesse jogo de ida da final também participou um dos jogadores que mais gostávamos de ver jogar: Luiz Fernando. Ele  estreou pelo Ceilândia em 2006 e fez 55 jogos com a camisa alvinegra e 6 gols. Foi titular na vitória no jogo de ida da final no lugar de Allan Dellon.

Bosco fez um gol com a camisa do Ceilândia: contra Ceilandense. É campeão

Bosco veio para o Ceilândia em 2023, para a disputa da Série D. Estreou contra o Iporá, em 6 de maio de 2023, na vitória por 4 x 0. Veio do banco e entrou no lugar do seu atual companheiro, Pedro Bambu.

Bosco fez um grande campeonato

No total,  Bosco fez  20 jogos  pelo Ceilândia. Jogou em 11 dos 13  na campanha do título de 2024 e fez um gol, mas o titular inicialmente era Julio Cesar. Julio Cesar vinha jogando bem e era um dos destaques do time. Bosco entrou e não desperdiçou a oportunidade e foi um dos pilares da conquista.

Cabralzinho estreou contra o Gama: 3×0 e camisa 7

Cabralzinho veio para o Ceilândia em 2022 e estreou na vitória por 3 x 0 sobre o Gama, em 22 de janeiro daquele ano. 

Cabralzinho sem ser brilhante ainda assim desequilibrou

No total tem 29 jogos com a camisa do Ceilândia e 8 gols. Participou em 11 dos 13 jogos da campanha do título de 2024.

Bambu, ao fundo, na estreia contra o Iporá-GO

Pedro Bambu é uma história à parte.  A trajetória do meia de 36 anos nos fez lembrar a trajetória do homem-de-ferro de 2012: Liel. 

Bambu, o capitão, recebe o troféu de campeão

Pedro Bambu disputou todas as 13 partidas do Candangão 2024. Não só isso, também disputou as 2 partidas da Copa Verde 2024.  Em 2023, Bambu participou de todos os 18 jogos da Série D. Em resumo: Pedro Bambu é o homem de ferro de 2024. 

Bambu o Homem de Ferro 2024

Essa façanha consegue superar a façanha de Liel que foi o homem de ferro de 2012: Liel disputou todos os 27 jogos do Ceilândia naquele ano.(veja no link).

Julio Cesar e Nolasco com Alan Rones ao centro: campeões

Adelson tinha um elenco muito enxuto em 2024.  Julio Cesar Lima começou como titular e participou de 10 dos 13 jogos da campanha do título.  Foi uma surpresa quando Julio deixou o time titular. O problema para ele é que Bosco entrou muito bem. 

Julio Cezar (foto) tem só 22 anos: grata surpresa. Campeão

Julio  Cesar tem só 22 anos e  estreou no Ceilândia no primeiro jogo do campeonato, na vitória por 1 x 0 sobre o Capital. No total tem 12 jogos com a camisa do Ceilândia.

Nolasco é campeão candango 2024

O substituto natural de Cabralzinho ao longo do campeonato foi Nolasco. São jogadores de características diferentes.  Nolasco estreou no Ceilândia juntamente com Bambu e Bosco, na vitória por 4 x 0 sobre o Iporá-GO, na Série D 2024. No geral, Nolasco conta 29 jogos com a camisa do Ceilândia e participou de 11 dos 13 jogos do título candango de 2024.

Kauã, Allan Junio e Sebastyan, à direita: campeões

Sebastyan tem uma longa história com o Ceilândia apesar de ter apenas 18 anos de idade. É filho de Rominho, ex-jogador do Gato Preto e destaque do time que foi campeão do DF em 2008, trazendo o Ceilândia de volta para a primeira divisão. Participou na vitória sobre o Planaltina por 3 x 0, quando fez a sua estreia, em 28 de janeiro de 2024.

Foguinho disputou um jogo na campanha: empate em 1×1 contra o Gama

Foguinho é outro remanescente do campeonato candango de 2023. Estreou contra o Santa Maria, em 11 de fevereiro de 2023. Tem 15 jogos com a camisa do Ceilândia. Na campanha do título, jogou apenas contra o Gama, no empate em 1 x 1 (2.3.2024).